O Prince Khurram com 35 anos ascendeu ao trono como Shahabuddin Mohammed Shah Jahan, 5jan1592 – 22jan1666) foi um governante e imperador do Império Mogol, no subcontinente indiano entre 1628 e 1658. O nome Shah Jahan vem do persa e significa "Rei do Mundo". Foi o quinto soberano mogol depois de Babur, Humayun, Akbar e Jahangir. Sobre o túmulo de sua amada, falecida ao dar à luz o seu 14º filho, Shah Jahan construiu o mausoléu Taj Mahal, que é, hoje,uma das sete maravilhas do mundo.
O Taj Mahal é um mausoléu situado em Agra, uma cidade da Índia e o mais conhecido dos monumentos do país. Encontra-se classificado pela UNESCO como Património da Humanidade. Foi recentemente anunciado como uma das Novas Sete Maravilhas do Mundo Moderno em uma celebração em Lisboa no dia 7jul2007. A obra foi feita entre 1630 e 1652 com a força de cerca de 20 mil homens, trazidos de várias cidades do Oriente, para trabalhar no sumtuoso monumento de mármore branco que o imperador Shah Jahan mandou construir em memória de sua esposa favorita, Aryumand Banu Begam, a quem chamava de Mumtaz Mahal ("A jóia do palácio"). Ela morreu após dar à luz o 14º filho, tendo o Taj Mahal sido construído sobre seu túmulo, junto ao rio Yamuna.
Assim, o Taj Mahal é também conhecido como a maior prova de amor do mundo, contendo inscrições retiradas do Corão. É incrustado com pedras semipreciosas, tais como o lápis-lazúli entre outras. A sua cúpula é costurada com fios de ouro. O edifício é flanqueado por duas mesquitas e cercado por quatro minaretes. Supõe-se que o imperador pretendesse fazer para ele próprio uma réplica do Taj Mahal original na outra margem do rio, em mármore preto, mas acabou deposto antes do início das obras por um de seus filhos.
O imperador Shah Jahan foi um prolífero mecenas, com recursos praticamente ilimitados. Sob a sua tutela construíram-se os palácios e jardins de Shalimar em Lahore, também em honra da sua esposa. Mumtaz Mahal deu ao seu esposo 14 filhos, mas faleceu no último parto e o imperador, desolado, iniciou quase de seguida a construção do Taj como oferta póstuma. Todos os pormenores do edifício mostram a sua natureza romântica e o conjunto promove uma estética esplêndida. Aproveitando uma visita realizada em 1663, o explorador francês François Bernier realizou o seguinte retrato do Taj Mahal e dos motivos do imperador que levaram à sua edificação: [...] Completarei esta carta com uma descrição dos maravilhosos mausoléus que outorgam total superioridade a Agra sobre Deli. Um destes foi erigido por Jehan-guyre em honra do seu pai Ekbar, e Shah Jahan construiu outro de extraordinária e celebrada beleza, em memória da sua esposa Tage Mehale, de quem de diz que o seu esposo estava tão apaixonado que lhe foi fiel toda a sua vida e, após a sua morte, ficou tão afetado que não tardou em segui-la para a morte.
O Complexo do Forte e jardins de Shalimar, em Lahore, Paquistão, é formado por edifícios construídos entre 1641 e 1642 pelo imperador muçulmano Shah Jahan, da dinastia mogol. Faz parte da lista de Patrimônio Mundial da Humanidade pela Unesco desde 1981.
Forte de Shalimar
O Portão de Alamgiri, a principal entrada, à noite O imponente Forte de Lahore, construído em arenito vermelho, tal como a mesquita de Badshahi mesmo em frente, são duas das mais belas construções de traça tipicamente mongol que podemos encontrar.
Mesquita de Badshashi Os seus portais decorados com azulejos e pedras semipreciosas, o Shish Mahal, decorado com mosaicos de espelhos, pátios, fontes e janelas em pedra lavrada, são de uma delicadeza única.
Os Jardins de Shalimar, para além de árvores e flores, possuem lagos com repuxos e pequenos pavilhões sombrios. Os jardins e o forte datam ambos do século XVII, e combinam influências hindus e persas, num estilo muito próprio criado pelos imperadores mongóis, que reinaram sobre parte do Paquistão e da Índia entre os séculos XVI e XVIII. Lahore foi a corte do imperador Shah Jahan, e a sua obra-prima o famoso Taj Mahal, refinamento supremo do estilo arquitetônico mongol que podemos encontrar nestes monumentos. A construção de uma estrada ameaça os jardins e os seus muros, levando à inclusão do sítio na lista do Património Mundial em perigo em 2000.
A pouco tempo do término da obra em 1657, Shah Jahan adoeceu gravemente e o seu filho Shah Shuja declarou-se imperador em Bengala, enquanto Murad, com o apoio do seu irmão Aurangzeb, fazia o mesmo em Gujarat. Quando Shah Jahan, caído doente no seu leito, se rendeu aos ataques dos seus filhos, Aurangzeb permitiu-lhe continuar a viver exilado no forte de Agra. A lenda conta que passou o resto dos seus dias observando pela janela o Taj Mahal e, depois da sua morte em 1666, Aurangzeb sepultou-o no mausoléu lado a lado com a esposa, gerando a única ruptura da perfeita simetria do conjunto. Em finais do século XIX vários setores do Taj Mahal estavam muito deteriorados por falta de manutenção e durante a época da rebelião hindu, em 1857, foi arrestado por soldados britânicos e oficiais do governo, que lhes arrancavam as pedras embutidas nas paredes e o lápis-lazúli dos seus muros. Em 1908 completou-se a restauração ordenada pelo vice-rei britânico, Lord Curzon, que também incluiu o grande candelabro da câmara interior segundo o modelo de um similar que se encontrava numa mesquita no Cairo. Curzon ordenou a remodelação dos jardins ao estilo inglês que ainda hoje se conservam. Durante o século XX melhorou o cuidado com o monumento. Em 1942 o governo construiu um andaime gigantesco cobrindo a cúpula, prevendo um ataque aéreo da Luftwaffe e, posteriormente, da força aérea japonesa. Esta proteção voltou a erguer-se durante as guerras indo-paquistanesas, de 1965 a 1971. As ameaças mais recentes provêm da poluição ambiental nas ribeiras do rio Yamuna e da chuva ácida causada pela refinaria de Mathura. Ambos os problemas são objeto de vários recursos ante a Corte Suprema da Justiça da Índia. Em 1993, foi eleito como Patrimônio Mundial da Humanidade pela UNESCO, e é hoje um importante destino turístico. Recentemente, alguns setores sunitas reclamaram para si a propriedade do edifício, baseando-se de que se trata do mausoléu de uma mulher desposada por um membro deste culto islâmico. O governo indiano rejeitou a reclamação considerando-a mal-fundamentada, já que o Taj Mahal é propriedade de toda a nação indiana.
terça-feira, 31 de maio de 2011
quinta-feira, 26 de maio de 2011
Islândia - vulcão KATLA
República da Islândia é um país insular localizado no noroeste da Europa (apesar de geograficamente situar-se na dorsal meso-atlântica), entre o resto do continente e a Groenlândia.
A Islândia está localizada no norte do Oceano Atlântico, um pouco ao sul do Círculo Ártico, que passa pela pequena ilha de Grímsey na costa norte islandesa. Diferentemente da Gronelândia, a Islândia é considerada parte da Europa e não da América do Norte, embora geologicamente a ilha pertença à ambos os continentes. Devido à semelhanças culturais, econômicas e lingüísticas, a Islândia é muitas vezes incluída na Escandinávia.
A Islândia é 18ª maior ilha do mundo em tamanho, e a segunda maior ilha da Europa, atrás somente da Grã-Bretanha. O país tem 103.000 km² de área, do qual lagos e glaciares cobrem 14.3% e somente 23% é coberto por vegetação. Os maiores lagos são a reserva Þórisvatn: 83-88 km² e o Þingvallavatn: 82 km²; outros lagos importantes incluem o Lögurinn e o Mývatn. O Öskjuvatn é o lago mais profundo com 220 m.
A costa islandesa é repleta de fiordes, e é também na costa que a grande maioria das cidades estão localizadas, porque no interior da ilha além de muito frio, a combinação entre areia e montanhas o torna inabitável.
Geologicamente, a ilha da Islândia é bastante nova. A Islândia está localizada em um ponto quente geológico causado pela pluma mantélica, e também na dorsal meso-atlântica, que passa exatamente sob o solo da ilha. Esta combinação significa que geológicamente a ilha é extremamente ativa, tendo assim muitos vulcões, entre eles o Hekla, o Eldgjá e o Eldfell.
Existem muitos géiseres na Islândia, incluíndo o Geysir, no qual o nome da palavra é derivado. Devido a grande quantidade de força geotérmica e diversos rios e cachoeiras pelo país provedores de hidroeletricidade, a maioria dos residentes têm acesso à água quente por um preço bem baixo. A ilha é composta principalmente por basalto, Dióxido de silício de lava associado com o efusivo vulcanismo como o do Havaí. Porém, a Islândia possui diferentes tipos de vulcões, que produzem riólito e andesito.
Aproximadamente três quartos da ilha não possui vegetação; a maior parte da vegetação é de grama, que regularmente é utilizada na criação de animais domésticos. A única árvore nativa é a Betula pubescens, que originalmente se encontrava em florestas que cobriam boa parte do sul da Islândia. A presença humana alterou seriamente o frágil ecossistema da ilha. As florestas foram intensamente afetadas por incêndios e madeireiras. O desmatamento causou o crescimento da erosão do solo, impedindo o crescimento de novas árvores. Atualmente, apenas alguns arbustos se mantem em reservas isoladas. O replantio das florestas de fato aumentou o número de árvores mas não chega a se comparar com o de outrora. Entre as espécies replantas, muitas são estrangeiras.
Os animais da Islândia são a ovelha islandesa, o gado islandês, e o cavalo islandês. A economia da Islândia é de tipo capitalista, semelhante às de outros países nórdicos, com presença de um estado do bem-estar social. As taxas de desemprego são baixas, e a distribuição de rendimentos é bastante ampla.
A Islândia usufrui da força geotérmica como recurso energético para todas as atividades, devido sua localização, em um território cheio de vulcões. Algumas crenças tradicionais se mantêm até hoje; por exemplo, alguns islandeses acreditam em elfos. A Islândia possui o maior IDH do mundo e foi recentemente classificada como o quarto país mais feliz do mundo. A Islândia é bem liberal em termos de lesbianismo, bissexualismo e transgêneros (GLBT). Em 1996, o parlamento passou uma lei criando a união registrada de casais de mesmo sexo, cobrindo quase todos os direitos e benefícios do casamento. Em 2006, por unanimidade, uma nova lei assegurou os mesmos direitos de adoção e inseminação assistida de casais de sexos diferentes para casais de mesmo sexo.
A música islandesa se relaciona com a música nórdica, e inclui muitas tradições folclóricas populares. Entre os mais famosos estão o grupo de música medieval Voces Thules, o grupo de rock alternativo The Sugarcubes, as cantoras Björk e Emiliana Torrini; e o grupo Sigur Rós. O hino nacional da Islândia é o "Lofsöngur", escrito por Matthías Jochumsson, com música de Sveinbjörn Sveinbjörnsson.
Presidente da Islândia alerta as autoridades para o vulcão Katla, que tem um potencial devastador maior do que Eyjafjallajökull. E que pode causar caos a nível planetário assim que entrar em erupção. Olafur Grímsson teme consequências catastróficas. "Katla é 3 vezes mais que Eyjafjallajökull e geralmente estoura uma vez em um século”. "Em nosso país, já estabelecemos planos de emergência, portanto, penso que é tempo dos governos europeus e as autoridades da aviação fazerem os seus planos contra um desastre”.
A última erupção de Katla ocorreu em 1918. Katla situa-se a leste do vulcão Eyjafjallajökull, cuja erupção provocou uma nuvem de cinzas que desestabilizou o tráfego aéreo por vários dias. Acrescentando que antes da erupção do Eyjafjallajökull geralmente ocorre movimentos subseqüentes no vulcão Katla, Grímsson disse: Uma erupção do Katla seria 10 vezes mais forte e lançaria nuvens de cinzas maiores e mais altas. Os dois vulcões, distantes apenas 20 quilômetros um do outro, estariam interligados por uma rede de magma. O vulcão Katla é subglacial e tem uma reputação como um dos vulcões mais perigosos da Islândia, senão do planeta. Seu pico atinge 1.493 m de altura e extensão da geleira Mýrdalsjökull. A probabilidade do vulcão Katla entrar em atividade é de 75% no prazo de 6 meses a 1 ano. Essa erupção levaria ao degelo quase instantâneo do glaciar por cima do Katla que provocaria a formação de uma onda gigante de 30 metros de altura. Katla tem dado sinais de descontentamento desde 1999 e os geólogos temem que ele esteja pronto para despertar. Nos últimos 1000 anos, as três erupções conhecidas como a do Eyjafjallajökull provocaram erupções subsequentes no Katla. Antigamente, as pessoas acreditavam que o inferno era localizado sob os vulcões. A erupção mais recente da cratera Víti, (Viti quer dizer inferno) perto de Krafla, ocorreu em 1976. Quando Viti entrou em erupção muitas fissuras se abriram e muitos rios de lava podiam ser vistos até no sul da Islândia.
Estamos no fim do mundo? Não existe “fim do mundo”, mas o fim de uma Era!
Vamos recapitular o que aprendemos até agora... eu gosto de recapitular... Os antigos que dominavam os pensamentos de suas épocas como os egípcios, maias, hopis e nativos americanos e de outras culturas, sabiam da ocorrência regular de cataclismos gerando grandes mudanças no nosso universo. E um deles é associado a um fenômeno relacionado à precessão do equinócio, um ciclo natural de 25.920 anos de tempo que causa oscilação lenta do planeta Terra. O que é perfeitamente explicado por nossos cientistas contemporâneos. A “profecia” que mais chama atenção hoje em dia refere se a antiga cultura Maia e é a que tanto nós ouvimos falar. Nossos arqueólogos ainda estão desvendando os mistérios dessa civilização de mais 2 mil anos a.C que teve grande parte de seu conhecimento destruído durante a conquista e colonização pelos espanhóis. Vamos falar sobre essa profecia que está em voga na mídia e que trata precisamente do período correspondente há os últimos 20 anos entre 1992 e 2012 (último Katun) do nosso calendário gregoriano. O calendário Maia é muito preciso e baseado no movimento dos corpos celestes, como é observado pelos estudiosos da Astronomia. E é bem diferente do nosso calendário. Tem por base períodos de 100 anos, endossados no comportamento do planeta Vênus que atinge o ponto mais próximo do Sol por duas vezes, separadas por um espaço de 11 anos. Em 2012 Vênus vai atingir um desses pontos e o próximo trânsito será em torno de junho de 2012. As notícias que nos chegam no mundo da Web, filmes e alguns livros recém lançados, é que estamos vivendo o “fim dos dias”. Mas será que são apenas boatos aparentemente infundáveis de povos ignorantes? Uma ficção?
Um fato é certo: os cientistas estão desconsertados com o comportamento do nosso Sol. No dia 20 de janeiro de 2005, uma surpreendente tempestade solar alcançou a Terra com sua máxima radiação 15 minutos após as explosões. Os cientistas do mundo todo ficaram chocados porque normalmente um fenômeno desses levaria 2 horas para impactar a Terra. Segundo Richard Mewaldt, do Institute of Technology da Califórnia, foi a mais violenta e mais misteriosa dos últimos 50 anos que se tem notícias. Os astrônomos ficaram perplexos. O professor Lin – principal pesquisador do satélite Reuven Ramaty High Energy Solar Spectroscopic Imager (RHESSI) – expressou sua conclusão com uma frase muito simples: "Isso significa que realmente não sabemos como o Sol funciona".
Será que os Maias sabiam de algo que nossa ciência atual ignora ou ela não nos conta a verdade? Será realmente que nossos cientistas não sabem como o Sol funciona?
Para entender um pouco de “profecia” seja ela dos Maias ou de outros povos, é necessário observar como eles entendiam o tempo e o espaço e os ciclos naturais do universo. O conhecimento destes ciclos seria fundamental para que os astrônomos dos povos antigos soubessem exatamente onde eles estavam (parte do movimento), dentro de um determinado ciclo, pois a sua sobrevivência dependia disso!
Mas nós os “espertos” da era tecnológica só nos preocupamos com ciclos do sol para agendarmos um churrasco em dia que faça um belo dia! Santa ignorância...
Os Maias sabiam que o tempo se comporta de maneira cíclica e não linear (nós vivemos linearmente), o que já denota uma ignorância total por parte da mídia em relação aos textos Maias alardeando “Fim dos tempos” como “Fim do mundo”. Os textos dão explicação de começo de um ciclo e fim de um ciclo – nunca um fim de um mundo, o que é bem diferente. Os Maias há 2 mil anos atrás, sabiam que a Terra girava ao redor do sol (coisa que só ficamos sabendo em 1543 através de Copérnico) e que também todo o sistema solar se movia em um movimento periódico em torno da galáxia e que esse movimento do nosso sistema solar em torno da galáxia tratava-se de uma elipse, e que seu ciclo completo teria duração de 25.625 anos divididos em 5 estações de 5. 125 anos nossos. Pelo fato do movimento ser em elipse, isso faz com que o nosso sistema solar de tempos em tempos se aproxime ou se afaste do centro da galáxia, que possui uma grande fonte de luz e energia. Nosso sol está localizado cerca de 27 mil anos-luz desse centro da Galáxia.
E a cada passagem de estado – de 5.125 anos em 5.125 anos - o Sol recebe uma intensa energia oriunda do centro galáctico. Uma espécie de Sol central da Galáxia. O movimento de rotação da Terra ao redor do sol é divido em 4 estações (aprendemos isso no primário) – que são: primavera, verão, outono, inverno. Se imaginarmos que cada estação do ano tem influência na vida terrestre e que recebemos uma intensidade correspondente de energia do sol a cada estação, não é difícil imaginar que essa energia galáctica também afeta de maneira grandiosa a nossa vidinha por aqui, e os Maias sabiam disso!
Um movimento de rotação do sistema solar em relação ao centro da galáxia compreende os seguintes estados:
1. Manhã da Galáxia, - 5.125 anos
2. Meio dia da Galáxia, - 5.125 anos
3. Tarde da Galáxia, - 5.125 anos
4. Entardecer da Galáxia/Noite da galáxia e – 5.125 anos
5. Profunda noite da Galáxia. – 5.125 anos
Onde entra a profecia nisso?
Eles dataram gentilmente (os Maias foram muitos gentis em se incomodar com isso, não? Não precisava...) para nós o início do ciclo Galáctico em 10 de agosto de 3113 a.C. parafecharmos a conta e entendermos onde estamos nesse ciclo HOJE!
Já sabemos que um Ciclo Galáctico é de 25.625 anos e está dividido em 5 ciclos de 5.125 anos, mas vamos entender como ele influencia em nossas vidas.
O 1o. Ciclo de 5.125 anos - é o ciclo da MANHÃ/DIA GALACTICO, quando o sistema solaracaba de sair da escuridão para entrar na luz. É um período de gestação, de conformação. Sair da luz significa nos afastar da influencia direta de exposição do centro da galáxia, do sol central. O movimento é elíptico, lembra?
O 2o. Ciclo de 5.125 anos - é o ciclo do MEDIO DIA DA GALÁXIA; quando o percurso chega nessa metade, estamos perto do centro da galáxia onde o Sol central é muito forte, a luz é muito intensa, determinando a sua maior expressão refletida no nosso sistema solar. É uma etapa de desenvolvimento que culmina com sua maior expressão.
O 3o. Ciclo de 5.125 anos - é o ciclo da TARDE DA GALÁXIA; começamos a nos distanciar da luz novamente.
O 4o. Ciclo de 5.125 anos - é o ciclo do ENTARDECER / NOITE DA GALÁXIA; o entardecer se converte em noite, onde se realiza uma tomada de consciência de todo o fato.
O 5o. Ciclo de 5.125 anos - é o ciclo da PROFUNDA NOITE DA GALÁXIA, que volta a dar inicio a outros 5 ciclos de 5.125 anos, e assim eternamente...
Se você não conhece a essência da profecia Maia e só “ouviu falar”, aqui vai um pouco do que pesquisei. Está reduzido, muito simplificado, para objetivar apenas o entendimento da tão falada data de 2012. Os Maias nos contam que a sua civilização era a 5º iluminada pelo Sol, o quinto grande ciclo solar e se você prestou atenção ao que descrevi acima, o ciclo de escuridão vai terminar dando início novamente ao Dia Galáctico, ou seja, vamos entrar na luz novamente!
Descrevem também que outras 4 civilizações anteriores foram destruídas por grandes desastres naturais na passagem de cada ciclo. Eles entendiam que cada civilização sobre a face desse planeta é só um degrau na ascensão da consciência coletiva da humanidade. Os Maias “previram” que a única maneira de tentar salvar a próxima civilização ignorante desses fatos e amenizar seus problemas futuros, seria deixando informações, pistas e tudo mais que pudessem avisá-los a se prevenir para o que está por vir!
Segundo relato dos textos Maia, no último cataclismo, a civilização foi destruída por uma grande inundação (Arca de Noé te remete a alguma coisa?) que deixou uns poucos sobreviventes dos quais eles (os Maias) foram seus descendentes.
2.160 anos é o tempo que o nosso Sol leva para nascer, transitar, se direcionar a uma constelação diferente. E a cada 2.160 anos nasce uma nova ERA PRECESSIONAL. Como exemplo as Eras (aproximadas) de conhecimento do homem deixadas pelos Maias são:
Era de Leão 11.015 até 8.855 aC
Era de Câncer 8.855 até 6.695 aC.
Era de Gêmeos 6.695 até 4.535 aC.
Era de Touro 4.535 até 2.375 a.C
Era de Áries 2.375 até 500 dC.
Era de Peixes 500 a 2.600 dC.
Há uma discordância entre especialistas no assunto quanto à entrada da Era de Aquários. Em 1929, a União Astronômica Internacional definiu as bordas das 88 constelações oficiais. A linha divisória estabelecida entre Peixes e Aquário localiza o início da Era de Aquárioaproximadamente por volta do ano 2600 d.C., portanto, segundo peritos no assunto, ainda estamos na Era de Peixes e por isso a religião católica esperar a vinda de Jesus que é ligado ao símbolo de peixes.
Concluindo, 25.920 anos é um período em que a Terra leva para passar pela influência das 12 constelações do zodíaco para regressar proximamente a seu ponto de partida – o ponto zero.
As constelações zodiacais são formações estelares conhecidas com os mesmos nomes dos signos, (não confunda constelações com mapa astrológico, por favor!) embora corram completamente fora do alinhamento formado pelos 12 signos do Zodíaco. O termo Zodíaco vem do grego “zoo” que quer dizer animal e “diakós” significa círculo, portanto teremos - círculo dos animais. Perceba que em sua maioria as constelações possuem nomes de animais, As seis constelações com nome de animais são ÁRIES, TOURO, CÂNCER, LEÃO, ESCORPIÃO E PEIXES... As demais constelações, GÊMEOS e VIRGEM, são humanas. LIBRA – a Balança é o único realmente inanimado.
Segundo os Maias a causa física desse colapso total do planeta Terra a cada ciclo de 5.125 anos deve se ao comportamento estranho do nosso astro rei – o Sol. Ele receberia um raio oriundo do centro da galáxia e emitiria uma imensa "chama radioativa" que transmitiria a radiação a Terra e conseqüentemente a todo o sistema solar. Isso indica que a cada ciclo de 5.125 anos finaliza o prazo de um pensamento, de uma consciência, de um comportamento da humanidade em relação a sua evolução. E esse “fim de prazo” é determinado por uma mudança radical na estrutura física dos planetas do sistema solar.
Seguindo os textos Maia, que nos dão relatos das primeiras civilizações dos homens, a Era de Gêmeos foi uma época relatada como tendo sofrido mudanças na superfície do planeta em tempos remotos por Jaguares (Primeiro Sol). A civilização seguinte sofreu mudanças pelo Vento (Segundo Sol). Uma terceira por erupções vulcânicas ou Fogo (Terceiro Sol). A quarta passou por um dilúvio (Quarto Sol).
Fazendo uma comparação de nosso calendário gregoriano com o calendário Maia, o dia 11ago3113 a.C. foi apontado como o nascimento do "Quinto Sol" por nossos especialistas, o que resultaria respectivamente a Era atual de Peixes e que terminaria comparativamente no sábado 23dez2012 – justamente 5.125 anos depois de se iniciar a era do "Quinto Sol".
OBS: Não adianta fazer as contas porque não vai fechar com o nosso calendário, pois nossos dias são determinados pelo nascimento de um personagem chamado Jesus e o calendário deles pelos movimentos dos astros no universo, mas acredite, o calendário deles foi traduzido para a data acima - 23/12/2012.
Para as mudanças no QUINTO SOL é esperado terremotos, movimentos e uma mexida bem grande que vai sacudir o planeta todo... Analogamente falando? Seria a atitude de um cão após ter tomado um banho (deu pra entender?)
Entendendo agora como funciona o ciclo de tempo dos Maias é possível entender o que há de “profético” nisso tudo.
A 1º profecia (das 7 profecias Maia) nos fala do último Katun do “tempo do não tempo” e das mudanças que vão ocorrer nesse curto ciclo. O tempo do não tempo compreende um pequeno ciclo dentro do ciclo maior de 5.125 anos, denominado Katun (um Katun equivale há 20 anos nossos).
O último Katun já chegou a quase dois terços da sua duração total. Ele nos permite verificar até que ponto da atualidade foi cumprido suas profecias e conseqüentemente, decidir se seus acertos merecem credibilidade. O último Katun (20 anos) denominado por eles "o tempo do não tempo" teve início (comparativamente com o nosso calendário) no ano de 1992 e vai até 2012, e foi previsto pelos Maias logo após a um eclipse do Sol que eles profetizaram para o dia 11 de julho de 1991 e que aconteceu realmente. Eles vão além, nos dizendo que após sete anos do início do último Katun (1992+7= 1999) começaria uma era de escuridão e os desastres na terra (terremotos, furações e erupções vulcânicas) aumentariam consideravelmente. Forças da natureza promoveriam uma série de mudanças aceleradas e tão grandiosas que o ser humano se veria impotente de contê-las. Profetizaram também que durante estes anos, manchas de vento solar (EMC) cada vez mais intensas apareceriam no Sol e que a humanidade entraria em um período de grande aprendizagem, de grandes mudanças, e chama atenção de que nossa própria conduta de depredação do planeta contribuiria para que gerássemos estas mudanças. Eles falam que esta época será o tempo em que a humanidade entrará no grande Salão dos Espelhos e o homem enfrentará a si mesmo, analisando o seu comportamento com os demais, com a natureza e com o planeta. É um período em que a humanidade terá que decidir mudar e eliminar o medo e a falta de respeito em todas as relações... Deixo essa pra pensarem!
Laura Botelho
Master em Neurolinguística (NLP)
A Islândia está localizada no norte do Oceano Atlântico, um pouco ao sul do Círculo Ártico, que passa pela pequena ilha de Grímsey na costa norte islandesa. Diferentemente da Gronelândia, a Islândia é considerada parte da Europa e não da América do Norte, embora geologicamente a ilha pertença à ambos os continentes. Devido à semelhanças culturais, econômicas e lingüísticas, a Islândia é muitas vezes incluída na Escandinávia.
A Islândia é 18ª maior ilha do mundo em tamanho, e a segunda maior ilha da Europa, atrás somente da Grã-Bretanha. O país tem 103.000 km² de área, do qual lagos e glaciares cobrem 14.3% e somente 23% é coberto por vegetação. Os maiores lagos são a reserva Þórisvatn: 83-88 km² e o Þingvallavatn: 82 km²; outros lagos importantes incluem o Lögurinn e o Mývatn. O Öskjuvatn é o lago mais profundo com 220 m.
A costa islandesa é repleta de fiordes, e é também na costa que a grande maioria das cidades estão localizadas, porque no interior da ilha além de muito frio, a combinação entre areia e montanhas o torna inabitável.
Geologicamente, a ilha da Islândia é bastante nova. A Islândia está localizada em um ponto quente geológico causado pela pluma mantélica, e também na dorsal meso-atlântica, que passa exatamente sob o solo da ilha. Esta combinação significa que geológicamente a ilha é extremamente ativa, tendo assim muitos vulcões, entre eles o Hekla, o Eldgjá e o Eldfell.
Existem muitos géiseres na Islândia, incluíndo o Geysir, no qual o nome da palavra é derivado. Devido a grande quantidade de força geotérmica e diversos rios e cachoeiras pelo país provedores de hidroeletricidade, a maioria dos residentes têm acesso à água quente por um preço bem baixo. A ilha é composta principalmente por basalto, Dióxido de silício de lava associado com o efusivo vulcanismo como o do Havaí. Porém, a Islândia possui diferentes tipos de vulcões, que produzem riólito e andesito.
Aproximadamente três quartos da ilha não possui vegetação; a maior parte da vegetação é de grama, que regularmente é utilizada na criação de animais domésticos. A única árvore nativa é a Betula pubescens, que originalmente se encontrava em florestas que cobriam boa parte do sul da Islândia. A presença humana alterou seriamente o frágil ecossistema da ilha. As florestas foram intensamente afetadas por incêndios e madeireiras. O desmatamento causou o crescimento da erosão do solo, impedindo o crescimento de novas árvores. Atualmente, apenas alguns arbustos se mantem em reservas isoladas. O replantio das florestas de fato aumentou o número de árvores mas não chega a se comparar com o de outrora. Entre as espécies replantas, muitas são estrangeiras.
Os animais da Islândia são a ovelha islandesa, o gado islandês, e o cavalo islandês. A economia da Islândia é de tipo capitalista, semelhante às de outros países nórdicos, com presença de um estado do bem-estar social. As taxas de desemprego são baixas, e a distribuição de rendimentos é bastante ampla.
A Islândia usufrui da força geotérmica como recurso energético para todas as atividades, devido sua localização, em um território cheio de vulcões. Algumas crenças tradicionais se mantêm até hoje; por exemplo, alguns islandeses acreditam em elfos. A Islândia possui o maior IDH do mundo e foi recentemente classificada como o quarto país mais feliz do mundo. A Islândia é bem liberal em termos de lesbianismo, bissexualismo e transgêneros (GLBT). Em 1996, o parlamento passou uma lei criando a união registrada de casais de mesmo sexo, cobrindo quase todos os direitos e benefícios do casamento. Em 2006, por unanimidade, uma nova lei assegurou os mesmos direitos de adoção e inseminação assistida de casais de sexos diferentes para casais de mesmo sexo.
A música islandesa se relaciona com a música nórdica, e inclui muitas tradições folclóricas populares. Entre os mais famosos estão o grupo de música medieval Voces Thules, o grupo de rock alternativo The Sugarcubes, as cantoras Björk e Emiliana Torrini; e o grupo Sigur Rós. O hino nacional da Islândia é o "Lofsöngur", escrito por Matthías Jochumsson, com música de Sveinbjörn Sveinbjörnsson.
Presidente da Islândia alerta as autoridades para o vulcão Katla, que tem um potencial devastador maior do que Eyjafjallajökull. E que pode causar caos a nível planetário assim que entrar em erupção. Olafur Grímsson teme consequências catastróficas. "Katla é 3 vezes mais que Eyjafjallajökull e geralmente estoura uma vez em um século”. "Em nosso país, já estabelecemos planos de emergência, portanto, penso que é tempo dos governos europeus e as autoridades da aviação fazerem os seus planos contra um desastre”.
A última erupção de Katla ocorreu em 1918. Katla situa-se a leste do vulcão Eyjafjallajökull, cuja erupção provocou uma nuvem de cinzas que desestabilizou o tráfego aéreo por vários dias. Acrescentando que antes da erupção do Eyjafjallajökull geralmente ocorre movimentos subseqüentes no vulcão Katla, Grímsson disse: Uma erupção do Katla seria 10 vezes mais forte e lançaria nuvens de cinzas maiores e mais altas. Os dois vulcões, distantes apenas 20 quilômetros um do outro, estariam interligados por uma rede de magma. O vulcão Katla é subglacial e tem uma reputação como um dos vulcões mais perigosos da Islândia, senão do planeta. Seu pico atinge 1.493 m de altura e extensão da geleira Mýrdalsjökull. A probabilidade do vulcão Katla entrar em atividade é de 75% no prazo de 6 meses a 1 ano. Essa erupção levaria ao degelo quase instantâneo do glaciar por cima do Katla que provocaria a formação de uma onda gigante de 30 metros de altura. Katla tem dado sinais de descontentamento desde 1999 e os geólogos temem que ele esteja pronto para despertar. Nos últimos 1000 anos, as três erupções conhecidas como a do Eyjafjallajökull provocaram erupções subsequentes no Katla. Antigamente, as pessoas acreditavam que o inferno era localizado sob os vulcões. A erupção mais recente da cratera Víti, (Viti quer dizer inferno) perto de Krafla, ocorreu em 1976. Quando Viti entrou em erupção muitas fissuras se abriram e muitos rios de lava podiam ser vistos até no sul da Islândia.
Estamos no fim do mundo? Não existe “fim do mundo”, mas o fim de uma Era!
Vamos recapitular o que aprendemos até agora... eu gosto de recapitular... Os antigos que dominavam os pensamentos de suas épocas como os egípcios, maias, hopis e nativos americanos e de outras culturas, sabiam da ocorrência regular de cataclismos gerando grandes mudanças no nosso universo. E um deles é associado a um fenômeno relacionado à precessão do equinócio, um ciclo natural de 25.920 anos de tempo que causa oscilação lenta do planeta Terra. O que é perfeitamente explicado por nossos cientistas contemporâneos. A “profecia” que mais chama atenção hoje em dia refere se a antiga cultura Maia e é a que tanto nós ouvimos falar. Nossos arqueólogos ainda estão desvendando os mistérios dessa civilização de mais 2 mil anos a.C que teve grande parte de seu conhecimento destruído durante a conquista e colonização pelos espanhóis. Vamos falar sobre essa profecia que está em voga na mídia e que trata precisamente do período correspondente há os últimos 20 anos entre 1992 e 2012 (último Katun) do nosso calendário gregoriano. O calendário Maia é muito preciso e baseado no movimento dos corpos celestes, como é observado pelos estudiosos da Astronomia. E é bem diferente do nosso calendário. Tem por base períodos de 100 anos, endossados no comportamento do planeta Vênus que atinge o ponto mais próximo do Sol por duas vezes, separadas por um espaço de 11 anos. Em 2012 Vênus vai atingir um desses pontos e o próximo trânsito será em torno de junho de 2012. As notícias que nos chegam no mundo da Web, filmes e alguns livros recém lançados, é que estamos vivendo o “fim dos dias”. Mas será que são apenas boatos aparentemente infundáveis de povos ignorantes? Uma ficção?
Um fato é certo: os cientistas estão desconsertados com o comportamento do nosso Sol. No dia 20 de janeiro de 2005, uma surpreendente tempestade solar alcançou a Terra com sua máxima radiação 15 minutos após as explosões. Os cientistas do mundo todo ficaram chocados porque normalmente um fenômeno desses levaria 2 horas para impactar a Terra. Segundo Richard Mewaldt, do Institute of Technology da Califórnia, foi a mais violenta e mais misteriosa dos últimos 50 anos que se tem notícias. Os astrônomos ficaram perplexos. O professor Lin – principal pesquisador do satélite Reuven Ramaty High Energy Solar Spectroscopic Imager (RHESSI) – expressou sua conclusão com uma frase muito simples: "Isso significa que realmente não sabemos como o Sol funciona".
Será que os Maias sabiam de algo que nossa ciência atual ignora ou ela não nos conta a verdade? Será realmente que nossos cientistas não sabem como o Sol funciona?
Para entender um pouco de “profecia” seja ela dos Maias ou de outros povos, é necessário observar como eles entendiam o tempo e o espaço e os ciclos naturais do universo. O conhecimento destes ciclos seria fundamental para que os astrônomos dos povos antigos soubessem exatamente onde eles estavam (parte do movimento), dentro de um determinado ciclo, pois a sua sobrevivência dependia disso!
Mas nós os “espertos” da era tecnológica só nos preocupamos com ciclos do sol para agendarmos um churrasco em dia que faça um belo dia! Santa ignorância...
Os Maias sabiam que o tempo se comporta de maneira cíclica e não linear (nós vivemos linearmente), o que já denota uma ignorância total por parte da mídia em relação aos textos Maias alardeando “Fim dos tempos” como “Fim do mundo”. Os textos dão explicação de começo de um ciclo e fim de um ciclo – nunca um fim de um mundo, o que é bem diferente. Os Maias há 2 mil anos atrás, sabiam que a Terra girava ao redor do sol (coisa que só ficamos sabendo em 1543 através de Copérnico) e que também todo o sistema solar se movia em um movimento periódico em torno da galáxia e que esse movimento do nosso sistema solar em torno da galáxia tratava-se de uma elipse, e que seu ciclo completo teria duração de 25.625 anos divididos em 5 estações de 5. 125 anos nossos. Pelo fato do movimento ser em elipse, isso faz com que o nosso sistema solar de tempos em tempos se aproxime ou se afaste do centro da galáxia, que possui uma grande fonte de luz e energia. Nosso sol está localizado cerca de 27 mil anos-luz desse centro da Galáxia.
E a cada passagem de estado – de 5.125 anos em 5.125 anos - o Sol recebe uma intensa energia oriunda do centro galáctico. Uma espécie de Sol central da Galáxia. O movimento de rotação da Terra ao redor do sol é divido em 4 estações (aprendemos isso no primário) – que são: primavera, verão, outono, inverno. Se imaginarmos que cada estação do ano tem influência na vida terrestre e que recebemos uma intensidade correspondente de energia do sol a cada estação, não é difícil imaginar que essa energia galáctica também afeta de maneira grandiosa a nossa vidinha por aqui, e os Maias sabiam disso!
Um movimento de rotação do sistema solar em relação ao centro da galáxia compreende os seguintes estados:
1. Manhã da Galáxia, - 5.125 anos
2. Meio dia da Galáxia, - 5.125 anos
3. Tarde da Galáxia, - 5.125 anos
4. Entardecer da Galáxia/Noite da galáxia e – 5.125 anos
5. Profunda noite da Galáxia. – 5.125 anos
Onde entra a profecia nisso?
Eles dataram gentilmente (os Maias foram muitos gentis em se incomodar com isso, não? Não precisava...) para nós o início do ciclo Galáctico em 10 de agosto de 3113 a.C. parafecharmos a conta e entendermos onde estamos nesse ciclo HOJE!
Já sabemos que um Ciclo Galáctico é de 25.625 anos e está dividido em 5 ciclos de 5.125 anos, mas vamos entender como ele influencia em nossas vidas.
O 1o. Ciclo de 5.125 anos - é o ciclo da MANHÃ/DIA GALACTICO, quando o sistema solaracaba de sair da escuridão para entrar na luz. É um período de gestação, de conformação. Sair da luz significa nos afastar da influencia direta de exposição do centro da galáxia, do sol central. O movimento é elíptico, lembra?
O 2o. Ciclo de 5.125 anos - é o ciclo do MEDIO DIA DA GALÁXIA; quando o percurso chega nessa metade, estamos perto do centro da galáxia onde o Sol central é muito forte, a luz é muito intensa, determinando a sua maior expressão refletida no nosso sistema solar. É uma etapa de desenvolvimento que culmina com sua maior expressão.
O 3o. Ciclo de 5.125 anos - é o ciclo da TARDE DA GALÁXIA; começamos a nos distanciar da luz novamente.
O 4o. Ciclo de 5.125 anos - é o ciclo do ENTARDECER / NOITE DA GALÁXIA; o entardecer se converte em noite, onde se realiza uma tomada de consciência de todo o fato.
O 5o. Ciclo de 5.125 anos - é o ciclo da PROFUNDA NOITE DA GALÁXIA, que volta a dar inicio a outros 5 ciclos de 5.125 anos, e assim eternamente...
Se você não conhece a essência da profecia Maia e só “ouviu falar”, aqui vai um pouco do que pesquisei. Está reduzido, muito simplificado, para objetivar apenas o entendimento da tão falada data de 2012. Os Maias nos contam que a sua civilização era a 5º iluminada pelo Sol, o quinto grande ciclo solar e se você prestou atenção ao que descrevi acima, o ciclo de escuridão vai terminar dando início novamente ao Dia Galáctico, ou seja, vamos entrar na luz novamente!
Descrevem também que outras 4 civilizações anteriores foram destruídas por grandes desastres naturais na passagem de cada ciclo. Eles entendiam que cada civilização sobre a face desse planeta é só um degrau na ascensão da consciência coletiva da humanidade. Os Maias “previram” que a única maneira de tentar salvar a próxima civilização ignorante desses fatos e amenizar seus problemas futuros, seria deixando informações, pistas e tudo mais que pudessem avisá-los a se prevenir para o que está por vir!
Segundo relato dos textos Maia, no último cataclismo, a civilização foi destruída por uma grande inundação (Arca de Noé te remete a alguma coisa?) que deixou uns poucos sobreviventes dos quais eles (os Maias) foram seus descendentes.
2.160 anos é o tempo que o nosso Sol leva para nascer, transitar, se direcionar a uma constelação diferente. E a cada 2.160 anos nasce uma nova ERA PRECESSIONAL. Como exemplo as Eras (aproximadas) de conhecimento do homem deixadas pelos Maias são:
Era de Leão 11.015 até 8.855 aC
Era de Câncer 8.855 até 6.695 aC.
Era de Gêmeos 6.695 até 4.535 aC.
Era de Touro 4.535 até 2.375 a.C
Era de Áries 2.375 até 500 dC.
Era de Peixes 500 a 2.600 dC.
Há uma discordância entre especialistas no assunto quanto à entrada da Era de Aquários. Em 1929, a União Astronômica Internacional definiu as bordas das 88 constelações oficiais. A linha divisória estabelecida entre Peixes e Aquário localiza o início da Era de Aquárioaproximadamente por volta do ano 2600 d.C., portanto, segundo peritos no assunto, ainda estamos na Era de Peixes e por isso a religião católica esperar a vinda de Jesus que é ligado ao símbolo de peixes.
Concluindo, 25.920 anos é um período em que a Terra leva para passar pela influência das 12 constelações do zodíaco para regressar proximamente a seu ponto de partida – o ponto zero.
As constelações zodiacais são formações estelares conhecidas com os mesmos nomes dos signos, (não confunda constelações com mapa astrológico, por favor!) embora corram completamente fora do alinhamento formado pelos 12 signos do Zodíaco. O termo Zodíaco vem do grego “zoo” que quer dizer animal e “diakós” significa círculo, portanto teremos - círculo dos animais. Perceba que em sua maioria as constelações possuem nomes de animais, As seis constelações com nome de animais são ÁRIES, TOURO, CÂNCER, LEÃO, ESCORPIÃO E PEIXES... As demais constelações, GÊMEOS e VIRGEM, são humanas. LIBRA – a Balança é o único realmente inanimado.
Segundo os Maias a causa física desse colapso total do planeta Terra a cada ciclo de 5.125 anos deve se ao comportamento estranho do nosso astro rei – o Sol. Ele receberia um raio oriundo do centro da galáxia e emitiria uma imensa "chama radioativa" que transmitiria a radiação a Terra e conseqüentemente a todo o sistema solar. Isso indica que a cada ciclo de 5.125 anos finaliza o prazo de um pensamento, de uma consciência, de um comportamento da humanidade em relação a sua evolução. E esse “fim de prazo” é determinado por uma mudança radical na estrutura física dos planetas do sistema solar.
Seguindo os textos Maia, que nos dão relatos das primeiras civilizações dos homens, a Era de Gêmeos foi uma época relatada como tendo sofrido mudanças na superfície do planeta em tempos remotos por Jaguares (Primeiro Sol). A civilização seguinte sofreu mudanças pelo Vento (Segundo Sol). Uma terceira por erupções vulcânicas ou Fogo (Terceiro Sol). A quarta passou por um dilúvio (Quarto Sol).
Fazendo uma comparação de nosso calendário gregoriano com o calendário Maia, o dia 11ago3113 a.C. foi apontado como o nascimento do "Quinto Sol" por nossos especialistas, o que resultaria respectivamente a Era atual de Peixes e que terminaria comparativamente no sábado 23dez2012 – justamente 5.125 anos depois de se iniciar a era do "Quinto Sol".
OBS: Não adianta fazer as contas porque não vai fechar com o nosso calendário, pois nossos dias são determinados pelo nascimento de um personagem chamado Jesus e o calendário deles pelos movimentos dos astros no universo, mas acredite, o calendário deles foi traduzido para a data acima - 23/12/2012.
Para as mudanças no QUINTO SOL é esperado terremotos, movimentos e uma mexida bem grande que vai sacudir o planeta todo... Analogamente falando? Seria a atitude de um cão após ter tomado um banho (deu pra entender?)
Entendendo agora como funciona o ciclo de tempo dos Maias é possível entender o que há de “profético” nisso tudo.
A 1º profecia (das 7 profecias Maia) nos fala do último Katun do “tempo do não tempo” e das mudanças que vão ocorrer nesse curto ciclo. O tempo do não tempo compreende um pequeno ciclo dentro do ciclo maior de 5.125 anos, denominado Katun (um Katun equivale há 20 anos nossos).
O último Katun já chegou a quase dois terços da sua duração total. Ele nos permite verificar até que ponto da atualidade foi cumprido suas profecias e conseqüentemente, decidir se seus acertos merecem credibilidade. O último Katun (20 anos) denominado por eles "o tempo do não tempo" teve início (comparativamente com o nosso calendário) no ano de 1992 e vai até 2012, e foi previsto pelos Maias logo após a um eclipse do Sol que eles profetizaram para o dia 11 de julho de 1991 e que aconteceu realmente. Eles vão além, nos dizendo que após sete anos do início do último Katun (1992+7= 1999) começaria uma era de escuridão e os desastres na terra (terremotos, furações e erupções vulcânicas) aumentariam consideravelmente. Forças da natureza promoveriam uma série de mudanças aceleradas e tão grandiosas que o ser humano se veria impotente de contê-las. Profetizaram também que durante estes anos, manchas de vento solar (EMC) cada vez mais intensas apareceriam no Sol e que a humanidade entraria em um período de grande aprendizagem, de grandes mudanças, e chama atenção de que nossa própria conduta de depredação do planeta contribuiria para que gerássemos estas mudanças. Eles falam que esta época será o tempo em que a humanidade entrará no grande Salão dos Espelhos e o homem enfrentará a si mesmo, analisando o seu comportamento com os demais, com a natureza e com o planeta. É um período em que a humanidade terá que decidir mudar e eliminar o medo e a falta de respeito em todas as relações... Deixo essa pra pensarem!
Laura Botelho
Master em Neurolinguística (NLP)
Pirâmide de Kukulkan - México
O Iucatã é um dos 31 Estados do México, localizado no norte da península de Iucatã, fazendo limite com os estados mexicanos de Campeche e Quintana Roo (o qual foi, até ao início do século XX, parte do estado do Iucatão). Sua principal fonte de renda é o turismo.
Chichén Itzá é uma cidade arqueológica maia localizada no estado mexicano de Iucatã que funcionou como centro político e económico da civilização maia. As várias estruturas – a pirâmide de Kukulkán, o Templo de Chac Mool, a Praça das Mil Colunas, e o Campo de Jogos dos Prisioneiros – podem ainda hoje ser admiradas e são demonstrativas de um extraordinário compromisso para com a composição e espaço arquitetónico. A pirâmide foi o último e, sem qualquer dúvida, o mais grandioso de todos os templos da civilização maia.
O nome Chichén-Itzá tem raiz maia e significa "pessoas que vivem na beira da água". Estima-se que Chichén-Itzá foi fundada por volta dos anos 435 e 455. Foi declarada Património Mundial da Unesco em 1988.
Kukulcán era a versão maia do deus asteca Quetzalcóatl, a serpente emplumada. Para os maias "kukul" significa sagrado ou divino e "can" significa serpente. Para alguns pesquisadores este Deus (o mesmo Quetzalcoatl dos astecas) provém da cultura tolteca, para outros provém da cultura olmeca.
Quanto a suas diferenças com relação a Quetzalcóatl, parece que muitas delas se deviam às diferenças climáticas entre ambas regiões. Para os Astecas, Quetzalcoatl não só era o Senhor do Sol, mas o próprio Deus-Sol do país. Kukulcán além disso tem os atributos de um Deus-Trovão. No clima tropical de Yucatán e a Guatemala, o Sol ao meio-dia parece desenhar as nuvens de seu ao redor com formas serpenteantes; destas emanam o trovão, a luz e a chuva, por isso Kukulcán pareceria haver atraído aos maias mais como um deus do céu que como um deus da própria atmosfera, apesar de que muitas vezes as esteiras do Yucatán representem a Kukulcán com o ar saindo de sua boca, como muitas representações mexicanas de Quetzalcoatl.
Kukulcán é o nome maia de Quetzalcóatl, personagem importante no Período Posclásico dos maias, no livro sagrado popol vuhse lhe conhece como "GUKUMATZ". Aqui o vemos em um desenho de um baixo -relevo de Yaxchilán.
Em todo caso sua origem é muito anterior aos maias e esta presente em toda a América Central.
Entre os restos arqueológicos de Chichen Itza se lhe pode observar como uma serpente que desce nos vértices do edifício em forma de colunas de ar durante os dois solstícios. Foi uma deidade rapidamente assimilada pela aristocracia, apesar de que tenha se incorporado ao panteão maia em uma época tardia. Aparece como uma das divindades criadoras sob o nome deGucumatz, e como deidade dos ventos com o nome de Ehecatl na esteira 19 de Ceibal. Em Chichen Itza foi conhecido como o "Estrela d'Alva". Alcançou especial transcendência na península de Yucatán, em onde seu nome foi utilizado por muitos governantes para legitimar seus poderes e alcançar maior prestígio.
Kukulcán, do qual falam os arqueólogos, é a deidade que mais freqüentemente aparece nos manuscritos do Códice de Dresden e outros. Tem o nariz comprido e truncado, como o de um tapir, e nele se encontram todos e cada um dos signos de um deus dos elementos. Caminha sobre a água, maneja tochas ardentes e se senta na árvore cruciforme dos quatro ventos que com tanta freqüência aparece nos mitos americanos. Evidentemente é um deus do cultivo e herói, já que se lhe vê plantando milho, levando ferramentas e continuando uma viagem, feito com que estabelece sua conexão solar.
Pakal-kukulkan
Segundo as crônicas maias, Kukulcán, da mesma forma que Quetzalcóatl, é o conquistador que chegou em Yucatán pelo mar desde o Oeste, para finais do século XV, e se transformou em caudilho e fundador de sua civilização. Da fusão dos dois mitos, Kukulcán aparece como o senhor do vento porque rege e governa a nave que lhe conduziu a Yucatán e ao povo que fundou.
A lenda Hopi Pahana
Quando ele e seus colegas viveu e ensinou na Terra muitos milhares de anos atrás (quase como um interestelar "Peace Corps"), Quetzalcoatl, Kukulkan aparentemente ensinado não somente na América Central para os olmecas e maias, mas também na América do Norte para muitos nativos tribos que, como o Pueblo, Anasazi ou antigo Forte. Para eles, ele era conhecido como "Pahana" ou "Awanyu". O povo Hopi em especial mantidas detalhadas histórias orais sobre ele, incluindo o que iria acontecer um dia, quando ele retornou: Lost é o Irmão Branco do Hopi. A maioria das lendas contam que Pahana partiu para o oriente em um momento em que o Hopi entrou no quarto e Mundial começou suas migrações. Pahana No entanto, o Hopi dizem que ele voltará, e em sua vinda os ímpios serão destruídos, e uma nova era de paz serão conduzidos dentro da sua legenda Pahana parece intimamente ligada com a história de Quetzalcoatl asteca da América Central. Tal similaridade é reforçada pela representação comum de Pahana-Awanyu no Hopi ou arte Pueblo como chifres ou plumas serpente. Esses números carregam uma semelhança impressionante com imagens de Quetzalcoatl, a serpente emplumada, no México.
Imagem Corp circles enviada de um passado distante, pelo Quetzalcoatl histórico ou seus colegas? Possivelmente, mas não podemos saber com certeza. Outra possibilidade é que os artistas de culturas têm algum tipo de capacidade de mensagens através do espaço ou tempo, que usa na física que é conhecido como "curva fechada similar ao tempo" buraco negro ou como o tempo é incorporado à estrutura do espaço-tempo, a teoria da relatividade geral torna-se cheia de curvas fechadas como o tempo. Uma curva fechada similar ao tempo permite uma viagem no tempo, no sentido de que qualquer observador que viaja em uma trajetória através de espaço-tempo ao longo essa curva vai voltar a algum evento que coincide com a sua partida. Assim, alguns dos artistas da cultura podem ter vivido na Terra no passado distante: digamos que na região de Avebury da Inglaterra, América Central ou na Alemanha, mas isso não significa que eles estão ali localizados "agora". Uma maneira mais precisa para descrever esta situação seria dizer que eles ainda estão "conectados" ao nosso tempo e do espaço por meio de um buraco negro do espaço-tempo ou "canalização", como descrito na andiroba em 2002
Raio de luz pirâmide de Kukulkan
Esta foto, analisada e comprovada como original, conforme a reportagem abaixo no Youtube (abaixo), mostra um feixe de energia saindo da Pirâmide de Kukulkan. O que ativou, ou quem ativou o dispositivo que deve estar oculto lá por dentro?
O que a História nos diz:
O Templo de Kukulkan (o Deus Serpente Emplumada, também conhecido como Quetzalcoatl) é o maior e a mais importante estrutura cerimonial de Chichén Itzá. Esta pirâmide tem noventa metros de altura e foi construída durante o décimo primeiro ao décimo terceiro séculos diretamente sobre as fundações de vários templos anteriores. A pirâmide é uma loja-casa de informação sobre o calendário maia. Cada face dos quatro lados da estrutura tem uma escada com noventa e um degraus, que, juntamente com a etapa compartilhada da plataforma no topo, somam 365, o número de dias em um ano. Em cada face da pirâmide da escadaria central divide-se os nove terraços em dezoito segmentos representando os dezoito meses do calendário maia. A pirâmide é também dirigida e orientada para marcar os solstícios e os equinócios. Os eixos que atravessam o noroeste e sudoeste. Os cantos da pirâmide são orientados em direção ao nascer do sol no solstício de verão e seu ponto de fixação no solstício de inverno. A escada do Norte foi o principal caminho sagrado que conduz ao cume. Ao pôr do sol sobre os equinócios de primavera e outono, uma interação entre a luz do sol e as bordas dos terraços na pirâmide cria uma fascinante sombra sobre os lados da escadaria norte. Uma linha serrilhada de sete triângulos entrelaçados dá a impressão de uma longa cauda levando para baixo a cabeça de pedra da serpente Kukulkan, na base da escada.
Fernando Correa presenta la investigación sobre la fotografía del pulso de luz sobre la pirámide de Kukulkan en Chihchen Izta México
Chichén Itzá é uma cidade arqueológica maia localizada no estado mexicano de Iucatã que funcionou como centro político e económico da civilização maia. As várias estruturas – a pirâmide de Kukulkán, o Templo de Chac Mool, a Praça das Mil Colunas, e o Campo de Jogos dos Prisioneiros – podem ainda hoje ser admiradas e são demonstrativas de um extraordinário compromisso para com a composição e espaço arquitetónico. A pirâmide foi o último e, sem qualquer dúvida, o mais grandioso de todos os templos da civilização maia.
O nome Chichén-Itzá tem raiz maia e significa "pessoas que vivem na beira da água". Estima-se que Chichén-Itzá foi fundada por volta dos anos 435 e 455. Foi declarada Património Mundial da Unesco em 1988.
Kukulcán era a versão maia do deus asteca Quetzalcóatl, a serpente emplumada. Para os maias "kukul" significa sagrado ou divino e "can" significa serpente. Para alguns pesquisadores este Deus (o mesmo Quetzalcoatl dos astecas) provém da cultura tolteca, para outros provém da cultura olmeca.
Quanto a suas diferenças com relação a Quetzalcóatl, parece que muitas delas se deviam às diferenças climáticas entre ambas regiões. Para os Astecas, Quetzalcoatl não só era o Senhor do Sol, mas o próprio Deus-Sol do país. Kukulcán além disso tem os atributos de um Deus-Trovão. No clima tropical de Yucatán e a Guatemala, o Sol ao meio-dia parece desenhar as nuvens de seu ao redor com formas serpenteantes; destas emanam o trovão, a luz e a chuva, por isso Kukulcán pareceria haver atraído aos maias mais como um deus do céu que como um deus da própria atmosfera, apesar de que muitas vezes as esteiras do Yucatán representem a Kukulcán com o ar saindo de sua boca, como muitas representações mexicanas de Quetzalcoatl.
Kukulcán é o nome maia de Quetzalcóatl, personagem importante no Período Posclásico dos maias, no livro sagrado popol vuhse lhe conhece como "GUKUMATZ". Aqui o vemos em um desenho de um baixo -relevo de Yaxchilán.
Em todo caso sua origem é muito anterior aos maias e esta presente em toda a América Central.
Entre os restos arqueológicos de Chichen Itza se lhe pode observar como uma serpente que desce nos vértices do edifício em forma de colunas de ar durante os dois solstícios. Foi uma deidade rapidamente assimilada pela aristocracia, apesar de que tenha se incorporado ao panteão maia em uma época tardia. Aparece como uma das divindades criadoras sob o nome deGucumatz, e como deidade dos ventos com o nome de Ehecatl na esteira 19 de Ceibal. Em Chichen Itza foi conhecido como o "Estrela d'Alva". Alcançou especial transcendência na península de Yucatán, em onde seu nome foi utilizado por muitos governantes para legitimar seus poderes e alcançar maior prestígio.
Kukulcán, do qual falam os arqueólogos, é a deidade que mais freqüentemente aparece nos manuscritos do Códice de Dresden e outros. Tem o nariz comprido e truncado, como o de um tapir, e nele se encontram todos e cada um dos signos de um deus dos elementos. Caminha sobre a água, maneja tochas ardentes e se senta na árvore cruciforme dos quatro ventos que com tanta freqüência aparece nos mitos americanos. Evidentemente é um deus do cultivo e herói, já que se lhe vê plantando milho, levando ferramentas e continuando uma viagem, feito com que estabelece sua conexão solar.
Pakal-kukulkan
Segundo as crônicas maias, Kukulcán, da mesma forma que Quetzalcóatl, é o conquistador que chegou em Yucatán pelo mar desde o Oeste, para finais do século XV, e se transformou em caudilho e fundador de sua civilização. Da fusão dos dois mitos, Kukulcán aparece como o senhor do vento porque rege e governa a nave que lhe conduziu a Yucatán e ao povo que fundou.
A lenda Hopi Pahana
Quando ele e seus colegas viveu e ensinou na Terra muitos milhares de anos atrás (quase como um interestelar "Peace Corps"), Quetzalcoatl, Kukulkan aparentemente ensinado não somente na América Central para os olmecas e maias, mas também na América do Norte para muitos nativos tribos que, como o Pueblo, Anasazi ou antigo Forte. Para eles, ele era conhecido como "Pahana" ou "Awanyu". O povo Hopi em especial mantidas detalhadas histórias orais sobre ele, incluindo o que iria acontecer um dia, quando ele retornou: Lost é o Irmão Branco do Hopi. A maioria das lendas contam que Pahana partiu para o oriente em um momento em que o Hopi entrou no quarto e Mundial começou suas migrações. Pahana No entanto, o Hopi dizem que ele voltará, e em sua vinda os ímpios serão destruídos, e uma nova era de paz serão conduzidos dentro da sua legenda Pahana parece intimamente ligada com a história de Quetzalcoatl asteca da América Central. Tal similaridade é reforçada pela representação comum de Pahana-Awanyu no Hopi ou arte Pueblo como chifres ou plumas serpente. Esses números carregam uma semelhança impressionante com imagens de Quetzalcoatl, a serpente emplumada, no México.
Imagem Corp circles enviada de um passado distante, pelo Quetzalcoatl histórico ou seus colegas? Possivelmente, mas não podemos saber com certeza. Outra possibilidade é que os artistas de culturas têm algum tipo de capacidade de mensagens através do espaço ou tempo, que usa na física que é conhecido como "curva fechada similar ao tempo" buraco negro ou como o tempo é incorporado à estrutura do espaço-tempo, a teoria da relatividade geral torna-se cheia de curvas fechadas como o tempo. Uma curva fechada similar ao tempo permite uma viagem no tempo, no sentido de que qualquer observador que viaja em uma trajetória através de espaço-tempo ao longo essa curva vai voltar a algum evento que coincide com a sua partida. Assim, alguns dos artistas da cultura podem ter vivido na Terra no passado distante: digamos que na região de Avebury da Inglaterra, América Central ou na Alemanha, mas isso não significa que eles estão ali localizados "agora". Uma maneira mais precisa para descrever esta situação seria dizer que eles ainda estão "conectados" ao nosso tempo e do espaço por meio de um buraco negro do espaço-tempo ou "canalização", como descrito na andiroba em 2002
Raio de luz pirâmide de Kukulkan
Esta foto, analisada e comprovada como original, conforme a reportagem abaixo no Youtube (abaixo), mostra um feixe de energia saindo da Pirâmide de Kukulkan. O que ativou, ou quem ativou o dispositivo que deve estar oculto lá por dentro?
O que a História nos diz:
O Templo de Kukulkan (o Deus Serpente Emplumada, também conhecido como Quetzalcoatl) é o maior e a mais importante estrutura cerimonial de Chichén Itzá. Esta pirâmide tem noventa metros de altura e foi construída durante o décimo primeiro ao décimo terceiro séculos diretamente sobre as fundações de vários templos anteriores. A pirâmide é uma loja-casa de informação sobre o calendário maia. Cada face dos quatro lados da estrutura tem uma escada com noventa e um degraus, que, juntamente com a etapa compartilhada da plataforma no topo, somam 365, o número de dias em um ano. Em cada face da pirâmide da escadaria central divide-se os nove terraços em dezoito segmentos representando os dezoito meses do calendário maia. A pirâmide é também dirigida e orientada para marcar os solstícios e os equinócios. Os eixos que atravessam o noroeste e sudoeste. Os cantos da pirâmide são orientados em direção ao nascer do sol no solstício de verão e seu ponto de fixação no solstício de inverno. A escada do Norte foi o principal caminho sagrado que conduz ao cume. Ao pôr do sol sobre os equinócios de primavera e outono, uma interação entre a luz do sol e as bordas dos terraços na pirâmide cria uma fascinante sombra sobre os lados da escadaria norte. Uma linha serrilhada de sete triângulos entrelaçados dá a impressão de uma longa cauda levando para baixo a cabeça de pedra da serpente Kukulkan, na base da escada.
Fernando Correa presenta la investigación sobre la fotografía del pulso de luz sobre la pirámide de Kukulkan en Chihchen Izta México
quarta-feira, 25 de maio de 2011
Lorena (Lorraine) - França
A Lorena é a única região francesa a possuir fronteiras com três outros países: a Bélgica(Valônia), Luxemburgo e a Alemanha (länder de Sarre e Renânia-Palatinado). Ela é também vizinha de três regiões francesas: Alsácia, Champanha-Ardenas e Franche-Comté.
A Lorena é um vestígio do reino do carolíngio Lotário I, a Lotaríngia, enquanto seu irmão Carlos o Calvo recebia a Frância ocidental (França) e Luís o Germânico a Frância oriental(Germânia).
Quando o reino loreno desaparece, seus dois vizinhos não tardam a cobiçá-lo. Através do Sacro Império Romano-Germânico, é a última que toma o controle da região inicialmente, mas, com o passar dos séculos, o reino da França toma pouco a pouco o controle deste território. Apesar das últimas tentativas, em 1870 e 1940, a Lorena está hoje em dia profundamente integrada à França.
Com 44 bilhões de euros, a Lorena é responsável por 3,4% do PIB francês, o que a situa no oitavo lugar entre as 22 regiões francesas. Os serviços terciários e a logística são os setores com a mais forte progressão. Paralelamente, a situação das indústrias tradicionais (indústria têxtil, exploração mineira e metalurgia) se degrada, originando em conseqüência duas importantes dificuldades na região: uma taxa de desemprego elevada (mas inferior à média nacional) e um grande número de sítios poluídos e freqüentemente abandonados.
Pela sua posição geográfica, a Lorena foi uma região de trocas culturais privilegiadas entre a França e as culturas germânicas. Assim, diversas inovações entraram pela Lorena antes de se espalhar pelo resto da França (música, gastronomia, etc.). A Lorena também foi o berço de movimentos culturais originais, dentre os quais o mais famoso é certamente o art nouveau, levado à França pela 'École de Nancy.
Lorenos célebres
Maurice Barrès (1862-1923), escritor e político
Jacques Callot (1592-1635), artista
Hubert Curien (1924-2005), físico, político
Bruno d'Eguisheim-Dagsbourg, o papa Leão IX (1002-1054)
Jules Ferry (1832-1893), político
Émile Jules Gallé (1846-1904), artista art nouveau
Émile Durkheim
Charles Hermite (1822-1901), matemático
Joana d'Arc (1412-1431)
Patricia Kaas (1966-), cantora
Georges Imbert ( 1884 - 1950 ), inventor do gerador de gás de síntese.
Edmond Laguerre (1834-1886), matemático
Jack Lang (1939-), político
Charles Messier (1730-1817), astrônomo
Michel Platini (1955-), futebolista
Raymond Poincaré (1860-1934), político
Jean-Victor Poncelet (1788-1867), matemático
Henri Poincaré (1854-1912), matemático
Paul Verlaine (1844-1896), poeta
Antoine de Ville, primeiro alpinista conhecido (cerca de 1492).
Mosela (em francês Moselle) é um departamento da França localizado na região de Lorena, sua capital é a cidade de Metz. O nome do departamento vem do rio Mosela que o atravessa. Na lista dos departamentos franceses tem o número 57. A Mosela foi um dos primeiros departamentos criados pela Revolução Francesa, o 4 de março de 1790 por aplicação da lei do 22 de dezembro de 1789, dividindo a província de Lorena.
Conheceu várias mudanças de fronteiras até elas serem fixadas em 1815. As cidades de Saarbrücken e Saarlouis, hoje alemãs, fizeram brevemente parte do departamento. Nessa época, o departamento era dividido em quatro arrondissements: Metz (capital do departamento), Briey, Sarreguemines e Thionville. O departamento desapareceu em 18 de maio de 1871, após o tratado de Frankfurt, quando a Alemanha anexou a maior parte do departamento, parte do departamento da Meurthe e quase toda a Alsácia. Só o extreme oeste da Mosela ficava francês, sendo integrado no novo departamento Meurthe-et-Moselle, formando o atual arrondissement de Briey.
Sarralrtoff 2008 village
Os territorios tornando-se alemães incluíam a parte germanófona da Lorena, com Boulay, Sarreguemines e Sarrebourg, mas também regiões onde sempre se falava francês, como Metz e Château-Salins. O conjunto formava um Bezirk, cuja capital foi Metz. Quando em 1919, o tratado de Versalhes entregou para a França os territórios lorenos perdidos, não foram reconstituídos os antigos departamentos, mas o Bezirk de Metz mudou para departamento de Mosela, com os "arrondissements" de Boulay-Moselle, Forbach, Metz, Sarreguemines e Thionville (parte da antiga Mosela) e os de Château-Salins e Sarrebourg (parte da antiga Meurthe). O departamento de Meurthe-et-Moselle ficou assim sem nova mudança. Durante a segunda guerra mundial, após o armistício de 22 de junho de 1940, a Mosela foi de novo anexada pela Alemanha e integrada no Gau Westmark com a Sarre e o Palatinado. A importância da população francófona induziu o Gauleiter Bürckel a pronunciar expulsões maciças de todos os elementos que lhe pareciam não ser seguros, sem considerar critérios raciais, ao contrário do seu colega Wagner, em carga do Gau Baden-Elsass, quem não queria entregar ao inimigo «o precioso sangue germânico». Aparentemente tratados pior que os moradores da Alsácia, os Lorenos expulsos se felicitaram do seu destino quando, em 1942, os alsacianos-lorenos que ficavam foram incorporados à força no exército alemão. A Mosela foi libertada, na maior parte, pelos americanos em 1944, mas algumas vilas só foram libertadas mais tarde (até março de 1945). Por causa da anexação de 1871, o departamento da Mosela (tal como os da Alsácia) fica no regime do concordado de 1801.
Dois círculos foram assinalados na França durante o verão de 2009, o primeiro perto de Bourges uma comuna francesa na região administrativa do Centro, no departamento Cher. Estende-se por uma área de 68,74 km², com 75.609 habitantes, segundo os censos de 1999, com uma densidade 1.100 hab/km².
a segunda em Lorena, na aldeia de Bourscheid Hérange (cantão de Sarrebourg)
O número de círculos formados na França é baixa a cada ano. No entanto, esta tem sido observado nos últimos anos uma concentração incrível ao redor da cidade de Sarrebourg, em Moselle.
2006: em Hilbesheim (5 km ao norte de Sarrebourg)em Sarraltroff (5 km ao norte de Sarrebourg)
2007: em Hesse (5 km ao sul de Sarrebourg)
2008: Sarraltroff (5 km ao norte de Sarrebourg) no campo de milho mesmo que em 2006
2009: em Bourscheid (10 km a leste de Sarrebourg)
A Lorena é um vestígio do reino do carolíngio Lotário I, a Lotaríngia, enquanto seu irmão Carlos o Calvo recebia a Frância ocidental (França) e Luís o Germânico a Frância oriental(Germânia).
Quando o reino loreno desaparece, seus dois vizinhos não tardam a cobiçá-lo. Através do Sacro Império Romano-Germânico, é a última que toma o controle da região inicialmente, mas, com o passar dos séculos, o reino da França toma pouco a pouco o controle deste território. Apesar das últimas tentativas, em 1870 e 1940, a Lorena está hoje em dia profundamente integrada à França.
Com 44 bilhões de euros, a Lorena é responsável por 3,4% do PIB francês, o que a situa no oitavo lugar entre as 22 regiões francesas. Os serviços terciários e a logística são os setores com a mais forte progressão. Paralelamente, a situação das indústrias tradicionais (indústria têxtil, exploração mineira e metalurgia) se degrada, originando em conseqüência duas importantes dificuldades na região: uma taxa de desemprego elevada (mas inferior à média nacional) e um grande número de sítios poluídos e freqüentemente abandonados.
Pela sua posição geográfica, a Lorena foi uma região de trocas culturais privilegiadas entre a França e as culturas germânicas. Assim, diversas inovações entraram pela Lorena antes de se espalhar pelo resto da França (música, gastronomia, etc.). A Lorena também foi o berço de movimentos culturais originais, dentre os quais o mais famoso é certamente o art nouveau, levado à França pela 'École de Nancy.
Lorenos célebres
Maurice Barrès (1862-1923), escritor e político
Jacques Callot (1592-1635), artista
Hubert Curien (1924-2005), físico, político
Bruno d'Eguisheim-Dagsbourg, o papa Leão IX (1002-1054)
Jules Ferry (1832-1893), político
Émile Jules Gallé (1846-1904), artista art nouveau
Émile Durkheim
Charles Hermite (1822-1901), matemático
Joana d'Arc (1412-1431)
Patricia Kaas (1966-), cantora
Georges Imbert ( 1884 - 1950 ), inventor do gerador de gás de síntese.
Edmond Laguerre (1834-1886), matemático
Jack Lang (1939-), político
Charles Messier (1730-1817), astrônomo
Michel Platini (1955-), futebolista
Raymond Poincaré (1860-1934), político
Jean-Victor Poncelet (1788-1867), matemático
Henri Poincaré (1854-1912), matemático
Paul Verlaine (1844-1896), poeta
Antoine de Ville, primeiro alpinista conhecido (cerca de 1492).
Mosela (em francês Moselle) é um departamento da França localizado na região de Lorena, sua capital é a cidade de Metz. O nome do departamento vem do rio Mosela que o atravessa. Na lista dos departamentos franceses tem o número 57. A Mosela foi um dos primeiros departamentos criados pela Revolução Francesa, o 4 de março de 1790 por aplicação da lei do 22 de dezembro de 1789, dividindo a província de Lorena.
Conheceu várias mudanças de fronteiras até elas serem fixadas em 1815. As cidades de Saarbrücken e Saarlouis, hoje alemãs, fizeram brevemente parte do departamento. Nessa época, o departamento era dividido em quatro arrondissements: Metz (capital do departamento), Briey, Sarreguemines e Thionville. O departamento desapareceu em 18 de maio de 1871, após o tratado de Frankfurt, quando a Alemanha anexou a maior parte do departamento, parte do departamento da Meurthe e quase toda a Alsácia. Só o extreme oeste da Mosela ficava francês, sendo integrado no novo departamento Meurthe-et-Moselle, formando o atual arrondissement de Briey.
Sarralrtoff 2008 village
Os territorios tornando-se alemães incluíam a parte germanófona da Lorena, com Boulay, Sarreguemines e Sarrebourg, mas também regiões onde sempre se falava francês, como Metz e Château-Salins. O conjunto formava um Bezirk, cuja capital foi Metz. Quando em 1919, o tratado de Versalhes entregou para a França os territórios lorenos perdidos, não foram reconstituídos os antigos departamentos, mas o Bezirk de Metz mudou para departamento de Mosela, com os "arrondissements" de Boulay-Moselle, Forbach, Metz, Sarreguemines e Thionville (parte da antiga Mosela) e os de Château-Salins e Sarrebourg (parte da antiga Meurthe). O departamento de Meurthe-et-Moselle ficou assim sem nova mudança. Durante a segunda guerra mundial, após o armistício de 22 de junho de 1940, a Mosela foi de novo anexada pela Alemanha e integrada no Gau Westmark com a Sarre e o Palatinado. A importância da população francófona induziu o Gauleiter Bürckel a pronunciar expulsões maciças de todos os elementos que lhe pareciam não ser seguros, sem considerar critérios raciais, ao contrário do seu colega Wagner, em carga do Gau Baden-Elsass, quem não queria entregar ao inimigo «o precioso sangue germânico». Aparentemente tratados pior que os moradores da Alsácia, os Lorenos expulsos se felicitaram do seu destino quando, em 1942, os alsacianos-lorenos que ficavam foram incorporados à força no exército alemão. A Mosela foi libertada, na maior parte, pelos americanos em 1944, mas algumas vilas só foram libertadas mais tarde (até março de 1945). Por causa da anexação de 1871, o departamento da Mosela (tal como os da Alsácia) fica no regime do concordado de 1801.
Dois círculos foram assinalados na França durante o verão de 2009, o primeiro perto de Bourges uma comuna francesa na região administrativa do Centro, no departamento Cher. Estende-se por uma área de 68,74 km², com 75.609 habitantes, segundo os censos de 1999, com uma densidade 1.100 hab/km².
a segunda em Lorena, na aldeia de Bourscheid Hérange (cantão de Sarrebourg)
O número de círculos formados na França é baixa a cada ano. No entanto, esta tem sido observado nos últimos anos uma concentração incrível ao redor da cidade de Sarrebourg, em Moselle.
2006: em Hilbesheim (5 km ao norte de Sarrebourg)em Sarraltroff (5 km ao norte de Sarrebourg)
2007: em Hesse (5 km ao sul de Sarrebourg)
2008: Sarraltroff (5 km ao norte de Sarrebourg) no campo de milho mesmo que em 2006
2009: em Bourscheid (10 km a leste de Sarrebourg)
Jordania / Amã - (vídeo: Em Busca da Verdade, Os tesouros dos manuscritos de cobre)
A Jordânia é um país do Médio Oriente, limitado a norte pela Síria, a leste pelo Iraque, a leste e a sul pela Arábia Saudita e a oeste pelo Golfo de Aqaba (através do qual faz fronteira marítima com o Egipto), por Israel e pelo território palestiniano da Cisjordânia. Sua capital é a cidade de Amã.
A história desta região remonta há muitos anos, já sendo dominada sucessivamente por distintos povos, sendo habitada por amonitas, amorreus, moabitas e edomitas. A partir do século VII a.C., a presença mais expressiva é a dos nabateus, um povo nômade que constrói uma próspera civilização na área, beneficiando-se do controle das importantes rotas de caravanas localizadas na região. Subsequentes invasores e colonos incluíram egípcios, israelitas, assírios, babilônios, persas, gregos, romanos, árabes muçulmanos, cruzados cristãos, turcos otomanos e, finalmente, os britânicos. No fim da Primeira Guerra Mundial, o território que agora compreende Israel, a Jordânia, a Cisjordânia, a Faixa de Gaza e Jerusalém foi concedido ao Reino Unido como o Mandato Britânico da Palestina. Em 1922, a Grã-Bretanha dividiu o controle estabelecendo o semiautônomo Emirado da Transjordânia, regido pelo príncipe hachemita Abdullah, enquanto continuou a administração do restante da Palestina sob um alto comissariado britânico.
O domínio sob a Transjordânia acabou oficialmente em 22 de maio de 1946; em 25 de maio, o país tornou-se independente como Reino Hachemita da Transjordânia. O tratado especial de defesa com o Reino Unido acabou em 1957. A Jordânia assinou um pacto de defesa mútua em maio de 1967 com o Egito, e participou na Guerra de 1967 entre Israel e os Estados árabes de Síria, Egito e Iraque. Durante a guerra, Israel ganhou o controle da Cisjordânia e toda Jerusalém. Em 1988, a Jordânia renunciou todas as reivindicações sobre a Cisjordânia, mas reteve um papel administrativo sob uma colonização final, e o tratado com Israel permitiu a continuidade do papel jordaniano nos lugares sagrados dos muçulmanos em Jerusalém. O governo dos EUA considera a Cisjordânia como um território ocupado por Israel e acredita que o estado final seja determinado através de negociações diretas entre as partes nas bases das resoluções 242 e 338 do Conselho de Segurança da ONU. A guerra de 1967 trouxe um aumento do número de palestinos vivendo na Jordânia.
A população de refugiados – 700.000 em 1966 – cresceu com outros 300.000 da Cisjordânia. O período que se seguiu à guerra de 1967 viu um aumento no poder e importância dos elementos de resistência palestina (fedayin) na Jordânia. Os fedayin fortemente armados começaram a ser combatidos pelas forças de segurança do estado hachemita, e a luta aberta eclodiu em junho de 1970. Em setembro, a continuidade das ações dos fedayin na Jordânia obrigou o governo a tomar uma ação para reaver o controle sobre sua população e território. A batalha, na qual soldados palestinos de diversas facções da Organização para a Libertação da Palestina (OLP) foram expulsos da Jordânia tornou-se conhecida como "Setembro Negro". As batalhas mais ferozes foram travadas no norte do país e em Amã. Outros governos árabes tentaram contribuir para uma solução pacífica, porém a situação se complicou quando uma força de tanques sírios tomou posições no norte da Jordânia para apoiar os fedayin, e foi forçada a recuar. Em 22 de setembro, ministros do exterior árabes reunidos no Cairo conseguiram um cessar-fogo começando no dia seguinte. Violências esporádicas continuaram, entretanto, até que as forças jordanianas lideradas por Habis Al-Majali e com a ajuda de forças iraquianas (que tinham bases no país desde a guerra de 1967), obtiveram uma vitória decisiva sobre os fedayin em julho de 1971, expulsando-os totalmente do país. Em conferência realizada na cidade de Rabat, em 1974, a Jordânia concordou, juntamente com o resto da Liga Árabe, que a OLP fosse a "única representante legítima do povo palestino", deixando definitivamente então para a organização o papel de representar a Cisjordânia. Ocorreram batalhas ao longo da linha do cessar-fogo de 1967, no rio Jordão, durante a guerra árabe-israelita de outubro de 1973, mas a Jordânia mandou uma brigada para a Síria para lutar contra as unidades israelenses. A Jordânia não participou da Guerra do Golfo de 1990-91.
Em 1991, a Jordânia aceitou, juntamente com representantes da Síria, Líbano e representantes palestinos, participar de negociações de paz diretas com Israel na Conferência de Paz de Madrid, mediadas pelos Estados Unidos e Rússia. Foi negociado o fim das hostilidades com Israel e uma declaração neste sentido foi assinada em 25 de julho de 1994 (ver Declaração de Washington). Como resultado, o tratado de paz jordano-israelense foi concluído em 26 de outubro do mesmo ano. Com o início das lutas entre Israel e a Autoridade Palestina, em setembro de 2000, o país ofereceu-se como mediador para ambos os lados. Desde então, a Jordânia tem procurado ficar em paz com todos os seus vizinhos. Em 9 de novembro de 2005, a Jordânia sofreu três atentados simultâneos à bomba em diferentes hotéis de Amã. Pelo menos 57 pessoas morreram e 115 ficaram feridas. O grupo "Al-Qaeda no Iraque", liderado pelo terrorista Abu Musab al-Zarqawi, um jordaniano de nascimento, assumiu a responsabilidade.
Em Busca da Verdade - Os tesouros dos manuscritos de cobre
A Jordânia é essencialmente um grande planalto cuja altitude vai decrescendo desde as serras relativamente baixas da zona ocidental (altitude máxima de 1754 m no monte Ramm, a sudoeste) até ás fronteiras orientais. A parte ocidental é a mais acidentada, não só devido às cadeias montanhosas, mas também à descida abrupta até à depressão que liga o mar Vermelho ao mar Morto e ao rio Jordão. Todo o país é desértico ou semi-desértico, sendo a zona menos árida também aquela onde se aglomera a maior parte da população: a região noroeste, separada da Cisjordânia pelo Jordão. As maiores cidades são Amã e Irbid. O país possuia o Oásis de Azrad, que se reduziu a pó após projetos de irrigação.
A Jordânia é um país pequeno com recursos naturais bastante limitados, mas melhorou muito desde a sua independência. Seu PIB per capita cresceu 351% nos anos setenta. Mas este crescimento provou ser insustentável encolhendo para 30% nos anos oitenta, recuperando-se um pouco nos anos noventa. A economia da Jordânia depende da exploração de fosfatos, carbonato de potássio, do turismo, da comercialização de fertilizante e de outros serviços. Estas são suas fontes principais do salário da moeda corrente. Na falta de florestas, reservas de carvão, energia hidrelétrica e de depósitos de petróleo comercialmente viáveis, a Jordânia aposta no gás natural para suprir internamente pelo menos parte de suas necessidades de energia. A Jordânia importa o petróleo do Iraque.
A maior parte da população jordaniana é de origem árabe. As principais minorias étnicas correspondem à dos armênios e a um reduzido grupo de origem caucasiana. Quase todos os habitantes são muçulmanos sunitas, embora existam pequenas comunidades xiitas e cristãs - das quais um terço pertence à Igreja Ortodoxa Grega.
A elevada taxa de natalidade (3,6 filhos por mulher) e o ingresso de imigrantes constituem a base do alto crescimento demográfico. O fluxo imigratório é formado, em sua maioria, por refugiados palestinos procedentes a da Cisjordânia. As condições climáticas e a disponibilidade de água são os fatores que determinam distribuição da população, concentradas nas proximidades do Lago Tiberíades, do Mar Morto e ao longo do Rio Jordão.
A história desta região remonta há muitos anos, já sendo dominada sucessivamente por distintos povos, sendo habitada por amonitas, amorreus, moabitas e edomitas. A partir do século VII a.C., a presença mais expressiva é a dos nabateus, um povo nômade que constrói uma próspera civilização na área, beneficiando-se do controle das importantes rotas de caravanas localizadas na região. Subsequentes invasores e colonos incluíram egípcios, israelitas, assírios, babilônios, persas, gregos, romanos, árabes muçulmanos, cruzados cristãos, turcos otomanos e, finalmente, os britânicos. No fim da Primeira Guerra Mundial, o território que agora compreende Israel, a Jordânia, a Cisjordânia, a Faixa de Gaza e Jerusalém foi concedido ao Reino Unido como o Mandato Britânico da Palestina. Em 1922, a Grã-Bretanha dividiu o controle estabelecendo o semiautônomo Emirado da Transjordânia, regido pelo príncipe hachemita Abdullah, enquanto continuou a administração do restante da Palestina sob um alto comissariado britânico.
O domínio sob a Transjordânia acabou oficialmente em 22 de maio de 1946; em 25 de maio, o país tornou-se independente como Reino Hachemita da Transjordânia. O tratado especial de defesa com o Reino Unido acabou em 1957. A Jordânia assinou um pacto de defesa mútua em maio de 1967 com o Egito, e participou na Guerra de 1967 entre Israel e os Estados árabes de Síria, Egito e Iraque. Durante a guerra, Israel ganhou o controle da Cisjordânia e toda Jerusalém. Em 1988, a Jordânia renunciou todas as reivindicações sobre a Cisjordânia, mas reteve um papel administrativo sob uma colonização final, e o tratado com Israel permitiu a continuidade do papel jordaniano nos lugares sagrados dos muçulmanos em Jerusalém. O governo dos EUA considera a Cisjordânia como um território ocupado por Israel e acredita que o estado final seja determinado através de negociações diretas entre as partes nas bases das resoluções 242 e 338 do Conselho de Segurança da ONU. A guerra de 1967 trouxe um aumento do número de palestinos vivendo na Jordânia.
A população de refugiados – 700.000 em 1966 – cresceu com outros 300.000 da Cisjordânia. O período que se seguiu à guerra de 1967 viu um aumento no poder e importância dos elementos de resistência palestina (fedayin) na Jordânia. Os fedayin fortemente armados começaram a ser combatidos pelas forças de segurança do estado hachemita, e a luta aberta eclodiu em junho de 1970. Em setembro, a continuidade das ações dos fedayin na Jordânia obrigou o governo a tomar uma ação para reaver o controle sobre sua população e território. A batalha, na qual soldados palestinos de diversas facções da Organização para a Libertação da Palestina (OLP) foram expulsos da Jordânia tornou-se conhecida como "Setembro Negro". As batalhas mais ferozes foram travadas no norte do país e em Amã. Outros governos árabes tentaram contribuir para uma solução pacífica, porém a situação se complicou quando uma força de tanques sírios tomou posições no norte da Jordânia para apoiar os fedayin, e foi forçada a recuar. Em 22 de setembro, ministros do exterior árabes reunidos no Cairo conseguiram um cessar-fogo começando no dia seguinte. Violências esporádicas continuaram, entretanto, até que as forças jordanianas lideradas por Habis Al-Majali e com a ajuda de forças iraquianas (que tinham bases no país desde a guerra de 1967), obtiveram uma vitória decisiva sobre os fedayin em julho de 1971, expulsando-os totalmente do país. Em conferência realizada na cidade de Rabat, em 1974, a Jordânia concordou, juntamente com o resto da Liga Árabe, que a OLP fosse a "única representante legítima do povo palestino", deixando definitivamente então para a organização o papel de representar a Cisjordânia. Ocorreram batalhas ao longo da linha do cessar-fogo de 1967, no rio Jordão, durante a guerra árabe-israelita de outubro de 1973, mas a Jordânia mandou uma brigada para a Síria para lutar contra as unidades israelenses. A Jordânia não participou da Guerra do Golfo de 1990-91.
Em 1991, a Jordânia aceitou, juntamente com representantes da Síria, Líbano e representantes palestinos, participar de negociações de paz diretas com Israel na Conferência de Paz de Madrid, mediadas pelos Estados Unidos e Rússia. Foi negociado o fim das hostilidades com Israel e uma declaração neste sentido foi assinada em 25 de julho de 1994 (ver Declaração de Washington). Como resultado, o tratado de paz jordano-israelense foi concluído em 26 de outubro do mesmo ano. Com o início das lutas entre Israel e a Autoridade Palestina, em setembro de 2000, o país ofereceu-se como mediador para ambos os lados. Desde então, a Jordânia tem procurado ficar em paz com todos os seus vizinhos. Em 9 de novembro de 2005, a Jordânia sofreu três atentados simultâneos à bomba em diferentes hotéis de Amã. Pelo menos 57 pessoas morreram e 115 ficaram feridas. O grupo "Al-Qaeda no Iraque", liderado pelo terrorista Abu Musab al-Zarqawi, um jordaniano de nascimento, assumiu a responsabilidade.
Em Busca da Verdade - Os tesouros dos manuscritos de cobre
A Jordânia é essencialmente um grande planalto cuja altitude vai decrescendo desde as serras relativamente baixas da zona ocidental (altitude máxima de 1754 m no monte Ramm, a sudoeste) até ás fronteiras orientais. A parte ocidental é a mais acidentada, não só devido às cadeias montanhosas, mas também à descida abrupta até à depressão que liga o mar Vermelho ao mar Morto e ao rio Jordão. Todo o país é desértico ou semi-desértico, sendo a zona menos árida também aquela onde se aglomera a maior parte da população: a região noroeste, separada da Cisjordânia pelo Jordão. As maiores cidades são Amã e Irbid. O país possuia o Oásis de Azrad, que se reduziu a pó após projetos de irrigação.
A Jordânia é um país pequeno com recursos naturais bastante limitados, mas melhorou muito desde a sua independência. Seu PIB per capita cresceu 351% nos anos setenta. Mas este crescimento provou ser insustentável encolhendo para 30% nos anos oitenta, recuperando-se um pouco nos anos noventa. A economia da Jordânia depende da exploração de fosfatos, carbonato de potássio, do turismo, da comercialização de fertilizante e de outros serviços. Estas são suas fontes principais do salário da moeda corrente. Na falta de florestas, reservas de carvão, energia hidrelétrica e de depósitos de petróleo comercialmente viáveis, a Jordânia aposta no gás natural para suprir internamente pelo menos parte de suas necessidades de energia. A Jordânia importa o petróleo do Iraque.
A maior parte da população jordaniana é de origem árabe. As principais minorias étnicas correspondem à dos armênios e a um reduzido grupo de origem caucasiana. Quase todos os habitantes são muçulmanos sunitas, embora existam pequenas comunidades xiitas e cristãs - das quais um terço pertence à Igreja Ortodoxa Grega.
A elevada taxa de natalidade (3,6 filhos por mulher) e o ingresso de imigrantes constituem a base do alto crescimento demográfico. O fluxo imigratório é formado, em sua maioria, por refugiados palestinos procedentes a da Cisjordânia. As condições climáticas e a disponibilidade de água são os fatores que determinam distribuição da população, concentradas nas proximidades do Lago Tiberíades, do Mar Morto e ao longo do Rio Jordão.
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