quarta-feira, 15 de junho de 2011

Rota dos Chackras de Gaia, 7 destinos

1ª Destino: Chackra RAIZ
coordenadas: 41° 24' 33.11" N 122° 11' 41.6" O

O Monte Shasta está localizado na Cordilheira das Cascatas, no estado norte-americano da Califórnia, com 4322 metros de altitude e 2994 de proeminência topográfica, o que o torna um pico ultraproeminente. É o segundo ponto mais alto da sua cordilheira e o mais alto da Califórnia fora da Sierra Nevada. Tem a particularidade de o seu topo estar mais de 3000 m acima da planície que o rodeia. Segundo a mitologia dos povos locais as grandes geleiras da montanha são "as marcas dos pés de Deus quando um dia veio a Terra". Para alguns ameríndios o local é habitado pelo espírito do chefe Skell que desceu dos céus até ao topo da montanha. No Monte Shasta ocorre um estranho acontecimento: as geleiras, nos últimos 60 anos, quase que dobraram de tamanho e, tudo, isso por causa de uma coisa que deveria derretê-las: o aquecimento global. A maior das geleiras tinha pouco mais de 3000 metros de extensão. Hoje têm 900 metros a mais, e crescem 15 metros por ano. Isso se deve ao aumento de 30% das nevascas no lugar.

2ª Destino: Chackra SEXUAL

O Lago Titicaca, com cerca de 8300 km² e situando-se a 3821m acima do nível do mar, é o lago comercialmente navegável mais alto do mundo e o segundo em extensão da América Latina, superado apenas pelo Lago de Maracaibo, na Venezuela. Localizado no altiplano dos Andes, na fronteira do Peru e da Bolívia, tem uma profundidade média de 140 a 180 m, e uma profundidade máxima de 280 m. Mais de 25 rios desaguam no lago Titicaca, e o lago tem 41 ilhas, algumas densamente povoadas. O Titicaca é interessante pela população vivendo nos Uros, nove ilhas artificiais. Essas ilhas tornaram-se uma grande atração turística no Peru, trazendo excursões da cidade de Puno, no Peru. Outra ilha, Taquile, é outra grande atração turística, apresentando uma comunidade indígena. Os habitantes de Taquile são conhecidos pelos seus produtos têxteis feitos a mão, considerados entre as manufaturas de melhor qualidade do Peru. O lago Titicaca é alimentado pela água das chuvas e pelo degelo das geleiras que rodeiam o altiplano. É fonte do rio Desaguadero, que corre para o sul através da Bolívia até o Lago Poopó; no entanto, este afluente é responsável por menos do que cinco por cento da perda de água, o resto ficando por conta da evaporação devida ao ventos intensos e à exposição extrema à luz do Sol nesta altitude.

A origem do nome Titicaca é desconhecida; foi traduzido como "Pedra do Puma", combinando palavras da língua local Quíchua e Aimará. Localmente, o lago é conhecido sob diversos nomes.
Como a parte sudeste do lago é separada do resto do lago pelo estreito de Tiquina, os bolivianos chamam essa pequena parte de Lago Huinaymarca e a parte maior de Lago Chucuito. No Peru, essas partes pequena e grande são conhecidas como Lago Pequeño e Lago Grande, respectivamente.

Segundo a lenda andina, foi nas águas do Titicaca que nasceu a civilização inca. O "deus Sol" instruiu seus filhos para procurarem um local ideal para seu povo. Manco Capac e Mama Ocllo chegaram, então, a uma ilha - mais tarde batizada de Isla del Sol. O local teria sido o berço dos incas, que dominaram a região entre os séculos XII e XVI, quando se deu a invasão espanhola. Diversos sítios arqueológicos podem ser visitados ao longo do Titicaca, que tem como principais habitantes os povos uros, descendentes dos incas. Eles vivem, em geral, da pesca e da agricultura às margens do lago.

3ª Destino: Chackra PLEXO SOLAR

O Parque Nacional Uluru-Kata Tjuta é um parque nacional e Patrimônio Mundial da Unesco no Território do Norte, Austrália. O parque ocupa uma área de 1326 km². Neste parque encontra-se o Uluru e Kata Tjuta. O parque é um dos maiores ecossistemas terrestes no mundo. Como uma Reserva da Biosfera segundo o programa da Unesco O Homem e a Biosfera, junta-se a pelo menos mais outras 11 reservas na Austrália e a um projecto internacional para proteger os maiores ecossistemas do mundo.

4ª Destino: Chackra CORAÇÃO (Glastonbury e Shaftesbury)
coordenadas:51° 8' 51" N, 2° 43' 6" W

Glastonbury é uma pequena cidade do Condado de Somerset, na Inglaterra, situada 50 km (31 milhas) ao sul de Bristol. A cidade tem uma população de 8800 pessoas aproximadamente (estimativa do ano de 2002). Localiza-se no distrito de Mendip. A cidade é conhecida por sua história, por locais como Glastonbury Lake Village, a Abadia de Glastonbury e a Glastonbury Tor, pelos muitos mitos e lendas associados à cidade e pelo Festival de Glastonbury, que acontece no vilarejo próximo, Pilton.

A cidade de Glastonbury é particularmente notável pelos mitos e lendas a respeito da colina próxima dali, a Glastonbury Tor, que reina solitária em meio ao resto completamente liso da paisagem de Somerset Levels. Esses mitos são a respeito de José de Arimatéia, do Santo Graal e do Rei Artur. A lenda de José de Arimatéia diz que Glastonbury foi o local de nascimento do Cristianismo nas ilhas britânicas e que a primeira igreja britânica foi construída lá, para guardar o Santo Graal aproximadamente 30 anos após a morte de Jesus. A lenda também diz que um José mais jovem havia visitado Glastonbury com Jesus quando este ainda era pequeno. A lenda provavelmente tem origem na Idade Média, quando relíquias religiosas e peregrinações eram negócios lucrativos para as abadias. No entanto, William Blake acreditou nessa lenda e escreveu o poema que deu suas palavras à patriótica música inglesa "Jerusalém".

Diz-se que José chegou a Glastonbury num barco pela inundada Somerset Levels. Ao desembarcar, enfiou seu cajado no chão. O cajado floresceu miraculosamente numa árvore santa cujo nome é, literalmente traduzido, pilriteiro de Glastonbury (ou Sagrado Pilriteiro). Essa é a explicação por trás da existência de uma árvore híbrida que só cresce dentro de algumas milhas de Glastonbury. Essa ávore floresce apenas duas vezes ao ano; uma vez na primavera e outra na época do Natal a depender do clima. Cada ano um galho da árvore é cortado por um padre da Igreja da Inglaterra local e pela criança mais velha da escola St John's, e é depois enviado à rainha para que possa adornar sua mesa. A árvore original era um centro de peregrinação na Idade Média, mas foi cortada durante a Guerra Civil (um soldado teria atirado na árvore ao ter sua visão bloqueada). Uma árvore substituta foi plantada no século XX em Wearyall Hill (originalmente em 1951, para marcar o Festival da Bretanha). No entanto, a árvore teve de ser replantada no ano seguinte, já que a primeira tentativa não vingou. Mas muitas outras mudas, simbolizando a original, crescem por Glastonbury, incluindo os dos terrenos da Abadia de Glastonbury, da Igreja de St John e Chalice Well.

Em algumas versões do mito arturiano, Glastonbury é tida como a lendária ilha de Avalon. Uma antiga história galesa liga o rei Artur a Tor, numa ocasião de luta entre ele e o rei celta Melwas, que aparentemente teria raptado a mulher de Artur, a rainha Guinevere. Geoffrey de Monmouth identificou Glastonbury como Avalon pela primeira vez em 1133. Em 1191, monges alegaram ter achado os túmulos de Artur e Guinevere ao sul da abadia. Os restos no túmulo foram retirados e posteriormente perdidos durante a Reforma. Muitos estudiosos suspeitam que essa descoberta foi forjada para sustentar a antiguidade da fundação da abadia e aumentar sua fama. Também foi em Glastonbury, de acordo com algumas versões da lenda arturiana, o local em que Lancelote se recolheu em penitência após a morte de Artur.

5ª Destino: Chackra GARGANTA
coordenadas:29º58'45N 31º08'01E

As Pirâmides de Gizé, ocupam a primeira posição na lista das sete maravilhas do mundo antigo.
A grande diferença das Pirâmides de Gizé em relação às outras maravilhas do mundo é que elas ainda persistem, resistindo ao tempo e às intempéries da natureza, encontrando-se em relativo bom estado e, por este motivo, não necessitam de historiadores ou poetas para serem conhecidas, já que podem ser vistas. Existe um provérbio árabe que faz referência às Pirâmides:
"[O] Homem teme [o] Tempo, [e] ainda [o] tempo teme as Pirâmides"
A palavra pirâmide não provém da língua egípcia. Formou-se a partir do grego "pyra" (que quer dizer fogo, luz, símbolo) e "midos" (que significa medidas). As pirâmides de Gizé estão localizadas na esplanada de Gizé, na antiga necrópole da cidade de Mênfis, e atualmente integra o Cairo, no Egito. Elas são as únicas das antigas maravilhas que sobreviveram ao tempo.

Estas três majestosas pirâmides foram construídas como tumbas reais para os reis Kufu (ou Quéops), Quéfren, e Menkaure (ou Miquerinos) - pai, filho e neto. A maior delas, com 146,6 m de altura (49 andares), é chamada Grande Pirâmide, e foi construída cerca de 2550 a.C. para Kufu, no auge do antigo reinado do Egito. Como todas as pirâmides, cada uma faz parte de um importante complexo que compreende um templo, uma rampa, um templo funerário e as pirâmides menores das rainhas, todo cercado de túmulos (mastabas) dos sacerdotes e pessoas do governo, uma autêntica cidade para os mortos. As valas aos pés das pirâmides continham botes desmontados: parte integral da vida no Nilo sendo considerados fundamentais na vida após a morte, porque os egípcios acreditavam que o defunto-rei navegaria pelo céu junto ao Rei-Sol. Apesar das complicadas medidas de segurança, como sistemas de bloqueio com pedregulhos e grades de granito, todas as pirâmides do Antigo Império foram profanadas e roubadas possivelmente antes de 2000 a.C.

A Grande Pirâmide, de 450 pés de altura, é a maior de todas as 80 pirâmides do Egito. Se a Grande Pirâmide estivesse na cidade de Nova Iorque por exemplo, ela poderia cobrir sete quarteirões. Todos os quatro lados são praticamente do mesmo comprimento, com uma exatidão não existente apenas por alguns centímetros. Isso mostra como os antigos egípcios estavam avançados na matemática e na engenharia, numa época em que muitos povos do mundo ainda eram caçadores e andarilhos. A Grande Pirâmide manteve-se como a mais alta estrutura feita pelo homem até a construção da Torre Eiffel, em 1900, 4.400 anos depois da construção da pirâmide. Para os egípcios, a pirâmide representava os raios do Sol, brilhando em direção à Terra. Todas as pirâmides do Egito foram construídas na margem oeste do Nilo, na direção do sol poente. Os egípcios acreditavam que, enterrando seu rei numa pirâmide, ele se elevaria e se juntaria ao sol, tomando o seu lugar de direito com os deuses.
Um velho provérbio árabe ilustra isso: "O tempo ri para todas as coisas, mas as pirâmides riem do tempo".

Pouco se sabe a respeito do rei Kufu. As lendas dizem que ele era um tirano, fazendo de seu povo escravos para a realização do trabalho. É possível, porém que os egípcios comuns considerassem uma honra e um dever religioso trabalharem na Grande Pirâmide. Além disso, a maior parte do trabalho na pirâmide ocorreu durante os quatro meses do ano quando o rio Nilo estava inundado e não havia trabalho para ser feito nas fazendas. Alguns registros mostram que as pessoas que trabalharam nas pirâmides foram pagas com cerveja. Foram necessários 30.000 trabalhadores por mais de 50 anos para construir a Grande Pirâmide. Foram usados mais de 2.000.000 de blocos de pedra, cada qual pesando em média duas toneladas e meia. Existem muitas idéias diferentes sobre o modo de construção daquela pirâmide. Muito provavelmente os pesados blocos eram colocados sobre trenós de madeira e arrastados sobre uma longa rampa. Enquanto a pirâmide ficava mais alta, a rampa ficava mais longa, para manter o nível de inclinação igual. Mas uma outra teoria é a de que uma rampa envolvia a pirâmide, como uma escada em espiral.

Existem três passagens dentro da Grande Pirâmide, levando às três câmaras. A maioria das pirâmides tem apenas uma câmara mortuária subterrânea, mas enquanto a pirâmide ia ficando cada vez mais alta, provavelmente Kufu mudou de idéia, duas vezes. Ele finalmente foi enterrado na Câmara do Rei, onde a pedra do lado de fora de seu caixão - chamado sarcófago - está hoje. (A câmara do meio foi chamada Câmara da Rainha, por acidente. A rainha foi enterrada numa pirâmide muito menor, ao lado da pirâmide de Kufu). O paradeiro do corpo de Kufu é desconhecido, bem como os tesouros enterrados com ele. A pirâmide foi roubada há alguns milhares de anos. Todos os reis do Egito foram vítimas de ladrões de túmulos - exceto um, chamado Tutankhamon. Os tesouros de ouro da tumba de Tutankhamon foram descobertos em meio a riquíssimos tesouros por Lord Carnavon e seu amigo Howard Carter, em 1922.

6ª Destino: Chackra TERCEIRO OLHO (montanhas Kuh e Malek Siah)

Alborz é uma cadeia de montanhas no norte do Iran que se estende desde as fronteiras do Azerbaijão e da Arménia, no noroeste do extremo sul do Mar Cáspio, e terminando a leste das fronteiras do Turquemenistão e Afeganistão. A montanha mais alta do Oriente Médio, Monte Damavand, está localizado na faixa. A cadeia de montanhas Alborz forma uma barreira entre o sul do Mar Cáspio e do - planalto Qazvin Teerã. É só 60-130 km de largura e consiste de uma série de encontros sedimentares do Alto Devoniano para Oligoceno, predominantemente Jurassic calcário sobre um granito núcleo. Suas altitudes mais elevadas, na Faixa de floresta estepe Elburz ecorregião, são áridas, com poucas árvores, mas a sua vertente norte, no Mar Cáspio florestas mistas Hyrcanian ecorregião, são exuberantes e florestal.

Zoroastrianos podem identificar o intervalo com a morada do Peshyotan e o zoroastrismo Ilm-e-Kshnoom seita identificar Monte Davamand como a casa do Saheb-e-Dilan (Masters of the Heart). Em seu épico Shahnameh, o poeta Ferdowsi fala sobre as montanhas, como se eles colocam na Índia. Isso pode refletir uso mais antigo, por vários picos de alta foi dado o nome e alguns até mesmo refleti-lo para este dia, por exemplo, O Monte Elbrus na cordilheira do Cáucaso, e Monte Elbariz (Albariz, Jebal Barez) na Kirman área acima do Estreito de Ormuz. Tão recentemente quanto o século 19, um pico na faixa mais ao norte do Hindu Kush sistema, logo ao sul de Balkh, foi registrado como o Monte Elburz nos mapas do exército britânico. Todos estes nomes refletem a língua iraniana mesmo composto, e compartilhar a identificação como a montanha lendária Hara Bərəzaitī do Avesta. Também devido à sua grande invernos com muita neve há várias estâncias de esqui. Alguns dos mais importantes são Dizin, Shemshak, Tochal e Darbandsar.

Monte Damavand também conhecido como Donbavand, um vulcão ativo potencial e o pico mais alto do Iran, tem um lugar especial na mitologia persa e folclore. Localizado no meio Alborz Gama, ao lado Varārū, Sesang, Gol-e Zard e Mīānrūd, é o ponto mais alto no Oriente Médio e o maior vulcão em toda a Ásia, uma vez que existem fumarolas perto do cume da cratera que emitem enxofre detectado em 06jul2007. A montanha está localizada perto da costa sul do Mar Cáspio, na Amol concelho, Mazandaran, 66 km (41 milhas) a nordeste de Teerã.

Mapa de Mazandaran província mostrando a localização do Monte Damavand no sul
Damavand é, como qualquer leitura apressada da literatura persa indica, o Monte Olimpo da mitologia persa. Damavand é o símbolo da resistência iraniana contra o despotismo e a dominação estrangeira na poesia e literatura persas. Em Zoroastrian textos e mitologia, o dragão de três cabeças Azi Dahaka estava acorrentado no Monte Damavand, para ali permanecer até o fim do mundo. Em uma versão posterior da mesma lenda, o tirano Zahhak também foi preso em uma caverna em algum lugar em Monte Damavand após ser derrotado por Kaveh, poeta persa Ferdowsi descreve esse evento em sua obra-prima, o Shahnameh: A montanha é dito ter poderes mágicos no Shahnameh. Damavand também foi nomeado na lenda iraniana de Arash como o local, ele disparou sua seta para marcar o Iran fronteira, poema de Mohammad Taqi Bahar também é exemplo de importância da literatura persa.

Azad Kuh é um dos picos mais altos na região central Alburz Range. Em persa Kuh significa montanha e Azad significa livre, assim Azad Kuh pode ser traduzido para A Montanha Livre. Esse nome é provavelmente escolhido pela população local por causa de Kuh de cone Azad como a forma e o fato de que não está ligado a seus picos ao redor. kuh Azad não é uma escalada técnica e você não precisa de nenhum equipamento de escalada de rocha (mosquetão, corda...) no verão. Existem duas rotas para escalar o pico, mais fácil e mais curto é de Kalaak-e-Baalaa aldeia e da mais longa é de Vaarange Rud vila. O primeiro leva 1-2 dias e o último dia 03/02. Não existe abrigo nem no percurso e você precisa levar sua própria barraca, se você está planejando para o acampamento. Azad Kuh não é tão fácil subir no inverno porque há o perigo potencial de avalanche em qualquer rota.

7ª Destino: Chackra COROA
coordenadas:31° 4' N 81° 18' 45" E

O Monte Kailash é uma montanha do Tibete, considerada como um dos lugares mais sagrados para os hindus e budistas. Situada na prefeitura de Ngari, junto aos lagos Manasarovar e do Rakshasta, é a nascente de quatro dos maiores rios da Ásia: o Ganges, o Bramaputra, o Indo e o Sutlej.
Os budistas consideram-na o centro do universo (cada budista aspira em dar-lhe a volta) e para os hindus é a morada de Xiva. Os jainistas e os bönpos também consideram a montanha sagrada. As proximidades da montanha divina são lugares santos onde "as pedras rezam". O cimo desta montanha nunca foi atingido. Em 2001, o anúncio duma autorização concedida pela China a um alpinista espanhol suscitou grande emoção e reprovação unânime. Numerosas associações solidárias dos tibetanos e de alpinistas protestaram e finalmente a China interditou todas as escaladas do Monte Kailash, afirmando mesmo nunca ter dado autorização alguma.

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