Localizado nas montanhas da Serra Nevada, no estado da Califórnia, nos condados de Mariposa e Tuolumne. O parque cobre uma área de 3 081 km², estando a sua altitude compreendida entre os 600 e os 4.000 metros. O parque de Yosemite recebe a visita de cerca de três milhões de visitantes por ano, grande parte somente para ver o vale de Yosemite, mas no parque existem muitas outras atrações, pois é reconhecido internacionalmente pelos seus espetaculares desfiladeiros de granito, cascatas, arroios claros, bosques de sequoias gigantes e grande biodiversidade, que lhe valeram a designação de Patrimônio Mundial em 1984.
Das sete mil espécies de plantas existentes na Califórnia, cerca de metade está na Serra Nevada, e mais de 20% das espécies concentra-se em Yosemite. O parque conta também com registros documentais da presença de mais de 160 plantas raras, com solos únicos e formações geológicas também elas raras, que caracterizam as áreas restritas que estas plantas ocupam.
O reservatório de Hetch Hetchy
Geologicamente o parque caracteriza-se pela presença de rocha granítica e algumas rochas mais antigas. Há aproximadamente dez milhões de anos, a Serra Nevada sofreu uma elevação, tendo-se depois inclinado, o que levou a que as suas encostas ocidentais ficassem com declives ligeiros e as orientais com declives mais acentuados. A elevação resultou num aumento da inclinação dos leitos dos riachos e dos rios, resultando na formação de desfiladeiros profundos e estreitos. Há um milhão de anos, verificou-se uma acumulação de neve e gelo, formando glaciares nos prados alpinos mais altos, descendo depois para os vales percorridos pelos rios. A espessura do gelo no vale de Yosemite pode ter chegado aos 1.200 metros durante o início do período glaciar. O movimento de descida das massas de gelo esculpiu o vale em forma de U que tantos visitantes atrai hoje em dia.
Os povos de Paiute e Serra Miwok viveram na área durante décadas, antes de os primeiros exploradores brancos penetrarem na região. Um grupo de índios americanos, os Ahwahnechee, vivia na área quando os primeiros não-indígenas chegaram. A febre do ouro a meio do século XIX fez aumentar de forma exponencial as viagens na região. O major James Savage do Exército dos Estados Unidos liderou o batalhão Mariposa, em 1851, na perseguição pelo vale de Yosemite de 200 índios Ahwahnechee liderados pelo chefe Tenaya, sendo este o primeiro registo confirmado da entrada de caucasianos no vale. Juntamente com a unidade de Savage estava o Dr. Lafayette Bunnell, o médico da companhia, que mais tarde descreveu o seu fascínio pelo que observou do vale em The Discovery of the Yosemite. É Bunnel que usualmente se aponta como tendo sido a pessoa que deu o nome ao vale, após as suas entrevistas com o chefe Tenaya. Bunnel escreveu que o chefe Tenaya foi o fundador da colónia Pai-Ute de Ah-wah-ne. Os Miworks, à semelhança da maioria dos colonizadores brancos, consideravam os Ahwahnechee especialmente violentos, devido às suas frequentes disputas territoriais, de tal forma que a palavra Miwork "yohhe'meti" significa literalmente "eles são assassinos". A correspondência e os artigos escritos pelos membros do batalhão ajudaram a popularizar o vale e a área circundante. O chefe Tenaya e os restantes Ahwahnechee acabaram por ser capturados e a sua vila queimada, tendo sido levados para uma reserva próxima de Fresno. Alguns foram mais tarde autorizados a tornar ao vale, mas, após atacarem um grupo de oito mineiros, em 1852, encontraram problemas sérios, uma vez que, após o ato tentaram refugiar-se junto da tribo vizinha Mono, que, traindo a sua hospitalidade, perseguiu e assassinou todos os Ahwahnechee.
Bridalveil Fall
O parque de Yosemite é famoso pelas suas muitas quedas de água. Apesar de aparecerem novas cataratas quando chove, estas são efêmeras, sendo as principais as seguintes:
Bridalveil Fall 189 mts
Chilnualna Falls 210 mts
Illilouette Fall 113 mts
Lehamite Falls 360 mts
Nevada Fall 146 mts
Ribbon Falls 491 mts, onde há a maior queda vertical
Royal Arch Cascade 381 mts
Sentinel Fall 585 mts
Silver Strand Falls 175 mts
Snow Creek Falls 652 mts
Staircase Falls 396 mts
Tueeulala Falls 256 mts
Vernal Fall 97 mts
Wapama Falls 409 mts
Waterwheel Falls 110 mts
Wildcat Falls 219 mts
Yosemite Falls 739 metros, a maior da América do Norte e terceira maior do mundo.
A causa do aparecimento de tantas cascatas temporárias deve-se ao fato de, durante os meses de abril, maio e junho, estar em plena época do degelo, em que estão propiciadas as condições para se formarem quedas de água nos locais onde o gelo derretido aflui.
Chilnualna Falls
Illilouette Fall
Nevada Fall
Snow Creek Falls
Lago Tenaya e as montanhas rochosas em redor
Arco-íris na base da Vernal Fall
Wapama Falls
Yosemite Falls
Os montes Clark sob a neve
Representando apenas 1% da área do parque, o vale de Yosemite é o ponto que mais turistas recebe. O El Capitan, um proeminente penhasco de granito que se impõe sobre o vale, é um dos mais populares destinos do mundo para os escaladores de rochas, uma vez que oferece diversos percursos com diferentes graus de dificuldade, para além de estar acessível todo o ano. Erguem-se também sobre o vale a Sentinel Dome e a Half Dome, impressionantes cúpulas de granito com 900 e 1.450 metros respectivamente. Nas terras altas de Yosemite existem também belas áreas, como as Tuolumne Meadows, as Dana Meadows, o Clark Range, o Cathedral Range e o Kuna Crest. O Pacific Crest Trail atravessa o parque, com picos vermelhos de rocha metamórfica, como o monte Dana e o monte Gibbs, bem como picos de granito, como o monte Conness. O monte Lyell é o ponto mais alto do parque. O parque tem três pequenos bosques de sequoias gigantes da espécie Sequoiadendron giganteum, o Mariposa Grove (com 200 árvores), o Tuolumne Grove (com 25) e o Merced Grove (com 20). As sequoias gigantes são as maiores árvores do mundo e são das mais altas e mais velhas (as Sequoia sempervirens existentes na costa Noroeste da Califórnia são as mais altas e as Pinus longaeva no Leste da Califórnia as mais velhas).
Rocha saliente no Glacier Point
sábado, 20 de agosto de 2011
terça-feira, 9 de agosto de 2011
Vulcão Kīlauea - Havaí, EUA
Localizado no Parque Nacional de Vulcões do Havaí, em dezembro de 2005 uma parede de rochas desmoronou, causando um abismo de 18 metros à beira do mar e um rio de lava do Kilauea, que formou uma plataforma que dá continuidade ao continente. A queda de lava e rochas é a maior já registrada no Kilauea desde que entrou em erupção, em 1983. A mais recente erupção foi registrada em 5ago2011. É considerado pelos cientistas o vulcão mais ativo do mundo, de um lote que inclui o Stromboli e o Etna (Itália), o Monte Erebus (Antártica) e o Piton de la Fournaise.
O Condado de Kauai é um dos cinco condados do estado americano do Havaí. A sede do condado é e também a maior cidade Līhu‘e. O condado possui uma área de 3.280 km² (dos quais 1.668 km² estão cobertos por água), uma população de 58.463 habitantes, e uma densidade populacional de 36 hab/km² (segundo o censo nacional de 2000). O condado foi fundado em 1905.
Colinas de Uritorco (Erks) - Cordoba, Argentina
Um dos maiores mistérios da Argentina e dos que mais se têm escrito durante os últimos anos é, sem dúvida, a da colina Uritorco e da cidade intraterrestre de Erks, que supostamente se encontra nas profundidades desses mágicos montes.
Artigo de dois investigadores argentinos, Ariel Pro Rigoni e Hugo Jaime, que, explica a história deste místico lugar. Ao final do artigo também poderão encontrar a reportagem que fiz do mestre Jimenez Del Oso com J.J. Benitez. Tem duração de mais ou menos meia hora mas asseguro que vale a pena. Com quase 2000 metros de altura ergue-se majestosamente a colina Uritorco nas serras da província de Córdoba, Argentina. Antes da conquista da América, esta colina já era considerada sagrada pelos indígenas da época chamados Comechigones.
A tradição oral que nos chegas através das crenças populares dos anciães do lugar, nos diz que estas tribos contemplavam extasiadas as luzes ou entidades cósmicas que sulcavam o céu, atribuindo este fenômeno aos espíritos dos mortos milenares que emergiam de suas tumbas. Quanto maior era a luz, maior energia demonstrava ter o espírito. Também se podiam ver caminhando pela colina homens que desapareciam entre as pedras sem deixar rastro algum, segundo parece estes seres provinham do fundo da terra, da cidade intraterrena de Erks.
Segundo diz a lenda metafísica, no século XII, o Cavalheiro Parsifall levou o Santo Graal e a Cruz dos Templários para deixar-los junto ao Bastão de Comando nas cercanias da Sagrada Colina Uritorco com o fim de regenerar e transmutar o homem para o homem de intelecto superior, para assim completar uma obra espiritual e metafísica de irmandade entre os homens. No anos de 1934, Orfelio Ulises depois de uma viagem iniciática de oito anos pelo Tibet, alcançou à informação secreta que havia nos monastérios milenares. Em contato com os grandes Lamas que o instruíram sobre os mistérios da pedra sagrada, decidiu realizar sua peregrinação à América do Sul onde foi guiado telepaticamente pelos monges até o lugar onde encontraria finalmente o Bastão de Comando ou Pedra da Sabedoria. O Bastão de 1,10 m de comprimento, é uma peça basáltica polida de cor negra e foi construída há uns 8000 anos aproximadamente, por ordem do grande Cacique Voltán ou Multán dos índios Comechingones e que havia estado em posse do professor Guillermo Terrera até o dia de sua morte, em 19nov1998.
O fenômeno Ovni tomou força a nível mundial em meados dos anos cinqüenta, mas em uma entrevista que tivemos com o professor José Alvarez López, este nos afirmou que no princípio do século já se sabia das coisas raras que aconteciam na colina Uritorco. O professor de física atômica comenta que no ano de 1915, o pai de sua esposa, Oscar Correas, que então tinha apenas 12 anos, saiu uma tarde a passear pelas imediações, mas por distanciar-se demais de sua casa ficou perdido até o outro dia pela colina Uritorco e pode observar durante toda a noite várias luzes que iam e vinham iluminando toda a colina. Em 1928, a mãe de Romilio Rivero de 16 anos, passeava diariamente com suas cabras na zona dos Terrones. Acima na serra, pode ver durante dois dias um objeto brilhante com janelas. Evidentemente não podia ser outra coisa que um óvni, posto que a zona de Los Terrones só se pode chegar no topo unicamente caminhando e inclusive em algumas partes escalando.
Em 1935, Manuel Reina e um amigo, saíram de Charbonier até um povoado vizinho e, de repente, em uma curva do caminho, encontraram frente a eles um ser com um traje brilhante aderido ao corpo como se fosse de plástico. O Ser que era de um aspecto estranho os observava e eles se sentiram paralisados, não podiam retroceder nem avançar, assim não tiveram outra opção a não ser esperar que o enigmático personagem desaparecesse. A partir de 9jan1986, a zona de Uritorco ganhou fama mundial devido as maiores marcas já deixadas supostamente por uma nave extraterrestre na serra do Pajarillo que faz parte do vale de Ongamira. A área queimada era de 122 metros de comprimento por 64 de largura. As testemunhas, Gabriel Gómez de 11 anos e a anciã Esperanza Gómez, já falecida, puderam comprovar como um óvni foi iluminando todas as serras desde a colina Pajarillo até sua casa. Pela manhã não só encontraram a marca que a nave havia deixado, mas também uma série de salgueiros que estavam amarelados, caindo as folhas depois, como se se tivesse sugado toda a clorofila. Em 5ago1987 a mesma marca deu o que falar quando um incêndio queimou 20km da serra e os 122 metros da marca do Pajarillo permaneceram intactos, sendo que as matas que haviam nela eram tão combustíveis como as que haviam ao seu redor.
A noite de 21jan1988, na colina Overo, uma nave deixa uma nova marca de 42 metros de diâmetro. Novamente houve testemunhas, mas com a diferença que desta vez o avistamento foi observado por 300 pessoas. O investigador Jorge Suarez foi uma testemunha direta e pode apreciar olhando através de seus binóculos que a nave se compunha de várias luzes de cor vermelha que aumentavam de luminosidade produzindo uma série de relâmpagos iluminando grande parte da serra. Em setembro de 1991, o lugar volta a dar o que falar quando no povoado de Carrizal aparece uma marca calórica de 12 metros de diâmetro com uma temperatura de 340 graus centígrados. Foram feitas muitas hipóteses do fenômeno, como a de um florescimento vulcânico ou depósitos de cal que haviam entrado em contato com o lençol freático ou a queda de um meteorito, mas o certo é que também nesse dia havia sido avistada uma nave não identificada naquela área.
Sobre a marca dois místicos realizaram uma prática de meditação para ver o que havia acontecido realmente no lugar. Ao terminar a sessão se encontraram surpreendidos por terem tido a mesma visão. Duas naves de luzes muito potentes, uma que estava suspensa no ar e outra abaixo da terra, projetando cada uma delas um raio de energia até um mesmo ponto onde aceleraram as moléculas da terra gerando um grande calor deixando uma marca no terreno. Estudos posteriores realizados por engenheiros qualificados corroboraram que pela queimadura que as pedras de quartzo sofreram a temperatura ao se dar o fenômeno se elevou a mais de 3000 graus.
Triangulo Magnético
Devido à quantidade de concentração de Pirita nas profundidades dessa área serrana, em algumas áreas se produzem na superfície uma série de alterações eletromagnéticas nas bússolas, gravações ou na instrumentação de aviões que realizam vôos comerciais. Floro Sánchez explicava que na área foram encontrados balões aerostáticos e até um satélite de comunicação que caíra pelas imediações do povoado de Copacabana como se a área fosse um forte imã de atração.
Até esta data, é difícil encontrar entres os locais de Capilla del Monte, alguma pessoa que não tenha visto luzes cruzando os céus. Poderia se dizer que este lugar é um dos poucos no mundo em que se pode falar tranquilamente de óvnis sem ser tomado por louco, ao contrário, as pessoas são muito solidárias e compartem as experiências desses fenômenos. Pudemos falar com o dono da serra do Pajarillo, Don Salvador, que muito amavelmente nos atendeu para deixar-nos passar a ver a área onde se havia produzido a marca do Pajarillo, nos comentava que as manifestações de luzes na colina de frente de sua casa eram algo freqüente, e em uma noite pode ver 14 saídas de luzes em uma hora. Também nos disse que na noite de 15 de janeiro deste ano, pode observar uma grande luz branca do tamanho de uma lua que fez movimentos rápidos em forma de cruz e em seguida desapareceu. Um caso similar também presenciou Isabel Naitana do seu carro uma noite em Los Terrones, uma grande luz do tamanho de uma bola de futebol se aproximou de seu carro realizando movimentos em forma de cruz muito rápidos para em seguida desaparecer.
Juan Kravchenco, grande ecologista de Capilla del Monte, nos contou como em um acampamento na área de Huertas Malas, seu pai que não acreditava muito nesses temas, foi o que deu o alarme da presença de uma nave que baixava vertiginosamente das colinas onde estavam eles, pousando-se praticamente por cima deles, para logo retornar pelo mesmo lugar de onde havia vindo.
Na colina Alfa, o guia turístico Favio Cepeda e mais de 30 turistas, puderam presenciar ao entardecer que no centro do Sol se observava um objeto redondo muito brilhante que realizando movimentos circulares emanava flashes, quando de repente viram uma radiação muito forte como se se tivesse produzido uma grande explosão, o objeto desapareceu diante dos olhos de todos os presentes. O investigador Jorge Juarez no disse também que foram avistados nestes últimos anos, naves em forma de tubos muito luminosas com deslocamentos verticais ou horizontais e de luzes que por sua trajetória pareciam que iam se chocar com as colinas e que inexplicavelmente ao chegarem a elas desapareciam sem deixar rastro algum, tal como se se introduzissem em uma dimensão desconhecida.
A metafísica fala de uma cidade intraterrena de ERKS, palavra que corresponde ao idioma cósmico e, segundo a ciência hermética, lugar onde se dará a obra futura de regeneração da espécie humana. Em seu interior se encontra o Templo da Esfera e os três espelhos pelos quais há um intercâmbio cósmico de dados com todas as galáxias e que também podem seguir em detalhe a vida de cada ser humano que habita neste planeta, sobre tudo daqueles que estão em vias de desenvolver um intelecto superior de acordo com as leis da harmonia cósmica.
Fala-se da cidade de Erks como uma cidade metafísica, mas e os ruídos embaixo da terra de Uritorco? Milhares de pessoas no local têm escutado de diferentes maneiras ao longo desses anos ruídos e movimentos de terra. Que explicação tem essas estrondosas e fortes explosões de som grave? De onde vêm os ruídos que se assemelham a martelos pneumáticos como se tivesse uma maquinaria fabril funcionando embaixo? Como entender esses ruídos de engrenagens como se houvessem imensas comportas que se abrem e se fecham? Creio que ainda nos fica muito por saber e conhecer deste lugar mágico e inquietante. Lugar que vai dar o que falar, seguramente, mais de uma vez nos momentos vindouros.
Em Capilla del Monte encontramos em nossa estada um sem número de casos inexplicáveis até o momento. Benedicto Pomponio, que vive com sua família há 10 anos no povoado e tem seu comercio na base da colina Uritorco, nos disse que em uma das curvas do caminho de terra que vai de Capilla del Monte a La Toma, alguns veículos têm sofrido inesperadamente umas travadas, como se algo os puxassem para trás, arrastando-os em sentido contrário vários metros sem que o condutor possa intervir. Um lugar que parece estar detido no tempo há milhares de anos onde sua natureza irradia certa pureza primitiva em Huertas Malas, onde algumas crianças tem tido experiências com elementares da natureza, duende e ondinas. Benedicto junto com sua família foi testemunha direta da presença desses pequenos seres que cruzaram seu caminho. O mesmo Juan Kravchenco banhando-se em um dos tantos lugares que se formam nas encostas das colinas, sentiu a presença e o contato físico das ondinas que acariciavam seu corpo como se tratasse de um ritual. Também nestas paisagens da idade terciária se puderam plasmar em fotografias familiares umas aureolas de cores ao redor das pessoas e luminosidades por cima de suas cabeças. Se diz entre os investigadores e metafísicos que algumas das entradas ou túneis que levam à cidade de Erks estariam em algum lugar desta paisagem milenar.
A lenda continua dizendo que a misteriosa cidade de Erks tem como finalidade uma abertura de consciência para que desperte um homem novo na humanidade e, segundo estatísticas de turismo, acreditamos que está logrando. Quando no principio só subiam os mesmos à colina de Uritorco, hoje em dia o fazem mais de 1000 pessoas diariamente em busca de respostas. Depois de 12 dias de investigação pudemos certificar a existência de luzes que sulcam os céus de Uritorco, como também dos brilhos que emanam de toda a colina até o cosmos como se tratasse de uma mensagem, como também pudemos comprovar que as energias da colina despertam um tipo de emoção superior nas pessoas que nela transitam, levando-as a ter sonhos e sentimentos tão profundos que podem brotar até lágrimas de seus olhos. Enfim, um lugar que não se pode esquecer facilmente quando se conheceu. Como disse Juan José Benítez, quando um lugar me enamora, sempre deixo coisas por fazer para poder regressar um dia, e nós assim o faremos.
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
Kilchurn Castelo - Escócia
Estrutura do século 15 em ruínas na extremidade nordeste do Loch Awe, em Argyll and Bute.
Foi a casa ancestral do Campbells de Glen Orchy, que mais tarde se tornou o Earls de Breadalbane também conhecido como o ramo da família Breadalbane, do clã Campbell. A mais antiga construção do castelo foi o towerhouse e Laich Hall (vista para Loch Awe). Hoje, o seu cenário pitoresco e romântico estado de decadência torná-lo uma das estruturas mais fotografadas na Escócia.
Construída em cerca de 1450 por Sir Colin Campbell, primeiro Senhor de Glenorchy, como um de cinco andares da torre casa com um pátio defendido por uma parede exterior. Por volta de 1500 uma faixa adicional e um salão tinha sido adicionado para o lado sul do castelo. Edifícios mais subiram durante os séculos 16 e 17. Kilchurn foi em uma pequena ilha em Loch Awe pouco maior do que o próprio castelo, embora seja hoje ligada ao continente como o nível da água foi alterada em 1817. O castelo teria sido acessada por meio de uma calçada debaixo de água ou baixas.
Na virada do século 16 Kilchurn Castelo foi prorrogado por Sir Duncan Campbell, com a adição de uma sala de jantar piso térreo construído ao longo do interior da cortina sul. Durante a segunda metade do século, outro Sir Colin Campbell, o Lord 6, continuou a melhorar alojamento do castelo, adicionando algumas câmaras ao norte da casa da torre, e remodelação do parapeito. Isto incluiu a introdução do canto torreões circulares adornados por mísulas, a maioria dos que sobreviveram muito bem.
No final do século 16 o Clan MacGregor de Glenstrae ocupavam o castelo. Uma vez que possuem as terras de Glenorchy durante o século 14, até que passou por casamento com o Campbells, o MacGregor foram nomeados guardiães, como o Castelo Kilchurn Campbells passou grande parte de seu tempo em Fincharn. Este arranjo durou até a parte mais inicial do século 17, quando um confronto violento entre as duas famílias trouxe-a para um fim e retomou a posse Campbells.
Em 1681, Sir John Campbell de Glenorchy foi feito primeiro conde de Breadalbane. Para aproveitar a turbulência dos tempos, ele se converteu Kilchurn em um quartel moderno, capaz de abrigar 200 soldados. Sua principal foi além dos três blocos em forma de L andares ao longo do lado norte. Kilchurn foi então usada como uma guarnição do Governo durante o 1715 e 1745 levantamentos Jacobite. O Campbells tentou, sem sucesso, vender Kilchurn ao governo, depois que se mudou em 1740 para Taymouth Castelo em Perthshire.
Em 1760, o castelo foi danificado por um raio e foi completamente abandonada, os restos de uma torre de uma torre, que ainda repousa de cabeça para baixo no centro do pátio, atestam a violência da tempestade.
A ruína está atualmente sob os cuidados de Historic Scotland, e é aberto ao público durante o verão. Acesso, durante o verão só, é por um ou outro de barco do cais Lochawe, ou a pé desde Dalmally. Ambos os pontos estão na estrada A85. Durante 2006 e 2007 houve um problema de acesso ao castelo. Network Rail, de acordo com sua política de bloqueio de cruzamentos de pé em linhas ferroviárias, fechou a passagem para Kilchurn, efetivamente removendo o acesso à terra. No entanto, em 2007, o acesso via nas proximidades do viaduto foi criada, restaurando o acesso terrestre, mais uma vez.
Foi a casa ancestral do Campbells de Glen Orchy, que mais tarde se tornou o Earls de Breadalbane também conhecido como o ramo da família Breadalbane, do clã Campbell. A mais antiga construção do castelo foi o towerhouse e Laich Hall (vista para Loch Awe). Hoje, o seu cenário pitoresco e romântico estado de decadência torná-lo uma das estruturas mais fotografadas na Escócia.
Construída em cerca de 1450 por Sir Colin Campbell, primeiro Senhor de Glenorchy, como um de cinco andares da torre casa com um pátio defendido por uma parede exterior. Por volta de 1500 uma faixa adicional e um salão tinha sido adicionado para o lado sul do castelo. Edifícios mais subiram durante os séculos 16 e 17. Kilchurn foi em uma pequena ilha em Loch Awe pouco maior do que o próprio castelo, embora seja hoje ligada ao continente como o nível da água foi alterada em 1817. O castelo teria sido acessada por meio de uma calçada debaixo de água ou baixas.
Na virada do século 16 Kilchurn Castelo foi prorrogado por Sir Duncan Campbell, com a adição de uma sala de jantar piso térreo construído ao longo do interior da cortina sul. Durante a segunda metade do século, outro Sir Colin Campbell, o Lord 6, continuou a melhorar alojamento do castelo, adicionando algumas câmaras ao norte da casa da torre, e remodelação do parapeito. Isto incluiu a introdução do canto torreões circulares adornados por mísulas, a maioria dos que sobreviveram muito bem.
No final do século 16 o Clan MacGregor de Glenstrae ocupavam o castelo. Uma vez que possuem as terras de Glenorchy durante o século 14, até que passou por casamento com o Campbells, o MacGregor foram nomeados guardiães, como o Castelo Kilchurn Campbells passou grande parte de seu tempo em Fincharn. Este arranjo durou até a parte mais inicial do século 17, quando um confronto violento entre as duas famílias trouxe-a para um fim e retomou a posse Campbells.
Em 1681, Sir John Campbell de Glenorchy foi feito primeiro conde de Breadalbane. Para aproveitar a turbulência dos tempos, ele se converteu Kilchurn em um quartel moderno, capaz de abrigar 200 soldados. Sua principal foi além dos três blocos em forma de L andares ao longo do lado norte. Kilchurn foi então usada como uma guarnição do Governo durante o 1715 e 1745 levantamentos Jacobite. O Campbells tentou, sem sucesso, vender Kilchurn ao governo, depois que se mudou em 1740 para Taymouth Castelo em Perthshire.
Em 1760, o castelo foi danificado por um raio e foi completamente abandonada, os restos de uma torre de uma torre, que ainda repousa de cabeça para baixo no centro do pátio, atestam a violência da tempestade.
A ruína está atualmente sob os cuidados de Historic Scotland, e é aberto ao público durante o verão. Acesso, durante o verão só, é por um ou outro de barco do cais Lochawe, ou a pé desde Dalmally. Ambos os pontos estão na estrada A85. Durante 2006 e 2007 houve um problema de acesso ao castelo. Network Rail, de acordo com sua política de bloqueio de cruzamentos de pé em linhas ferroviárias, fechou a passagem para Kilchurn, efetivamente removendo o acesso à terra. No entanto, em 2007, o acesso via nas proximidades do viaduto foi criada, restaurando o acesso terrestre, mais uma vez.
Châteaux de la Loire - FRANÇA
Château de Chaumont sur Loire - Loir et Cher, França
O primeiro château-fort neste site entre Blois e Amboise foi uma fortaleza primitiva construída por Eudes II, conde de Blois, no século 10 com a finalidade de proteger Blois dos ataques de seu feudais rivais, os condes de Anjou. Em seu nome o Norman Gelduin recebeu, melhorou e segurou-a como sua. Sua sobrinha-neta Denise de Fougère, tendo casado com Sulpice d'Amboise, passou o castelo da família em Amboise durante cinco séculos. O castelo foi queimada até o chão em 1465, de acordo com ordens de Louis XI e mais tarde foi reconstruída por Charles I d'Amboise 1465-1475 e depois terminou por seu filho, Charles II d'Amboise de Chaumont 1498-1510, com a ajuda de seu tio, o cardeal Georges d'Amboise, algumas características do Renascimento foram para ser visto em edifícios que mantiveram a sua aparência medieval.
O Château de Chaumont foi comprado por Catarina de Médici em 1560, um ano depois de seu falecido marido Henry II. Lá, ela entretido numerosos astrólogos, entre eles Nostradamus. Em 1559 ela forçou Diane de Poitiers, amante de seu falecido marido a longo prazo, para trocar o Château de Chenonceau pelo Château de Chaumont. Diane de Poitiers viveu apenas em Chaumont por um tempo curto.
Em 1594, com a morte de neta de Diane Charlotte de la Marck, o castelo passou para seu marido, o visconde de Turenne, que a vendeu a um imposto agricultor Largentier, que enriqueceram na coleta do imposto sobre o sal chamado o gabelle. Largentier acabou sendo preso por peculato, o castelo e o título de sieur de Chaumont passou para uma família originária de Lucca, que possuía até 1667, quando passou por conexões familiares com o Ruffignac de senhores.
O Beauvilliers duque de comprou o castelo em 1699, modernizou alguns de seus interiores e decorou-a com grandeza suficiente para abrigar o duque d'Anjou em seu caminho para se tornar rei da Espanha em 1700. Seu herdeiro eventual foi forçado a vender Chaumont para pagar suas dívidas a um maître des requetés ordinaire de Louis XV, Monsieur Bertin, que demoliu a ala norte construída por Charles II d'Amboise e do Cardeal d'Amboise, para abrir a casa para o vista rio na moda moderna.
Em 1750, Jacques-Donatien Le Ray comprou o castelo como uma casa de campo onde estabeleceu uma fábrica de cerâmica e vidreira. Ele foi considerado o "Pai da Revolução Americana" francês porque ele amava os Estados Unidos. Benjamin Franklin nunca foi um dos convidados no castelo. Seu neto, Templo, foi. No entanto, em 1789, o novo revolucionário francês Governo apreendeu bens no Le Ray, incluindo sua amada Château de Chaumont.
Madame de Staël mais tarde adquiriu o castelo em 1810. O conde d'Aramon comprou o castelo negligenciado em 1833, empreendeu uma extensa remodelação sob o arquiteto Jules Potier de la Morandière de Blois, que mais tarde foi inspector das obras no castelo de Blois; M. d'Aramon instalado um museu de artes medievais no "Tour de Catherine de Médicis".
Em 1851 o "Chaumont suite" de early-16 do final do século tapeçarias gótico, com temas da vida courntry emblemmatic do triunfo da Eternidade, intimamente associada com Chaumont e agora no Museu de Arte de Cleveland, ainda estava pendurado na "Chambre de Catherine de Médicis"; as tapeçarias tinha sido cortado e remendado para atender a sala Marie-Charlotte Say, herdeira da fortuna de açúcar Say, Chaumont adquiridos em 1875. Mais tarde naquele ano, ela se casou com Amédée de Broglie, que encomendou os estábulos de luxo em 1877, segundo desenhos de Paul-Ernest Sanson, ainda restaurou o castelo sob a direção de Sanson e replantadas no parque envolvente na moda paisagem naturalista Inglês.
O castelo foi classificado como Monumento historique desde 1840 pelo Ministério da Cultura francês. Em 1938 o governo assumiu a propriedade. O Château de Chaumont é atualmente um museu e todos os anos acolhe um Festival Jardim de Abril a Outubro, onde designers contemporâneos jardim mostrar seu trabalho em um jardim de estilo Inglês.
Na região de Loire está localizado além do histórico do Chateau Chaumont Sur Loire, também os Chambord, Deux, Menars, St. Denis, Blois, Chenonceau, entre outros de menor porte.
O primeiro château-fort neste site entre Blois e Amboise foi uma fortaleza primitiva construída por Eudes II, conde de Blois, no século 10 com a finalidade de proteger Blois dos ataques de seu feudais rivais, os condes de Anjou. Em seu nome o Norman Gelduin recebeu, melhorou e segurou-a como sua. Sua sobrinha-neta Denise de Fougère, tendo casado com Sulpice d'Amboise, passou o castelo da família em Amboise durante cinco séculos. O castelo foi queimada até o chão em 1465, de acordo com ordens de Louis XI e mais tarde foi reconstruída por Charles I d'Amboise 1465-1475 e depois terminou por seu filho, Charles II d'Amboise de Chaumont 1498-1510, com a ajuda de seu tio, o cardeal Georges d'Amboise, algumas características do Renascimento foram para ser visto em edifícios que mantiveram a sua aparência medieval.
O Château de Chaumont foi comprado por Catarina de Médici em 1560, um ano depois de seu falecido marido Henry II. Lá, ela entretido numerosos astrólogos, entre eles Nostradamus. Em 1559 ela forçou Diane de Poitiers, amante de seu falecido marido a longo prazo, para trocar o Château de Chenonceau pelo Château de Chaumont. Diane de Poitiers viveu apenas em Chaumont por um tempo curto.
Em 1594, com a morte de neta de Diane Charlotte de la Marck, o castelo passou para seu marido, o visconde de Turenne, que a vendeu a um imposto agricultor Largentier, que enriqueceram na coleta do imposto sobre o sal chamado o gabelle. Largentier acabou sendo preso por peculato, o castelo e o título de sieur de Chaumont passou para uma família originária de Lucca, que possuía até 1667, quando passou por conexões familiares com o Ruffignac de senhores.
O Beauvilliers duque de comprou o castelo em 1699, modernizou alguns de seus interiores e decorou-a com grandeza suficiente para abrigar o duque d'Anjou em seu caminho para se tornar rei da Espanha em 1700. Seu herdeiro eventual foi forçado a vender Chaumont para pagar suas dívidas a um maître des requetés ordinaire de Louis XV, Monsieur Bertin, que demoliu a ala norte construída por Charles II d'Amboise e do Cardeal d'Amboise, para abrir a casa para o vista rio na moda moderna.
Em 1750, Jacques-Donatien Le Ray comprou o castelo como uma casa de campo onde estabeleceu uma fábrica de cerâmica e vidreira. Ele foi considerado o "Pai da Revolução Americana" francês porque ele amava os Estados Unidos. Benjamin Franklin nunca foi um dos convidados no castelo. Seu neto, Templo, foi. No entanto, em 1789, o novo revolucionário francês Governo apreendeu bens no Le Ray, incluindo sua amada Château de Chaumont.
Madame de Staël mais tarde adquiriu o castelo em 1810. O conde d'Aramon comprou o castelo negligenciado em 1833, empreendeu uma extensa remodelação sob o arquiteto Jules Potier de la Morandière de Blois, que mais tarde foi inspector das obras no castelo de Blois; M. d'Aramon instalado um museu de artes medievais no "Tour de Catherine de Médicis".
Em 1851 o "Chaumont suite" de early-16 do final do século tapeçarias gótico, com temas da vida courntry emblemmatic do triunfo da Eternidade, intimamente associada com Chaumont e agora no Museu de Arte de Cleveland, ainda estava pendurado na "Chambre de Catherine de Médicis"; as tapeçarias tinha sido cortado e remendado para atender a sala Marie-Charlotte Say, herdeira da fortuna de açúcar Say, Chaumont adquiridos em 1875. Mais tarde naquele ano, ela se casou com Amédée de Broglie, que encomendou os estábulos de luxo em 1877, segundo desenhos de Paul-Ernest Sanson, ainda restaurou o castelo sob a direção de Sanson e replantadas no parque envolvente na moda paisagem naturalista Inglês.
O castelo foi classificado como Monumento historique desde 1840 pelo Ministério da Cultura francês. Em 1938 o governo assumiu a propriedade. O Château de Chaumont é atualmente um museu e todos os anos acolhe um Festival Jardim de Abril a Outubro, onde designers contemporâneos jardim mostrar seu trabalho em um jardim de estilo Inglês.
Na região de Loire está localizado além do histórico do Chateau Chaumont Sur Loire, também os Chambord, Deux, Menars, St. Denis, Blois, Chenonceau, entre outros de menor porte.
Château de Saint Ulrich - França
Também conhecido como o Château Grand-Ribeaupierre é um dos três castelos (com a Girsberg e o Haut-Ribeaupierre) que domina a comunidade de Ribeauvillé no Haut-Rhin departamento da França. Está situado a uma altitude de 528 m. O nome atual do site é da capela dedicada a São Ulrich de Augsburg, que se encontra no castelo. Textos medievais nunca deu o nome atual - o castelo tinha o nome da dinastia Rappolstein (ou Ribeaupierre no estilo francês). De 11 a 16 séculos, o castelo era a residência principal dos senhores poderosos de Rineaupierre. Deve ter havido um outro castelo no mesmo local que pertencia em 1114 ao bispo de Basiléia. Foi ocupada militarmente por Henrique V, Sacro Imperador Romano, que a usou como um ponto forte em sua guerra contra o Eguisheims. Foi então retornou para o bispo da Basiléia, que restituiu ao Ribeaupierres. Anselme II de Ribeaupierre, que perseguiram os outros membros da família do castelo, com sucesso sobreviveu a dois cercos, em 1287 por Rudolph I da Alemanha e, em 1293, seu sucessor Adolf. após resitência, Dame Cunégonde d'Hungersheim, foi preso e tentou fugir com o auxílio de um guarda.
O castelo é um exemplo muito bom da arquitetura militar da Alsácia, na Idade Média, incluindo um forte construído no século 12 e uma residência com chaminé, também do século 12. No século 13, os chevaliers salle des (Sala dos Fidalgos) foi decorado com nove janelas bonitas do Românico estilo que ainda pode ser visto. No mesmo período (1435), a capela dedicada a São Ulrich, bispo de Augsburg, foi construído. A família deixou Ribeaupierre este castelo no século 16 por um renascimento mansão de estilo (a escola presente em Ribeauvillé). O castelo foi desmantelado durante a Guerra dos Trinta Anos.
A lenda da seta mortal
Ribeaupierre dois irmãos, um vivendo no castelo de Saint-Ulrich, o outro em Girsberg, concordou em ir à caça no dia seguinte. Eles tinham combinado um sinal: o primeiro a acordar ia atirar uma flecha na outra persianas. O irmão de Saint-Ulrich acordou primeiro e atirou uma flecha em direção persianas de seu irmão. Mas o último, no momento em que a seta chegou, abriu o seu persianas. Ele morreu, seu coração trespassado.
Potala - Lhasa, Tibet (China)
O Palácio de Potala está localizado em Lhasa, no Tibete, na região autonoma homônima da China. Foi a principal residência do Dalai Lama, até que o 14º Dalai Lama fugiu para Dharamsala, Índia, depois de uma revolta falhada, em 1959. Atualmente o palácio é um museu estadual da China. Recebeu o nome em referência ao Monte Potala, a morada de Cherenzig, ou Avalokiteshvara.
O Lugar foi usado para refúgio de meditação pelo Rei Songtsen Gampo, que construiu, em 637, o primeiro palácio como saudação à sua noiva, a Princesa Wen Cheng da Dinastia Tang da China. A construção do atual palácio começou em 1645, durante o reinado do quinto Dalai Lama, Lozang Gyatso. Em 1648, o "Potrang Karpo" (Palácio Branco) foi concluido, e o Palácio de Potala passou a ser usado como palácio de Inverno pelo Dalai Lama a partir dessa época. O "Potrang Marpo" (Palácio Encarnado) foi acrescentado entre 1690 e 1694. Construído a uma altitude de 3.700 m (12.100 pés), do lado da colina Marpo Ri, a Montanha Encarnada, no centro do Vale de Lhasa, o Palácio de Potala, com as suas vastas muralhas interiores apenas quebradas nas partes superiores por filas retas de muitas janelas, e os seus telhados planos em vários níveis, não é diferente de uma fortaleza na sua aparência. Na base Sul da rocha fica um grande espaço encerrado por muros e portões, com grandes pórticos no lado interior. Uma série de escadarias relativamente fáceis, quebradas por intervalos de subidas suaves, conduz ao topo da rocha. Toda a largura desta é ocupada pelo palácio.
A parte central deste grupo de edifícios ergue-se numa massa quadrangular, acima dos seus satélites, a uma grande altura, terminando em telhados dourados semelhantes aos do templo de Jokhang. Este membro central do Potala é chamado de "palácio encarnado" devido à sua cor, a qual o distingue do resto do conjunto. este contém as principais galerias, capelas e santuários dos antigos Dalai Lamas. Nestas dependências existem muitas pinturas ricamente decoradas, com trabalhos de joalheria, entalhes e outros ornamentos. O Palácio de Potala foi inscrito pela UNESCO no Patrimônio Mundial da Humanidade em 1994. Em 2000 e 2001, o Templo Jokhang e o Norbulingka foram acrescentados à lista como extensões do lugar classificado. O Palácio de Potala é uma popular atração turística, um lugar classificado pela UNESCO e foi nomeado pelo programa televisivo americano Good Morning America e pelo jornal USA Today como uma das Novas Sete Maravilhas. Adicionalmante, o Templo Putuo Zongcheng chinês, construído entre 1767 e 1771, foi inspirado no Palácio de Potala.
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