terça-feira, 30 de setembro de 2008

Recife tem frevo todo dia



Apresentações gratuitas diárias já somam 1,5 mil horas de shows

Apesar de ser considerada a capital multicultural do Brasil, era muito comum ouvir a reclamação que o frevo só tocava no Recife no Carnaval. Era. Há exatos 12 meses que uma iniciativa da Secretaria de Turismo do Recife e da Fundação de Cultura Cidade do Recife promove apresentações diárias no Marco Zero e em Boa Viagem. A ação, integrante do Ano do Turismo, dá também oportunidade aos músicos que tocavam frevo apenas nos dias de Momo.

Diariamente, no Marco Zero, das 09h às 11h, uma orquestra de frevo acompanhada de dois passistas se apresenta para os visitantes que fazem a primeira parada dos city-tours pelo Recife. Já em Boa Viagem as apresentações acontecem de segunda a sexta-feira no início da noite, das 19h às 21h, fazendo a alegria dos turistas hospedados na orla.

Segundo o maestro Nilsinho Amarante, é muito importante para os músicos terem a oportunidade de tocar o frevo em outras épocas do ano. "Muitos artistas trabalham em outras profissões durante o ano e poucas vezes têm a oportunidade de se exercitar como músicos." Para o maestro Maia Júnior, com as apresentações diárias estimulou-se ainda a renovação do frevo. "Ao tocar diariamente, o músico se reaproxima do frevo, contribuindo para a geração de novos arranjos."

O frevo também tomou conta dos estádios de futebol pernambucanos com apresentações nas finais da Copa do Brasil. A ação recebeu destaque especial na mídia nacional durante o jogo Sport X Corinthians com um show do "Orquestrão do Ano do Turismo", formado por 60 músicos, que animou os torcedores. Desde então em todos os jogos do Campeonato Brasileiro uma orquestra de frevo recebe a torcida visitante dentro do projeto "Receba Bem o Turista Torcedor".

Desde que foi implantada a programação de frevo, foram mais de 1,5 mil horas com apresentação de 50 orquestras e 300 músicos entre os quais: Maestro Nilsinho Amarante, Maestro Maia Júnior, Maestro Botelho, Maestro Oséias, Maestrina Lurdinha Nóbrega, Orquestra 100% Mulher, Orquestra 10 de agosto, Orquestra Viena, Orquestra Veneza Tropical, acompanhados de passistas da Escola de Frevo comandados por Célia Leão.

Prezados colegas, bom dia!

Durante um concurso promovido pela Embratur, no festival de música 'Rock in Rio', em Madri, três jovens espanhóis foram eleitos para plantar mudas de árvores, no Brasil.

O destino escolhido foi Pernambuco, onde o grupo aporta, no próximo sábado (25), para escolher nos litorais norte e sul e interior do estado um local para o plantio das mudas.

O objetivo da campanha é divulgar o projeto ‘Y Ikatu Xingu’ - que visa estimular a implantação de programas de educação ambiental que possam proteger e recuperar as nascentes e matas à beira do rio Xingu, no Mato Grosso.

Como a plantação das mudas, em Pernmabuco, será apenas um ato simbólico, a Embratur irá plantar, no Parque Indígena de Xingu, cerca de 10 mil árvores, o que equivale ao número de inscritos no concurso.

obrigado pela atenção,

Ricardo Araújo = 81 32478255 / 99290057

Pernambuco recebe espanhóis que irão discutir responsabilidade socioambiental

Na ocasião, ocorre um ato simbólico de plantio de árvore que marca a plantação de 10 mil mudas em Xingu, no Mato Grosso

“Ganhe uma viagem, plante uma árvore e conheça o Brasil”. Foi através deste concurso, promovido pela Embratur, durante a última edição do ‘Rock in Rio’, em Madri e Lisboa, que Pernambuco foi escolhido para ser o destino de um grupo de espanhóis que virão ao Brasil para plantar uma árvore e difundir a importância da adoção da responsabilidade socioambiental pelo mundo.

Até plantar as mudas em terras tupiniquins, os três jovens espanhóis, que chegam ao Recife no próximo sábado (25), estiveram entre os 10 mil inscritos no concurso que elegeu as três melhores fotos, todas com paisagens brasileiras ao fundo, tiradas num stand montado pela Embratur nas duas etapas do ‘Rock in Rio’.

A votação, que aconteceu durante um mês, no próprio endereço eletrônico do festival, acumulou mais de 100 mil visitas ao site, gerando grande disseminação das questões de educação ambiental pela Europa, além de uma excelente divulgação do destino Pernambuco.

Durante os sete dias em que os vencedores passam conhecendo os litorais norte e sul e o interior do estado, Pernambuco vira palco de um debate sobre práticas sustentáveis que possam ser geridas através da mobilização da sociedade e entidades civis.

Porém, o ponto alto dessa discussão, já que em Pernambuco a plantação da muda será apenas um ato simbólico, é chamar a atenção de todos para o projeto ‘Y Ikatu Xingu’ -que visa estimular a implantação de programas de educação ambiental que possam proteger e recuperar as nascentes e matas à beira do rio Xingu, no Mato Grosso.

Cada inscrição no concurso foi revertida numa muda a ser plantada no Parque Indígena de Xingu, totalizado 10 mil árvores.

Além de Pernambuco, onde a ‘plantação simbólica’ está prevista para acontecer na Oficina Francisco Brennand, na próxima segunda-feira (27), Minas Gerais também terá a sua, sendo que com um grupo de seis jovens portugueses, vencedores da etapa Lisboa. Os dois estados foram escolhidos pela Embratur para representar o Brasil, nesta promoção, por serem destinos muito bem trabalhados no exterior.

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Ilha de Páscoa - Rapa Nui / Chile

A ilha de Páscoa é uma ilha da Polinésia oriental, localizada no sul do Oceano Pacífico (27º 09' latitude Sul e 109º 27' longitude Oeste). Está situada a 3.700 km de distância da costa oeste do Chile e sua população é de 3.791 habitantes (censo 2002), 3.304 dos quais vivem na capital Hanga Roa. Famosa por suas enormes estátuas de pedra, faz parte da V Região de Valparaíso, pertencente ao Chile.

Em rapanui, o idioma local, é denominada Rapa Nui ("ilha grande"), Te pito o te henúa ("umbigo do mundo") e Mata ki te rangi "olhos fixados no céu".

Páscoa é uma ilha vulcânica, seu território tem a forma triangular e é o pedaço de terra mais isolado do mundo, no limite da Polinésia Oriental. Sua origem consiste em três vulcões que emergiram do mar um junto ao outro, em tempos diferentes, nos últimos milhões de anos, e têm estado adormecidos ao longo da história de ocupação da ilha. O mais antigo deles é o Poike, que entrou em erupção há cerca de 600 mil anos, formando o canto sul do triângulo. A subseqüente erupção deu origem ao Rano Kau, o segundo a emergir, formando o canto sudoeste da ilha. Por último, a erupção do Terevaka, localizado no canto norte do triângulo. A ilha ocupa uma área de 170 km2 e sua elevação é de 510 metros. A sua topografia é suave, sem vales profundos, exceto suas crateras e encostas íngremes e cones de escória vulcânica.

A geografia de Páscoa sempre representou grandes desafios para seus colonizadores, como até hoje ainda o é. Seu clima, embora quente para os padrões europeus e norte-americanos, é frio para os padrões da maioria das ilhas da Polinésia. Tanto que plantas importantes, como o coco (introduzido em Páscoa somente em tempos modernos), não se desenvolvem bem na ilha, e a fruta-pão (também recentemente introduzida), sendo Páscoa um lugar ventoso, cai do pé antes do tempo.

Além disso, o oceano ao redor é demasiado frio e não permite a formação de recifes de coral, tornando a ilha deficiente tanto para peixes e moluscos associados aos atóis de coral, como para peixes em geral (de todas as espécies de peixe existentes, Páscoa possui apenas 127). Todos esses fatores resultam em menos fontes de alimento. Além do que, a chuva – cuja precipitação média anual é de 1.300 mm, aparentemente abundante, infiltra-se rapidamente no solo vulcânico e poroso da ilha. Há, portanto, limitação de água potável. Somente com muito esforço os insulares obtêm água suficiente para beber, cozinhar e cultivar.

Na pré-história humana, até 1200 a.C., a expansão polinésia é contada como uma das explorações marítimas mais dramáticas. Povos vindos do continente asiático – agricultores, navegadores, aparentemente originários do arquipélago de Bismark, a noroeste da Nova Guiné, atravessaram quase dois mil quilômetros de mar aberto, a bordo de canoas, para atingir as ilhas da Polinésia Ocidental de Fiji, Samoa e Tonga. Os polinésios, apesar da ausência de bússolas, instrumentos de metal e escrita, eram mestres da arte da navegação e da tecnologia de canoas a vela. Seus ancestrais produziam uma cerâmica conhecida como estilo lapita.

Historiadores acreditavam que as ilhas polinésias foram descobertas ao acaso. Hoje, porém, há fortes indícios de que, tanto as descobertas quanto a colonização foram planejadas por viajantes que em uma incursão predeterminada, navegavam rumo ao desconhecido. A rota mais provável para a colonização de Páscoa deve ter sido a partir das ilhas de Mangareva, Pitcairn e Henderson, as duas últimas funcionando como trampolins visto que uma viagem direta de Mangareva à Páscoa dura cerca de 17 dias, principalmente transportando produtos essenciais para a sobrevivência da colônia. A transferência de muitas espécies de plantas e animais – de taro a bananas e de porcos a cachorros e galinhas, não deixam dúvidas sobre o planejamento da ocupação de Páscoa pelos seus colonizadores.

É incerta a data de ocupação de Páscoa, tanto quanto é incerta a data de colonização das ilhas polinésias. Publicações sobre a ilha de Páscoa registram sua possível ocupação entre 300-400 d.C., com base em cálculos de tempo a partir de divergências lingüísticas – técnica conhecida como glotocronologia, e em datações radiocarbônicas de carvão, além de sedimentos lacustres. Entretanto, especialistas na história de Páscoa questionam tais cálculos, considerados precários quando aplicados a idiomas complexos como o pascoense "(...) conhecido por nós principalmente através de, e possivelmente contaminado por, informantes taitianos e marquesanos."

No período 600-800 (as datas exatas ainda são objeto de discussão) as ilhas da Polinésia Oriental (ilhas Cook, ilhas da Sociedade, ilhas Marquesas, Austrais, Tuamotu, Havaí, Nova Zelândia, Pitcairn e Páscoa) foram colonizadas. Datações radiocarbônicas mais confiáveis – obtidas através de amostras de carvão e de ossos de golfinhos – que serviram de alimento para seres humanos – extraídas das mais antigas camadas arqueológicas, oferecem prova de presença humana na praia de Anakena. A datação dos ossos de golfinhos foi realizada pelo método EMA (Espectrometria de Massa com Acelerador). Estima-se, portanto, a primeira ocupação de Páscoa em algum tempo antes de 900. Por volta de 1200 os polinésios expandiam suas rotas até Nova Zelândia, completando a ocupação das ilhas habitáveis do Pacífico.

Há evidências de que os insulares de Páscoa eram típicos polinésios, vindos da Ásia em vez da América. Sua cultura saiu da cultura polinésia. Falavam um dialeto polinésio oriental relacionado ao das ilhas do Havaí e das Marquesas (semelhante ao dialeto conhecido como antigo mangarevano). Seus instrumentos (arpões, anzóis, enxós de pedra, limas de coral) eram polinésios e assemelhavam-se a antigos modelos das ilhas Marquesas. Muitos de seus crânios apresentavam uma característica polinésia conhecida como “mandíbula oscilante”. Amostras recolhidas de 12 esqueletos enterrados nas plataformas foram analisados e todos possuíam “(...) uma deleção de nove pares de bases e três substituições de bases presentes na maioria dos polinésios (...)”. Este estudo de DNA comprova que duas dessas três substituições de bases não ocorrem nos nativos americanos, contrariando a tese do explorador norueguês Thor Heyerdahl de que a ilha de Páscoa fora colonizada através do Pacífico oriental, por sociedades indígenas avançadas da América do Sul.

A primeira expedição a visitar Páscoa foi a do espanhol Gonzalez (1770), que nada registrou além de diários de bordo. A 5abr1722, o explorador neerlandês Jacob Roggeveen atravessou o Pacífico partindo do Chile em três grandes navios europeus, e após 17 dias de viagem desembarca na ilha num domingo de Páscoa, daí o seu nome, que permanece até hoje.

A primeira e mais adequada descrição da ilha foi feita pelo Capitão James Cook, em 1774, em sua breve visita de apenas quatro dias, com o seu destacamento, quando realizou o reconhecimento do território pascoense. Cook tinha a vantagem de estar acompanhado por um taitiano, cujo polinésio era similar ao dos insulares, possibilitando o entendimento entre eles.

Em 1870, comerciantes europeus tomaram posse das terras e introduziram gado ovino na ilha. Em 1888, o governo chileno anexou Páscoa, que se tornou uma fazenda de ovelhas administrada por uma empresa escocesa estabelecida no Chile. Os insulares, todos eles, foram obrigados a trabalhar para a empresa contra o pagamento de bens e víveres. Em 1914, os insulares se revoltaram contra a exploração escrava, porém foram dominados com a chegada de um navio de guerra chileno. Somente em 1966 os insulares se tornaram cidadãos chilenos. Os insulares e chilenos nascidos no continente são em número igual aos nativos. Ainda hoje existe tensão entre eles, porém renasce no pascoense o orgulho cultural e sua economia é estimulada pelo turismo: há diversos vôos semanais vindos de Santiago e do Taiti, realizados por empresa aérea estatal do Chile, transportando visitantes atraídos pelas famosas estátuas.

Os Moais são estátuas esculpidas a partir das pedras do vulcão Rano Raraku, dispostas em diversos santuários que tinham em média 5 estátuas. O maior deles, Paro, tem 22 metros e está inacabado. O termo "moai" é utilizado pelos estudiosos para designar as gigantescas estátuas de pedra, encontradas pelas encostas da Ilha de Páscoa, construídas por volta de 1300 d.C. pelo povo Rapanui, que atingem até 12 metros de altura e algumas pesam até 20 toneladas, sua função ainda é um mistério. As mais de 887 estátuas da Ilha de Páscoa contêm em si uma pergunta imediata: como um lugar tão pequeno e isolado poderia originar uma cultura capaz de obras tão espetaculares? Desvendar os mistérios desta ilha não é uma tarefa fácil, e há inúmeras décadas pesquisadores e arqueólogos têm se dedicado às questões que Páscoa suscita. Quem construiu os moais? Como foram eles transportados até os ahus? A Ilha de Páscoa é o lugar habitado mais isolado do mundo: são 118 km² de terra no sudoeste do oceano pacífico, 1.600 km a leste da ilha de Pitcairn e 3.700 km a oeste do Chile. O holandês Jacob Roggenveen foi o primeiro ocidental a visitar o lugar, em 1722. Encontrou polinésios e nativos de "pele clara e cabelos vermelhos", que moravam em cabanas feitas de colmo e subsistiam da escassa vegetação. Em 1956, uma outra expedição, comandada pelo norueguês Thor Heyerdahl, descobriu milhares de ferramentas usadas na execução das estátuas. Mas as dúvidas sobre sua autoria permaneciam. Embora mencionem-se incas e até alienígenas como seus autores, a tendência é atribuí-las aos polinésios, que teriam chegado à ilha no século VII.

O rongorongo é o sistema de escrita dos povos da Ilha que, apesar de diversas tentativas, ainda não foi completamente decifrado. A maioria dos especialistas em Páscoa conclui que a invenção do rongorongo foi inspirada pelo primeiro contato dos insulares com a escrita (desembarque espanhol de 1770), ou pelo trauma da escravidão quando, por volta de 1805 - ano mais sombrio da história de Páscoa - duas dúzias de navios peruanos sequestraram a metade da população (1500 pascoenses) e os venderam em um leilão para trabalho escravo nas minas peruanas de guano. A maioria dos sequestrados morreu em cativeiro. Os 15 sobreviventes, devido a pressões internacionais, foram repatriados e trouxeram varíola para os que moravam na ilha causando grande morte entre os moradores.

Seu formato triangular é resultado da atividade de seus três principais vulcões: Poike, a leste, com cerca de 3 milhões de anos; Rano Kau, a sudeste, com aproximadamente 1 milhão de anos; e Maunga Terevaka, a norte, cuja erupção há 300 mil anos formou a ilha, juntando os dois cones mais antigo, está aproximadamente a 3760 kms ao Oeste das costas chilenas, no meio da imensidade do Oceano Pacifico, com uma superfície de apenas 162 kM2. Sua paisagem de origem vulcânica, é um verdadeiro museu ao ar livre com os seus moais, gigantescas estatuas de pedra, algumas com mais de 10 metros de altura, o qual se destacam ao céu azul de Rapa Nui.

Vulcão é uma estrutura geológica criada quando o magma, gases e partículas quentes (como cinzas) escapam para a superfície terrestre. Eles ejectam altas quantidades de poeira, gases e aerossóis na atmosfera, podendo causar resfriamento climático temporário. São frequentemente considerados causadores de poluição natural. Tipicamente, os vulcões apresentam formato cónico e montanhoso.

Estratovulcões: também designados de "compostos", são grandes edifícios vulcânicos com longa atividade, forma geral cônica, normalmente com uma pequena cratera no cume e flancos íngremes, construídos pela intercalação de fluxos de lava e produtos piroclásticos, emitidos por uma ou mais condutas, e que podem ser pontuados ao longo do tempo por episódios de colapsos parciais do cone, reconstrução e mudanças da localização das condutas. Alguns dos exemplos de vulcões deste tipo são o Teide na Espanha, o Monte Fuji no Japão, o Cotopaxi no Equador, o Vulcão Mayon nas Filipinas e o Monte Rainier nos EUA. Por outro lado, esses edifícios vulcânicos são os mais mortíferos da Terra, envolvendo a perda da vida de aproximadamente 264000 pessoas desde o ano de 1500.
























Link para arquivos de imagens referente ao planeta terra, um passeio fotográfico de avião pelos principais cenários...
http://www.4shared.com/document/uHq3XHmw/Planeta_Terra.html


Hotel Hangaroa

Hotel Iorana

Hotel Taha Tai

Tongariki

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Lei Geral do Turismo (vídeo: Ancient Aliens - Tecnologia Alienígena)

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou a Lei Geral do Turismo durante cerimônia no Palácio do Planalto nesta quarta-feira (17). Essa lei consolida as normas existentes sobre as atividades do setor e define as atribuições do governo federal para planejar, desenvolver e estimular o turismo, informa a Agência Sebrae de Notícias.

Durante a cerimônia, o presidente Lula confirmou o nome de Luiz Barretto como ministro definitivo do Turismo. Barretto ocupava o cargo interinamente desde que Marta Suplicy deixou o ministério para disputar as eleições municipais por São Paulo. O presidente destacou a importância de uma mobilização nacional para a promoção do turismo no País. “Essa é uma área em que precisamos descobrir mais. Temos que reconhecer que há falta de informações ao turista quando ele chega a um destino e é preciso que haja uma mobilização para divulgar o que é bom. A lei é mais um passo. Mas é preciso muita publicidade”, afirmou.

Barretto destacou que a partir da lei inicia-se um novo ciclo na história do desenvolvimento do turismo, consolidando essa atividade em uma política de Estado. “A lei vem substituir um grande número de decretos, de instruções normativas e portarias; muitos se sobrepondo a outros na esfera da União, dos estados e municípios. A lei estabelece um novo marco regulatório que faltava ao turismo, reconhecendo-a como atividade econômica e importante vetor de desenvolvimento do País”, afirmou. “A lei beneficia os negócios do turismo, o investidor, o consumidor além de abalizar as relações com os estados e municípios. Disciplina também a prestação dos serviços turísticos, o cadastro e a fiscalização”, completou Barretto.

O ministro também ressaltou os esforços do ministério no estímulo ao turismo. Para incentivar as viagens dentro do País, o ministério vai iniciar uma grande campanha publicitária, mostrando diversos locais do Brasil que merecem ser visitados. “Nossos esforços são para construir uma cultura do turismo no País e no povo brasileiro”, disse. A campanha para vender o País como roteiro turístico será lançada na próxima semana em Nova Iorque e será estendida, além do mercado americano, para toda a Europa e América Latina. “O objetivo é posicionar o Brasil como destino competitivo internacionalmente, onde o turista é capaz de vivenciar experiências únicas e ricas em uma mesma viagem”, destacou.

Atualmente, 6,3 milhões de pessoas vivem das atividades que envolvem o setor de turismo. Segundo estudo da Fundação Getúlio Vargas, de 2004 a 2007, o faturamento do setor aumentou, em média, 24,1% ao ano. Números do Banco Central, divulgados em agosto, demonstram que US$ 468 milhões ingressaram na economia do País em julho por meio de turistas estrangeiros.

Segundo o Instituto Vox Populi, 94% dos turistas estrangeiros que visitam o Brasil afirmam que vão recomendar o País para amigos e parentes. Além disso, o Brasil ocupa o oitavo lugar na lista de países que realizaram mais eventos de negócios em 2007, sendo a primeira nação latino-americana a aparecer nesse ranking.

Este vídeo é um trecho de um documentário do Discovey Channel onde mostra um projeto secreto, de codinome Aurora, do governo americano onde alguns afirmam que foi usado tecnologia alienígena para novos modelos de aeronaves e que foram testados na área 51.

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Florença - Itália (Cia. Aérea Alitalia)

Desde 2009, o jovem prefeito de Florença, Matteo Renzi, tem capitaneado esforços para construir uma cidade que celebra – mas não está atrelada – a sua rica história (e suas riquezas históricas). O resultado? Uma eletrizante cena artística tem surgido dentro de vários palácios medievais, monumentos antigos foram restaurados e abertos ao público pela primeira vez em décadas e restaurantes têm abandonado os tradicionais pratos da Toscana por uma sofisticada comida contemporânea. É o caso do Palazzo Strozzi, do século 15, hoje casa do Centro de Cultura Contemporânea Strozzina. Já o Spazi Urbani Contemporanei, localizado em um antigo monastério do século 15, abriga trabalhos de artistas italianos emergentes. Ano passado, a torre de San Nioccolo, datada do século 14, foi aberta ao público e oferece uma das melhores vistas panorâmicas da cidade do alto dos seus 45 metros.

Em setembro de 2011, a grife Gucci inaugurou o seu primeiro museu no históricoPalazzo della Mercanzia. O cardápio de hotéis de luxo de Florença também foi reforçado com a inauguração em maio do St. Regis Florence, um palazzo à beira-rio, e o Grand Hotel Villa Cora, um cinco estrelas próximo aos Jardins de Boboli. Até a acomodada cena gastronômica da capital florentina renasceu com IO Osteria Personale e Ossi di Seppia.


Florença (em italiano Firenze e em latim Florentia) é um município italiano, capital da região da Toscana e da província homônima, com cerca de 356.118 habitantes. Estende-se por uma área de 102 km2, tendo uma densidade populacional de 3453 hab/km². Florença foi durante muito tempo considerada a capital da moda. É considerada o berço do Renascimento italiano, e uma das cidades mais belas do mundo. Florença, ou Firenze, como dizem os Italianos, é banhada pelo rio Arno. Tornou-se célebre,também, por ser a cidade natal de Dante Alighieri, autor da "Divina Comédia", que é um marco da literatura universal. Neste Poema ele descreve a cidade de Florença em muitas passagens, assim como alguns de seus contemporâneos florentinos célebres, que também são personagens da obra. Ponto também imperdível de Florença é a Santa Croce. Esta igreja guarda 276 sepulturas de nomes imortais das artes, como Michelangelo, Ghiberti, Machiavelli, Dante e Galileo, só para citar alguns. A própria igreja tem suas capelas projetadas por Giotto, Della Robbia e Brunelleschi. A Piazza della Signoria é a coração de Florença. A cidade tem origem num antigo povoado etrusco. Ela foi governada pela família Médici desde o início do século XV até meados do século XVIII. O primeiro líder da cidade pertencente à família Médici foi Cosme, o Velho, chegou ao poder em 1437. Foi um protetor dos judeus na cidade, iniciando uma longa relação da família com a comunidade judaica, uma relação tensa, que se tornaria comprometedora com a Inquisição italiana.

Florença teve antes e durante o período de governo dos Médici uma influente comunidade judaica, que deteve um papel proeminente na arte, finanças e negócios da cidade até que os judeus passaram a ser perseguidos mais fortemente pela Inquisição italiana. A Grande Sinagoga de Florença, também conhecida como Tempio Maggiore, Templo Principal, é considerada uma das mais belas da Europa. Destacam-se as diversas e belíssimas catedrais de épocas e estilos diferentes. A cidade também é cenário de obras de artistas do Renascimento, como Michelangelo, Leonardo da Vinci, Giotto, entre outros. Nesta cidade nasceram os papas: Leão X, Clemente VII, Clemente VIII, Leão XI, Urbano VIII, Clemente XII.


Il governo passato stava regalando ALITALIA ad Air france per pochi spiccioli. Loro sono dediti a fare i regali ai loro amici a prezzi stracciati. E c'erano quasi riusciti, col beneplacido di tutti, anche di quelli che ora si stracciano le vesti. Adesso che la compagnia aerea si puo veramente salvare... eccole che scendono in campo le truppe cammellate a fare casino. I privilegi sono troppi, gli stipendi da favola,vite da nababbi e donne a volonta. Ma se non abbassano la testa vanno tutti col culo a terra,non in volo,a casa. Ma chi ormai i soldi se li ha fatti e gode di protezione politica non se ne importa di tanti che saranno licenziati. Qualcuno spera di far fallire ALITALIA per poi ricomprarla a prezzo di fallimento, ma si è sbagliato a fare i conti,la sinistra al governo non c'è piu.


sábado, 13 de setembro de 2008

Festival Gastronômico agita a Praia da Pipa.



O 5° Festival Gastronômico da Pipa acontecerá entre os dias 17 a 26 de outubro deste ano e terá a participação de restaurantes, bares e barracas da praia da Pipa e do município de Tibau do Sul.

Quem freqüentar a praia durante o período, vai poder degustar pratos como o Risoto de Rabada com foie gras brûlée no restaurante Oca Toca, da Pousada Toca da Coruja, que este ano conta com uma adega climatizada com rótulos variados de vinhos selecionados do velho e novo mundo.



Serão pratos variados e diversos estabelecimentos para o visitante degustar e votar.

Em média, cada prato terá um custo simbólico e o publico participante recebe um guia com os concorrentes, tendo também o poder de voto popular.

O Concurso Gastronômico de Pipa tem como principal objetivo a divulgação e a valorização da gastronomia regional.

Paralelo ao evento, estão programados oficinas, cursos e palestras, amostra musical, manifestações culturais e folclóricas também com exibição de filmes em praça publica, além de oferecer oficinas, aulas, cursos, palestras e vídeos aos profissionais dos estabelecimentos locais participantes (restaurantes, bares e barracas de praia), contribuindo diretamente para a melhoria na prestação de serviços.

Para maiores informações e reservas disque 0800 251592
Pousada Toca da Coruja – Praia da Pipa, RN
Tel (84) 3246–2226

www.tocadacoruja.com.br

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