quarta-feira, 14 de maio de 2008

Paraty - Rio de Janeiro / Brasil

Este refúgio pacífico está rapidamente se tornando um rico destino cultural, localizado entre São Paulo e Rio de Janeiro. O calendário de eventos da cidade inclui o festival de jazz, blues e soul, realizado nos últimos três anos, organizado pela casa noturna paulistana Bourbon Street Music Club. Outro evento que tem agitado a cidade é o Paraty em Foco, que traz uma série de exposições de fotografia de artistas brasileiros e estrangeiros. E, claro, tem a Flip, festival literário com mesas de debate, festas regadas a caipirinha e estrelas eruditas, como Ian McEwan, Isabel Allende e Salman Rushdie.

Mas, mesmo sem nenhuma festa acontecendo, Paraty vale a viagem com seus artesanatos de bom gosto, cafés aconchegantes, restaurantes de frutos do mar à luz de velas e charmosas pousadas. A mais elegante é a Casa Turquesa, eleita a melhor pousada de 2009 pelo Guia Quatro Rodas. No fim deste ano, Paraty ganhará seu primeiro hotel de luxo. A marca francesa Maisons des Reves planeja abrir uma propriedade próximo ao porto.


Paraty é um município brasileiro no Sul do estado do Rio de Janeiro, microrregião da Baía da Ilha Grande, mesorregião Sul Fluminense. Muito antiga para os padrões brasileiros, a cidade foi povoada entre 1533 e 1560, em 1667 teve sua emancipação política decretada pelo rei de Portugal, tornando-se uma vila independente de Angra dos Reis. Junto ao oceano, entre dois rios, Paraty está a uma altitude média de apenas 5 metros. Hoje é o centro de um município com 930,7 km² com uma população de 33.062 habitantes (densidade demográfica: 35,6 h/km²). A cidade já foi sede do mais importante porto exportador de ouro do Brasil, durante o período colonial.

Nos primeiros anos do descobrimento, já era conhecida dos portugueses a trilha aberta pelos índios goianases ligando o Vale do Paraíba às praias de Paraty. Por ela passaram expedições de apresamento de indígenas. No entanto, somente em 1630 haveria de ocorrer o povoamento da região quando Maria Jácome de Melo recebeu em doação uma área cortada pelo rio Paratii-guaçu, dentro da Capitania de São Vicente. A primeira construção de que se tem notícia é uma capela dedicada a São Roque, no Morro do Forte. Até 1636 o povoado original fixou-se no morro, em torno da capela, permanecendo os goianases aldeados à beira-mar. Naquele ano, Maria Jácome doou parte de sua sesmaria para nela se estabelecer a futura vila de Parati, no lugar onde está hoje o Centro Histórico, com a condição de que os índios não fossem molestados. Erigiu-se então a capela dedicada a Nossa Senhora dos Remédios.

A partir de 1654 várias rebeliões ocorrem entre os moradores que queriam torná-la independente de Angra dos Reis, mas somente em 1667 é criada a Vila de Nossa Senhora dos Remédios de Paraty.

Em 1702, o governador da capitania do Rio de Janeiro determina que todas as mercadorias (inclusive o ouro) somente poderiam ingressar na Colônia pela cidade do Rio de Janeiro e daí tomar o rumo de Parati, de onde seguiriam para Minas Gerais pelo antiga trilha indígena já pavimentada com pedras irregulares, que passou a ser conhecida por Caminho do Ouro. A notícia da descoberta do ouro chega a Lisboa, que mobiliza uma grande frota com destino à colônia. Atrai também a cobiça de corsários ingleses e franceses. As costas de Paraty tornam-se cenário de constantes batalhas navais. A proibição pelos portugueses de transporte de ouro pela estrada de Paraty, a partir de 1710, faz os paratienses se rebelarem. A medida é revogada, mas depois restabelecida. Este fato, mas principalmente a construção de uma estrada ligando o Rio de Janeiro às Minas Gerais, levam o movimento em direção à vila a diminuir. Sem contar com a riqueza produzida pelo transporte de ouro, os habitantes da vila dedicam-se a partir do século XVII à produção de aguardente, que passou a ser chamada justamente de Parati. Já em 1820 eram 150 destilarias em atividade.

Para burlar a proibição ao tráfego de escravos, decretada pelo regente Padre Diogo Feijó, o desembarque de africanos passa a ser feito em Paraty. As rotas, por onde antes circulava o ouro, são usadas então para o tráfego e para o escoamento da produção cafeeira do Vale do Paraíba. Com a chegada da via férrea à Barra do Piraí (1864) a produção passa a escoar por ali, condenando de vez Parati à decadência.

A cidade somente se recuperaria em 1954, com a reconstrução da estrada que a ligava ao Estado de São Paulo, e se torna lugar de interesse turístico. Em 1958, Paraty é tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). Com a Abertura da estrada Parati-Cunha em 1950 iniciou-se o Ciclo do Turismo na cidade. O movimento turístico intensificou-se com a abertura da Rio-Santos (BR 101) em 1973. Hoje a cidade é o segundo ponto turístico do estado do Rio de Janeiro e o 17º do país. É muito visitada por turístas estrangeiros. Devido a essa relevância, Paraty foi uma das poucas cidades que não é capital de estado a receber a Tocha dos Jogos Pan-americanos de 2007 nos dias que antecederam aos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro.

Paradoxalmente, o longo processo de estagnação a que Paraty foi submetida resultou fundamental para manter intacto o casario colonial, no conjunto conhecido como Centro Histórico, e torná-la um dos destinos turísticos mais procurados do Brasil. Pelas ruas de pedra irregular circulam a pé – a entrada de veículos é proibida - turistas do mundo inteiro, atraídos pela beleza da arquitetura típica do Brasil Colônia. Demoram-se pelas casas históricas, transformadas em pousadas, restaurantes, lojas de artesanato e museus, em meio a músicos populares e a estátuas vivas, homens e mulheres que se cobrem de pó branco, similar ao mármore, e permanecem imóveis por horas.

De repente, o turista pode se deparar com alguma celebridade, como a atriz Maria Della Costa, o navegador Amyr Klink ou alguém da família real brasileira, entre tantas que escolheram Paraty para viver. Também é imprescindível fazer um passeio de escuna pelas ilhas da região. A rede hoteleira é formada de pequenas pousadas, muitas situadas no próprio Centro Histórico.

Vários eventos culturais têm Parati como sede. Mas nenhum é mais concorrido e conceituado do que a Festa Literária Internacional (FLIP). Realizada desde 2003, conta com a presença de escritores nacionais e estrangeiros que participam de palestras e debates nos prédios históricos ou em tendas armadas nas ruas. A cada ano a festa é dedicada à memória de um grande escritor já morto, na primeira o homenageado foi Vinicius de Moraes. Centro histórico Paraty se integra assim a um circuito de festivais literários que se realiza pelo mundo inteiro em lugares tão diferentes entre si como Toronto, no Canadá, e Mântua, na Itália.

Outros eventos importantes que ocorrem na cidade são: Festival da Pinga, Festa do Divino Espírito Santo, Festa de Nossa Senhora dos Remédios, Festa de Santa Rita, e Paraty em Foco.

Em Paraty existem cerca de 50 bairros. Os mais populosos são o Parque da Mangueira, com cerca de sete mil moradores e Ilha das Cobras, que tem cerca de dois mil habitantes. Esses bairros são vizinhos, localizados no subúrbio, no entanto, bem próximos ao Centro. Os que concentram maior renda são: Laranjeiras, Mambucaba e Centro Históricos.

Outros bairros importantes que estão próximos ao Centro são: Chácara, Chácara da Saudade, Bairro de Fátima, Patitiba, Parque Ipê, Portão de Ferro I, Portão de Ferro II, Portão de Ferro III, Vila Colonial, Parque Imperial, Caborê, Pontal, Jabaquara, Portal das Artes e Dom Pedro.

Alguns bairros que ficam distantes do Centro: Ponte Branca, Caboclo, Cabral, Portão Vermelho, Pantanal, Parque Verde, Condado, Penha, Corisco, Corisquinho, Coriscão, Patrimônio, Vila Oratório, Trindade, Campinho da Independência, Córrego dos Micos, Pedras Azuis, Boa Vista, Várzea do Corumbê, Corumbê, Praia Grande, Barra Grande, Graúna, Colônia, Serraria, Taquari, Sertão do Taquari, São Gonçalo, Tarituba e São Roque.

segunda-feira, 12 de maio de 2008

Roteiro do Vinho Vale do São Francisco



Salvador - O Roteiro do Vinho do Vale do São Francisco vai marcar presença na Brazil National Tourism Mart 2008 (BNTM). O evento acontece a partir da quinta-feira (10) e prossegue até o domingo (13) no Centro de Convenções, em Salvador (BA).

Essa é a quarta vez que o Estado sedia o evento que tem como objetivo aproximar órgãos oficiais de turismo, compradores de destinos, companhias aéreas e empresas receptivas locais, para fomentar negócios e divulgar a Região Nordeste, como destino turístico àqueles que são os maiores vendedores especializados e representantes do setor de turismo no mundo.

O Vale do São Francisco terá um estande na área institucional do evento, onde será promovido o mais novo roteiro turístico da Bahia. Por meio do Instituto do Vinho, todas as vinícolas do Vale estarão representadas e os visitantes terão oportunidade de conhecer um pouco do roteiro, além de degustar os vinhos e uvas produzidas na região.

De acordo com o gestor de turismo do Sebrae na Bahia, Paulo Angelin, ao unir Pernambuco e Bahia em um único projeto de promoção da atividade turística, ambos se fortalecem enquanto destino. “A rota envolve aspectos diferentes e complementares como o turismo de negócios, cultural, científico e técnico. É importante participar de eventos como este, dessa forma poderemos promover o roteiro além de realizar trocas de experiências com outras regiões”, ressaltou Angelin. Ele evidenciou a parceria com o Sebrae em Pernambuco, o Senac, a Bahiatursa, a Secretária de Turismo, entre outros, no trabalho conjunto que estão realizando para promover o desenvolvimento turístico na região.

O Roteiro Integrado do Vinho é formado por oito municípios da Bahia e de Pernambuco, englobando um total de 34 mil quilômetros. Os turistas poderão visitar os municípios baianos de Curaçá, Juazeiro, Sobradinho e Casa Nova e os pernambucanos Petrolina, Lagoa Grande, Santa Maria da Boa Vista, Orocó, e conhecer o Pólo Vinícola da região, lugares que se destacam pela gastronomia, artesanato, a hidrelétrica de Sobradinho, passear pelo Rio São Francisco, conhecer as fazendas de fruticultura, além de degustar os vinhos nas vinícolas.

O BNTM é considerado pelo Ministério do Turismo como a maior bolsa de negócios do País. O governo da Bahia, através da Bahiatursa, está investindo R$ 1,5 milhão, o que gerará algo em torno de US$ 140 milhões para o turismo baiano. De acordo com o Prodetur e o programa de regionalização do Ministério do Turismo, o evento traz uma participação institucional dos quatro pólos baianos que compõem a cadeia de municípios considerados turísticos, e atrai 50% dos operadores do mercado europeu, incluindo a delegação da Escandinávia – região eleita pela Bahiatursa como prioritária em termos de conquista de novos mercados para a Bahia; 35% do mercado da América do Sul; e 15% da América do Norte.

A abertura da BNTM será nesta quinta-feira (10), no Palácio da Aclamação, para mil participantes, com a previsão dos shows de Margareth Menezes, o grupo musical Paraoano Sai Milhó e Ilê Aiyê.

O Secretario de Turismo do Estado de Pernambuco, Silvio Costa Filho em visita ao Vale do São Francisco no último dia 07 de maio, apresentou o Plano Estratégico do Turismo para Pernambuco 2008/2020, mostrando que o Vale terá um novo momento para integrar as regiões turísticas do estado e os parceiros, através das ações previstas nos projetos “Pernambuco conhece Pernambuco” e “Pernambuco Pra Você.

O Roteiro do Vinho Vale do São Francisco será apresentado para agentes e operadores de viagens, através da realização de 14 seminários em cidades das regiões Centro-Oeste, Sudeste e Nordeste, ação esta prevista no projeto Pernambuco Pra Você. O compromisso foi assumido pelo Secretário Silvio Costa Filho, quando em visita aos municípios de Petrolina e Lagoa Grande, onde conheceu a Embrapa Semi-árido (Centro Tecnológico do Vinho), vinícolas, Vititeca, Bodódromo e falou para uma platéia formada por estudantes, empresários e profissionais do setor no auditório da Facape.

O Secretário de Turismo do Estado ficou bastante impressionado com as potencialidades do Roteiro do Vinho, elogiando bastante o vinho, a gastronomia regional e a receptividade da população. Aproveitando o momento, o Secretário anunciou alguns investimentos na ordem de R$ 18 bilhões dentro do Plano Estratégico até 2020, e autorizou a realização do levantamento orçamentário e ajuste do projeto da Sinalização Turística para os municípios de Petrolina, Lagoa Grande, Santa Maria da Boa Vista e Orocó, o lado pernambucano da Ride (Região Integrada de Desenvolvimento do Pólo Petrolina/Juazeiro), investimento avaliado em R$ 300 mil.Em visita a cidade de Lagoa Grande o Secretário Silvio Costa Filho recebeu do prefeito Robson Amorim reivindicações para a construção do Terminal Turístico dos Vermelhos, um arrojado balneário de lazer e gastronomia às margens do rio São Francisco e a retomada das obras da 1ª Enoteca Pública do Mundo (Memorial do Vinho), como também a pavimentação de três quilômetros do acesso à Vitivinícola Santa Maria, produtora dos vinhos Rio Sol, ações estas com o intuito de fortalecer a infra-estrutura ao enoturismo daquele município.

O prefeito de Lagoa Grande, Robson Amorim aprovou os encaminhamentos e afirmou ter sido uma das visitas mais proveitosas para a região. “O Secretário tem projetos bem elaborados, muita vontade de acertar e o sinal verde do governador Eduardo Campos. Acho que o nosso Roteiro vai ganhar um novo impulso” .

Outros investimentos anunciados foram previstos para o município de Petrolina, dentre eles foi sinalizado o apoio para as ações de reforma do Centro de Convenções Senador Nilo Coelho, e a ampliação da estrutura física com a construção de mais um auditório e outro pavilhão de feiras. Segundo o Secretário de Desenvolvimento Econômico, Cultura e Turismo de Petrolina, Vinícius de Santana, a presença de Silvio Costa Filho e comitiva a região vem fortalecer a importância da região para o processo de interiorização das ações do governo estadual.

Os representantes dos municípios também ouviram de Silvio Costa Filho o anúncio para a realização, ainda este semestre, de uma série de capacitações visando à qualificação e requalificação de profissionais do setor, a exemplo de garçons, guias de turismo e taxistas.

Para o presidente da Assitur e Secretário de Governo de Lagoa Grande. Nivaldo Carvalho, a presença do Secretário na região e os propósitos por ele apresentados, indicam que o Governo do Estado aposta no turismo regional, com ênfase para o Enoturismo. “Posturas que vem corrigir um erro cometido anteriormente pelo Plano Estratégico do Estado que não reconhecia nossos atrativos como parte dos roteiros e destinos turísticos pernambucanos”.

A coordenadora da Unidade de Negócios do Sebrae em Petrolina, Maria Cândida Moreira, também avaliou positivamente a visita do Secretário. “Os parceiros do Roteiro do Vinho Vale do São Francisco, onde já foram investidos mais de R$ 3 milhões, ficam bem mais motivados com o empenho e a determinação do Secretário Silvio Costa Filho.

Os laços foram fortalecidos entre o Governo de Pernambuco, as prefeituras, o Sebrae, O Ministério da Integração Nacional (RIDE) e a Assitur. Temos tudo para fazer acontecer o Roteiro do Vinho Vale do São Francisco em todas suas potencialidades, belezas e atrativos”, concluiu Maria Cândida Moreira.

África, Angola - Luanda

Luanda é a maior cidade e capital de Angola, sendo também a capital da província homônima.

Rua Paulo Dias de Novais

Ponte da Ilha

Localizada na costa do Oceano Atlântico, é o principal porto e centro administrativo de Angola. Tem uma população de aproximadamente 4,5 milhões de habitantes (estimativa da ONU em 2004).

Porto de pesca e BCA

As indústrias presentes na cidade incluem a transformação de produtos agrícolas, produção de bebidas, têxteis, cimento e outros materiais de construção, plásticos, metalurgia, cigarros, e sapatos.

Praia do Bispo

O petróleo, extraído nas imediações, é refinado na cidade, embora a refinaria tenha sido várias vezes danificada durante a guerra civil.

Restinga e Clube Nuno Alvares

Luanda possui um excelente porto natural, sendo as principais exportações café, algodão, açúcar, diamantes, ferro e sal.

Rua Luís de Camões

Luanda está dividida em duas partes: a "baixa" (parte velha) e a "cidade alta" (parte nova). A "baixa" fica perto do porto, tendo ruas estreitas e edifícios da época colonial.

Mercado de Kinaxixe (Maria da Fonte)

Os habitantes de Luanda são na sua grande maioria membros de grupos étnicos africanos, incluindo Ovimbundu, Kimbundu e Bakongo. Existe uma pequena minoria de origem europeia.

Mussulo

A língua oficial e mais falada é o português, sendo também faladas várias línguas do grupo bantu.

Mutamba

A cidade é sede de da Arquidiocese de Luanda, arcebispado da Igreja Católica.

Mutamba a noite

A primitiva povoação foi fundada a 25 de Janeiro de 1575 pelo capitão Paulo Dias de Novais que, ao desembarcar na ilha do Cabo, encontrou uma população nativa bastante numerosa, tendo aí estabelecido o primeiro núcleo de colonos portugueses: cerca de 700 pessoas, dos quais 350 homens de armas, religiosos, mercadores e funcionários públicos.

Panorâmica da Baía

Um ano depois, reconhecendo não ser aquele lugar adequado, avançou para terra firme e fundou a vila de São Paulo da Assunção de Loanda, tendo lançado a primeira pedra para a edificação da Igreja dedicada a São Sebastião, no lugar onde é hoje o Museu das Forças Armadas.

Igreja da Sé - Largo D. Fernando

Trinta anos mais tarde com o aumento da população europeia e do número de edificações, a Vila de São Paulo de Loanda tomou foros de Cidade, estendendo-se de São Miguel ao largo fronteiro ao antigo Hospital Maria Pia (atual Josina Machel).

Largo Serpa Filho

No período da União Ibérica, em 1618 foi construída a Fortaleza de São Pedro da Barra. A cidade torna-se no centro administrativo de Angola desde 1627.

Liceu Salvador Correia de Sá

Em 1634 foi construída a Fortaleza de São Miguel de Luanda. A cidade foi conquistada e esteve sob o domínio da Companhia Neerlandesa das Índias Ocidentais de 1641 a 1648 quando foi recuperada para a Coroa Portuguesa por uma expedição enviada da Capitania do Rio de Janeiro, no Brasil, por Salvador Correia de Sá e Benevides.

Marginal

De c.1550 a c. 1850, Luanda foi um importante centro do tráfego de escravos para o Brasil.

Marginal a noite

Em 1889, o governador Brito Capelo inaugurou um aqueduto que forneceu a cidade de água, anteriormente escassa, abrindo caminho para o grande crescimento de Luanda.

Cruzamento do Plo Norte (restaurante)

Em 1872 Luanda recebeu o etnônimo de "Paris de África".

Floresta da Ilha (vista da costa)

Luanda é a maior e a mais densamente habitada cidade de Angola. Inicialmente projetada para uma população a rondar nos 500.000 habitantes, é hoje uma cidade sobre habitada. Segundo os últimos estudos, vivem atualmente em Luanda mais de 5.000.000 de habitantes.

Fortaleza de São Miguel

Luanda é o ponto de partida de uma linha de caminho-de-ferro que serve o interior a leste da cidade, sem no entanto atingir a fronteira da República Democrática do Congo.

Fortaleza de São Miguel

A cidade é servida pelo Aeroporto Quatro de Fevereiro. O principal sistema de transporte no interior da cidade são os candongueiros, táxis informais que percorrem toda a cidade, realizando também viagens para várias províncias do país.

Banco de Angola


Calçada Gregório Ferreira e rua Nossa Senhora de Muxima


Câmara Municipal de Luanda


Cinema Miramar


Colégio São Jose de Cluny, Museu e Mercado


Baía


Baía (vista de Fortaleza)


Bairro de Alvalade


Banco Comercial de Angola


Banco de Angola


Aeroporto


Alfandega, Largo Diogo Cão


Av. dos Combatentes


Av. Norton de Matos


Av. Restauradores de Angola

JcSHOW

Seguidores

Onde está o rei!

No you, it´s 4shared