É a capital e maior cidade da Indonésia. Situa-se na ilha de Java e conta com cerca de 18,2 milhões de habitantes na sua área metropolitana. Foi fundada em 1619 pelos neerlandeses com o nome de Batávia, junto à aldeia javanesa de Jacarta. Foi ocupada pelos ingleses entre 1811 e 1814. Tomou o nome atual em 1949.
Jacarta começou como um pequeno porto junto a um monte ao lado do rio Ciliwung no século XV. Alguns europeus falam de um povoado denominado Kalapa. Era o maior porto do reino hindu de Sonda. A primeira frota europeia foi portuguesa, e chegou à zona em 1513 com quatro navios procedentes de Malaca, procurando uma rota para as "Ilhas das Especiarias" em busca, em particular, de pimenta. Para se defender do o aumento de poder do Sultanato de Demak do centro de Java, o rei hindu de Sonda procurou a ajuda junto dos Portugueses em Malaca, convidando-os a assinar um tratado de paz para o comércio de pimenta e construir uma fortaleza no seu principal porto, Kalapa. O Tratado de Sunda Kalapa (1522) foi assinalado com um padrão de pedra, conhecido como o Padrão Luso Sundanês, mas os portugueses não conseguiriam cumprir a promessa de voltar no ano seguinte para a construção da fortaleza e só retornariam ao mar de Java em Nov1526.
Uma luz brilhante flagrada no dia 11set2011 por câmeras de segurança em uma praça em Jacarta, na Indonésia, tem intrigado os moradores.
A cidade foi atacada por um jovem guerreiro de nome Fatahillah, dirigente de um reino vizinho, e depois, em 22jun1527 mudou de nome, de Kalapa para Jayakarta.
Os neerlandeses chegaram a Jacarta em finais do século XVI e em 1619 as forças da Companhia Holandesa das Índias Orientais, dirigidas por Jan Pieterszoon Coen conquistaram a cidade. Renomearam-na como Batávia. As oportunidades comerciais atraíram para a Insulíndia, sobretudo, imigrantes chineses. As tensões cresceram quando o governo colonial restringiu a imigração chinesa através de deportações. Em 9out1740, 5000 chineses foram massacrados e no ano seguinte, os habitantes chineses foram trasladados para Glodok, fora das muralhas da cidade. Em 1818 completou-se o Koningsplein, hoje Praça Merdeka, e Kebayoran Baru que foi a última zona residencial holandesa construída. Finalmente os japoneses ocuparam-na em 1942, chamando-a com o atual nome. Depois da ocupação foi estabelecido o primeiro governo republicano em 1950 com capital em Jacarta. O presidente da fundação da Indonésia, Sukarno, previa Jacarta como uma grande cidade internacional. Por essa razão instigou grandes projetos financiados pelo governo. Os projetos incluíam em Jacarta uma grande avenida (Jalan Sudirman), o Monumento Nacional, os principais hotéis, e um novo edifício para o parlamento. Em 1966 Jacarta foi declarada como "distrito capital" (Daerah khusus ibukota), e portanto obteve uma condição aproximadamente equivalente à de um estado ou província.
Massive Weird Cloud Indonesia 2010
Os aldeões de Salman, Jakarta, Indonésia acordaram no domingo 23jan2011 com algo muito estranho em seu quintal: pela primeira vez, apareceu um círculo em um campo de arroz. A mensagem: a magnetosfera está pronto...
sexta-feira, 29 de julho de 2011
Muralha Aureliana (Roma), de Adriano (Inglaterra) e Antonino (Escócia)
Muralha de Adriano próximo a Greenhead, na Grã-Bretanha.
Fortificação construída em pedra e madeira, situada no norte da Inglaterra, na altura aproximada da atual fronteira com a Escócia. É assim denominada em homenagem ao imperador romano Públio Élio Trajano Adriano. O Império Romano encontrava-se em expansão militar no século II. Porém, o imperador Adriano compreendeu que a manutenção dessa expansão em todas as direções do Império era inviável. Conhecendo a ameaça naquela fronteira, optou por manter o que já havia sido conquistado. Determinou assim iniciar uma muralha, estrutura defensiva com a função de prevenir as surtidas militares das tribos que habitavam a Escócia - os Pictos e os Escotos (denominados de Caledônios pelos romanos) e que assinalava o limite ocidental dos domínios do Império, sob o reinado daquele imperador. Concluída em 126, constitui-se na mais extensa estrutura deste tipo construída na história do Império Romano. Originalmente estendia-se por cerca de 80 milhas romanas, equivalentes a 73,5 milhas (cerca de 118 quilômetros), desde o rio Tyne até ao Oeste da Cúmbria. Para a construção foi empregada a mão-de-obra dos próprios soldados das legiões romanas. Cada "centúria" era obrigada a levantar a sua parte da muralha.
A muralha foi erguida sobre a terra, em aparelho maciço de pedra e turfa, com 4,5 metros de altura por 2,5 metros de largura. O seu topo era percorrido por uma estrada de 1 metro de largura, com o fim de facilitar as comunicações e os transportes. A cada distância determinada havia uma torre de observação, e a cada distância maior existiam quartéis para as tropas de guarnição. Suas ruínas ainda podem ser vistas por vários quilômetros, exemplo na imagem acima na altura de Greenhead, ainda que largas seções tenham sido desmanteladas ao longo dos séculos para aproveitamento da pedra em várias edificações vizinhas ao seu percurso, como a da Igreja de Carlisle.
A Muralha de Antonino localiza-se na Escócia, na fronteira com a Inglaterra. A cerca de 160km ao norte da Muralha de Adriano, trata-se de uma antiga fortificação erguida pelo governador romano da Britânia, Quintus Lollius Urbicus, por determinação do Imperador Antonino Pio, entre os anos 140 e 142. Esta defesa estendia-se por cinquenta e cinco quilômetros desde o estuário do rio Forth, na costa oriental da ilha, no Mar do Norte, até ao golfo de Clyde, na costa ocidental, sobre o mar da Irlanda, e ao longo de uma linha de fortes construídos anteriormente por Cneu Júlio Agrícola.
Mapa da Roma Antiga, com a Muralha Aureliana e seus portões em destaque.
A Muralha Aureliana é um conjunto de muralhas erguidas em Roma, entre 271 e 275, durante o reinado dos imperadores romanos Aureliano e Probo. Englobava todas as Sete Colinas de Roma, além do Campo de Marte e do distrito do Trastevere, na margem esquerda do rio Tibre. As margens do rio situadas dentro dos limites da cidade parecem não ter sido fortificadas, embora o fossem com certeza ao longo do Campo de Marte. A sua extensão total era de 19km, e cercava uma área de cerca de 13,7km quadrados. Os muros foram construídos com concreto, recoberto por tijolos, e têm 3,5 metros de espessura por oito de altura, com uma torre de planta quadrada a cada 100 pés romanos (29,6 m). Reformas realizadas no século V dobraram a altura da muralha para 16 metros; à época, o complexo tinha 383 torres, 7020 almenaras, 18 portões principais, cinco poternas, 116 latrinas e 2066 grandes janelas externas.
Porta Asinaria, Muralha Aureliana
No século III, as fronteiras de Roma haviam se expandido para muito além da área cercada pela antiga Muralha Serviana, construída durante o período republicano, no fim do século IV aC. Roma permaneceu efetivamente sem quaisquer fortificações durante os séculos subseqüentes, período no qual expandiu e consolidou seu império. A necessidade de melhores defesas se tornou aguda durante a crise do século III, quanto tribos bárbaras cruzaram as fronteiras da Germânia e o exército romano teve de lutar para contê-las. Em 270, tribos jutungas e vândalas invadiram o norte da Itália, infligindo uma séria derrota sobre os romanos em Placentia (atual Piacenza), antes de serem rechaçados. Eclodiram ainda diversos distúrbios em Roma no verão de 271, quando os trabalhadores das casas da moeda se revoltaram, e milhares de pessoas morreram nas lutas ferozes que se seguiram. A construção da muralha por Aureliano foi uma medida de emergência, como reação à invasão bárbara de 270. O historiador Aurélio Vítor é explícito ao afirmar que o projeto tinha como meta aliviar a vulnerabilidade da cidade. Pode também ter tido a intenção política de servir como uma declaração de confiança, da parte de Aureliano, na lealdade do povo de Roma, assim como uma demonstração pública de poder. A construção da muralha foi o maior projeto de construção realizado em Roma em muitas décadas, e sua tornou-se um dos símbolos da força contínua de Roma. Levou o tempo consideravelmente curto de cinco anos para ser construída, embora o próprio Aureliano tenha morrido antes do seu fim. A incorporação de edifícios já existentes à estrutura da muralha acelerou o progresso das obras e poupou gastos. Entre os edifícios utilizados estavam o Anfiteatro Castrense, a Castra Praetoria, a Pirâmide de Céstio, e até mesmo uma seção do aqueduto Aqua Claudia, próximo à Porta Maggiore. Acredita-se que até um sexto dos muros construídos tenham sido feitos a partir de estruturas pré-existentes. Uma área atrás das muralhas foi limpada e passagens para as sentinelas foram construídas, permitindo que fossem rapidamente reforçadas em caso de qualquer emergência. O quanto a muralha era realmente efetiva é ainda motivo de disputas, devido ao tamanho relativamente pequeno da guarnição da cidade. Toda a força combinada da Guarda Pretoriana, dos cohortes urbanae e dos vigiles de Roma era de apenas cerca de 25.000 homens - pouquíssimos para defender adequadamente toda a extensão da muralha. No entanto, a intenção militar destes muros não era o de suportar longos cercos, já que os exércitos bárbaros raramente tentavam sitiar cidades, pois não tinham nem equipamentos nem provisões suficientes para estas empreitadas; em vez disso, recorriam a ataques e incursões rápidas, contra alvos que tenham defesas frágeis. A muralha era, portanto, um meio de desencorajar estas táticas. Em 401, durante o reinado de Honório, a muralha e os portões foram reforçados. A esta altura, a Tumba de Adriano, do outro lado do Tibre, foi incorporada, como fortaleza, às estruturas defensivas da cidade. Totila, rei dos ostrogodos, decidiu destruir a muralha em 545, para retirar do Império Bizantino a possibilidade de defender Roma, durante as chamadas Guerras Góticaa. De acordo com o historiador Procópio, cerca de um terço da muralha caiu. A Muralha Aureliana também serviu para definir as fronteiras da cidade de Roma até o século XIX, com grande parte da área construída permanecendo, ao longo dos séculos, dentro dos muros. A muralha também continuou a servir como uma estrutura defensiva militar significante para a cidade de Roma até 20 de setembro de 1870, quando os bersaglieri do Reino da Itália conseguiram derrubá-la, próximo à Porta Pia, e capturaram Roma. Atualmente se encontram notavelmente bem-preservadas, principalmente devido ao seu uso constante como fortificação primordial de Roma. O Museo delle Mura (Museu da Muralha), próximo à Porta San Sebastiano, oferece informações sobre a construção da muralha, e como suas defesas eram operadas. Os trechos mais bem-preservados da muralha se encontram do Muro Torto (Villa Borghese) até Cordo d'Italia e Castro Pretorio; da Porta San Giovanni até a Porta Ardeatina; da Porta Ostiense ao Tibre; e em torno da Porta San Pancrazio.
Passagem para sentinelas, próxima à Porta Metronia.
A chamada Muralha Serviana era uma barreira defensiva construída ao redor da cidade de Roma no início do século IV a.C.. O muro tinha 3,6 metros de espessura, 11km de comprimento e mais de 12 portas. A primeira defesa de Roma consistia sobretudo em um agger erguido ao redor da cidade no início do século VI a.C. e atribuído ao sexto rei romano, Sérvio Túlio. A muralha em tufo do qual se vê resquícios atualmente foi na realidade construída no período da República Romana ao longo do mesmo traçado, reforçada amiúde em substituição ao antigo agger, depois do saque de Roma no século IV a.C. e muito provavelmente utilizando as mesmas fortificações precedentes, das quais restam pouquíssimos traços. Segundo Tito Lívio foram construídas 378 a.C. pelos censores Espúrio Servílio Prisco e Quinto Clélio Sículo. Para acelerar a sua construção foram abertos muitos canteiros de obra simultâneamente.
Muralha Serviana, Roma: Arco de Galiano.
Fortificação construída em pedra e madeira, situada no norte da Inglaterra, na altura aproximada da atual fronteira com a Escócia. É assim denominada em homenagem ao imperador romano Públio Élio Trajano Adriano. O Império Romano encontrava-se em expansão militar no século II. Porém, o imperador Adriano compreendeu que a manutenção dessa expansão em todas as direções do Império era inviável. Conhecendo a ameaça naquela fronteira, optou por manter o que já havia sido conquistado. Determinou assim iniciar uma muralha, estrutura defensiva com a função de prevenir as surtidas militares das tribos que habitavam a Escócia - os Pictos e os Escotos (denominados de Caledônios pelos romanos) e que assinalava o limite ocidental dos domínios do Império, sob o reinado daquele imperador. Concluída em 126, constitui-se na mais extensa estrutura deste tipo construída na história do Império Romano. Originalmente estendia-se por cerca de 80 milhas romanas, equivalentes a 73,5 milhas (cerca de 118 quilômetros), desde o rio Tyne até ao Oeste da Cúmbria. Para a construção foi empregada a mão-de-obra dos próprios soldados das legiões romanas. Cada "centúria" era obrigada a levantar a sua parte da muralha.
A muralha foi erguida sobre a terra, em aparelho maciço de pedra e turfa, com 4,5 metros de altura por 2,5 metros de largura. O seu topo era percorrido por uma estrada de 1 metro de largura, com o fim de facilitar as comunicações e os transportes. A cada distância determinada havia uma torre de observação, e a cada distância maior existiam quartéis para as tropas de guarnição. Suas ruínas ainda podem ser vistas por vários quilômetros, exemplo na imagem acima na altura de Greenhead, ainda que largas seções tenham sido desmanteladas ao longo dos séculos para aproveitamento da pedra em várias edificações vizinhas ao seu percurso, como a da Igreja de Carlisle.
A Muralha de Antonino localiza-se na Escócia, na fronteira com a Inglaterra. A cerca de 160km ao norte da Muralha de Adriano, trata-se de uma antiga fortificação erguida pelo governador romano da Britânia, Quintus Lollius Urbicus, por determinação do Imperador Antonino Pio, entre os anos 140 e 142. Esta defesa estendia-se por cinquenta e cinco quilômetros desde o estuário do rio Forth, na costa oriental da ilha, no Mar do Norte, até ao golfo de Clyde, na costa ocidental, sobre o mar da Irlanda, e ao longo de uma linha de fortes construídos anteriormente por Cneu Júlio Agrícola.
Mapa da Roma Antiga, com a Muralha Aureliana e seus portões em destaque.
A Muralha Aureliana é um conjunto de muralhas erguidas em Roma, entre 271 e 275, durante o reinado dos imperadores romanos Aureliano e Probo. Englobava todas as Sete Colinas de Roma, além do Campo de Marte e do distrito do Trastevere, na margem esquerda do rio Tibre. As margens do rio situadas dentro dos limites da cidade parecem não ter sido fortificadas, embora o fossem com certeza ao longo do Campo de Marte. A sua extensão total era de 19km, e cercava uma área de cerca de 13,7km quadrados. Os muros foram construídos com concreto, recoberto por tijolos, e têm 3,5 metros de espessura por oito de altura, com uma torre de planta quadrada a cada 100 pés romanos (29,6 m). Reformas realizadas no século V dobraram a altura da muralha para 16 metros; à época, o complexo tinha 383 torres, 7020 almenaras, 18 portões principais, cinco poternas, 116 latrinas e 2066 grandes janelas externas.
Porta Asinaria, Muralha Aureliana
No século III, as fronteiras de Roma haviam se expandido para muito além da área cercada pela antiga Muralha Serviana, construída durante o período republicano, no fim do século IV aC. Roma permaneceu efetivamente sem quaisquer fortificações durante os séculos subseqüentes, período no qual expandiu e consolidou seu império. A necessidade de melhores defesas se tornou aguda durante a crise do século III, quanto tribos bárbaras cruzaram as fronteiras da Germânia e o exército romano teve de lutar para contê-las. Em 270, tribos jutungas e vândalas invadiram o norte da Itália, infligindo uma séria derrota sobre os romanos em Placentia (atual Piacenza), antes de serem rechaçados. Eclodiram ainda diversos distúrbios em Roma no verão de 271, quando os trabalhadores das casas da moeda se revoltaram, e milhares de pessoas morreram nas lutas ferozes que se seguiram. A construção da muralha por Aureliano foi uma medida de emergência, como reação à invasão bárbara de 270. O historiador Aurélio Vítor é explícito ao afirmar que o projeto tinha como meta aliviar a vulnerabilidade da cidade. Pode também ter tido a intenção política de servir como uma declaração de confiança, da parte de Aureliano, na lealdade do povo de Roma, assim como uma demonstração pública de poder. A construção da muralha foi o maior projeto de construção realizado em Roma em muitas décadas, e sua tornou-se um dos símbolos da força contínua de Roma. Levou o tempo consideravelmente curto de cinco anos para ser construída, embora o próprio Aureliano tenha morrido antes do seu fim. A incorporação de edifícios já existentes à estrutura da muralha acelerou o progresso das obras e poupou gastos. Entre os edifícios utilizados estavam o Anfiteatro Castrense, a Castra Praetoria, a Pirâmide de Céstio, e até mesmo uma seção do aqueduto Aqua Claudia, próximo à Porta Maggiore. Acredita-se que até um sexto dos muros construídos tenham sido feitos a partir de estruturas pré-existentes. Uma área atrás das muralhas foi limpada e passagens para as sentinelas foram construídas, permitindo que fossem rapidamente reforçadas em caso de qualquer emergência. O quanto a muralha era realmente efetiva é ainda motivo de disputas, devido ao tamanho relativamente pequeno da guarnição da cidade. Toda a força combinada da Guarda Pretoriana, dos cohortes urbanae e dos vigiles de Roma era de apenas cerca de 25.000 homens - pouquíssimos para defender adequadamente toda a extensão da muralha. No entanto, a intenção militar destes muros não era o de suportar longos cercos, já que os exércitos bárbaros raramente tentavam sitiar cidades, pois não tinham nem equipamentos nem provisões suficientes para estas empreitadas; em vez disso, recorriam a ataques e incursões rápidas, contra alvos que tenham defesas frágeis. A muralha era, portanto, um meio de desencorajar estas táticas. Em 401, durante o reinado de Honório, a muralha e os portões foram reforçados. A esta altura, a Tumba de Adriano, do outro lado do Tibre, foi incorporada, como fortaleza, às estruturas defensivas da cidade. Totila, rei dos ostrogodos, decidiu destruir a muralha em 545, para retirar do Império Bizantino a possibilidade de defender Roma, durante as chamadas Guerras Góticaa. De acordo com o historiador Procópio, cerca de um terço da muralha caiu. A Muralha Aureliana também serviu para definir as fronteiras da cidade de Roma até o século XIX, com grande parte da área construída permanecendo, ao longo dos séculos, dentro dos muros. A muralha também continuou a servir como uma estrutura defensiva militar significante para a cidade de Roma até 20 de setembro de 1870, quando os bersaglieri do Reino da Itália conseguiram derrubá-la, próximo à Porta Pia, e capturaram Roma. Atualmente se encontram notavelmente bem-preservadas, principalmente devido ao seu uso constante como fortificação primordial de Roma. O Museo delle Mura (Museu da Muralha), próximo à Porta San Sebastiano, oferece informações sobre a construção da muralha, e como suas defesas eram operadas. Os trechos mais bem-preservados da muralha se encontram do Muro Torto (Villa Borghese) até Cordo d'Italia e Castro Pretorio; da Porta San Giovanni até a Porta Ardeatina; da Porta Ostiense ao Tibre; e em torno da Porta San Pancrazio.
Passagem para sentinelas, próxima à Porta Metronia.
A chamada Muralha Serviana era uma barreira defensiva construída ao redor da cidade de Roma no início do século IV a.C.. O muro tinha 3,6 metros de espessura, 11km de comprimento e mais de 12 portas. A primeira defesa de Roma consistia sobretudo em um agger erguido ao redor da cidade no início do século VI a.C. e atribuído ao sexto rei romano, Sérvio Túlio. A muralha em tufo do qual se vê resquícios atualmente foi na realidade construída no período da República Romana ao longo do mesmo traçado, reforçada amiúde em substituição ao antigo agger, depois do saque de Roma no século IV a.C. e muito provavelmente utilizando as mesmas fortificações precedentes, das quais restam pouquíssimos traços. Segundo Tito Lívio foram construídas 378 a.C. pelos censores Espúrio Servílio Prisco e Quinto Clélio Sículo. Para acelerar a sua construção foram abertos muitos canteiros de obra simultâneamente.
Muralha Serviana, Roma: Arco de Galiano.
terça-feira, 26 de julho de 2011
Indonésia - Sulawesi, vulcão Monte Lokon
Sulawesi (anteriormente conhecido como Celebes) é uma das quatro maiores ilhas Sunda da Indonésia e está situado entre Bornéu e as ilhas Maluku. Na Indonésia, apenas Sumatra, Bornéu e Papua são maiores em território, e apenas Java e Sumatra têm populações maiores da Indonésia.
A partir do século 13, o acesso a bens de comércio de prestígio e de fontes de ferro começou a alterar de longa data padrões culturais, e para permitir que indivíduos ambiciosos para construir grandes unidades políticas. Não se sabe por que esses dois ingredientes apareceram juntos, um era talvez o produto do outro. Por volta de 1400, um número de nascentes principados agrícolas tinham surgido no Cenrana oeste do vale, bem como na costa sul e na costa leste perto Parepare moderna.
Os primeiros europeus a visitar a ilha (que eles acreditavam ser um arquipélago, devido à sua forma contorcida) foram marinheiros Português em 1525, enviado das Ilhas Molucas, em busca de ouro, que as ilhas tinham a reputação de produzir. Os holandeses chegou em 1605 e foram rapidamente seguido pelo Inglês, que estabeleceu uma fábrica em Makassar. A partir de 1660, os holandeses estavam em guerra com Gowa, o grande poder de Makasar oeste costa. Em 1669, o almirante Speelman forçado o governante, Sultan Hasanuddin, para assinar o Tratado de Bongaya, que entregou o controle do comércio para a Companhia Holandesa das Índias Orientais.
Os holandeses foram ajudados na sua conquista pelo senhor da guerra Bugis Arung Palakka, governante do reino Bugis do osso. Os holandeses construíram um forte em Macassar, enquanto Arung Palakka tornou-se o overlord regionais e osso o reino dominante. Desenvolvimento político e cultural parece ter diminuído, como resultado do status quo. Em 1905 toda a ilha se tornou parte da colônia holandesa do estado Índias Orientais Holandesas, até a ocupação japonesa na Segunda Guerra Mundial. Durante a Revolução Nacional Indonésia, o capitão holandês 'turco' Westerling assassinadas pelo menos 4.000 pessoas durante a Campanha de Sulawesi do Sul. Na sequência da transferência de soberania em dezembro de 1949, Sulawesi se tornou parte da federais dos Estados Unidos da Indonésia, que em 1950 tornou-se absorvido pela unitária República da Indonésia.
A liquidação de Sulawesi do Sul por seres humanos modernos é datada de c. 30.000 BC com base em datas de radiocarbono obtidas a partir de rock em abrigos Maros. Não antes evidência de ocupação humana foi encontrada, mas a ilha quase certamente fazia parte da ponte de terra utilizada para a liquidação da Austrália e da Nova Guiné por menos pelo menos 40.000 aC. Não há nenhuma evidência do Homo erectus ter atingido Sulawesi, ferramentas de pedra bruta descoberto pela primeira vez em 1947 na margem direita do rio Walennae em Berru, que se pensava até agora para o Pleistoceno, com base em sua associação com fósseis de vertebrados, são pensados agora para a data, talvez, 50 mil aC. Seguindo o modelo Bellwood de uma migração para o sul de Austronesian de língua agricultores datas de radiocarbono de cavernas em Maros sugerir uma data em meados do segundo milênio aC para a chegada de um grupo de AN de leste de Bornéu falando um Proto-Sul Sulawesi linguagem (PSS). Povoamento inicial foi, provavelmente, ao redor da boca do rio Sa'dan, na costa noroeste da península, embora a costa sul também tem sido sugerida.
13jul2011, o vulcão Monte Lokon, localizado em Sulawesi, norte da Indonésia, levantou estado de alerta. As erupções começaram no sábado(9) e pelo menos 2.000 pessoas tiveram que deixar suas casas ao redor do vulcão. Mais de 4.600 pessoas já foram retiradas de suas casas na Indonésia desde que o vulcão Lokon, situado no norte das ilhas Célebes, entrou em erupção na última semana, informou neste sábado (16) a imprensa indonésia. O vulcão expeliu neste sábado 16jul11 colunas de fumaça e cinza que alcançaram 800 m de altura. Nos últimos dois dias, o Lokon lançou pedras e lava a 1,5 km de sua caldeira, o que gerou incêndios em florestas dos arredores. O número de pessoas retiradas duplicou nas últimas horas por causa da crescente atividade do vulcão, onde as autoridades mantêm declarado o alerta vermelho desde segunda-feira. O porta-voz do Centro Nacional de Gestão de Desastres, Sutupo Purwo Nugroho, disse que os afetados foram hospedados em seis centros de refugiados na localidade de Tomohon, próxima ao vulcão. Nugroho também assinalou que "ninguém morreu pelo impacto direto da erupção", depois que uma mulher faleceu na sexta-feira após um ataque cardíaco quando era retirada. A agência destinou 300 milhões de rúpias (US$ 35.200) para atender os deslocados, enquanto a Cruz Vermelha indonésia distribuiu 15 mil máscaras contra a fumaça, informou a agência local Antara. Cerca de 30 mil pessoas vivem nos arredores do Lokon, uma montanha de 1.580 metros de altura. O Lokon, um dos 129 vulcões ativos na Indonésia atualmente, produziu cinco erupções nos últimos 20 anos. A Indonésia se localiza dentro do denominado "Anel de Fogo do Pacífico", uma área de intensa atividade sísmica e vulcânica.
O monte Lokon, na Indonésia, entrou em erupção, expelindo lava incandescente e cinzas vulcânicas para uma altura de até 1.500 m no norte da ilha de Sulawesi, levando os moradores em pânico a fugir da região agrícola, disse um funcionário governamental na sexta-feira(15). "A erupção pôs fogo nas florestas que cercam a cratera", disse Sutopo Purwo Nugroho, da Agência Nacional de Mitigação de Desastres. Ele acrescentou que não há informações sobre vítimas. A primeira erupção importante do vulcão de 1.579 m de altura ocorreu pouco antes da meia-noite desta quinta-feira (14), no horário local. Os moradores da área foram despertados e vestiram chapéus e agasalhos antes de fugir de suas casas. O governo pretende distribuir máscaras e barracas para pessoas que se refugiaram em escolas, disse Nugroho. O aeroporto internacional na capital provincial de Manado, destino de turistas que visitam os vizinhos recifes corais de Bunaken, ainda estava operando normalmente, disse um funcionário à agência de notícias Reuters. O centro de vulcanologia e mitigação de desastres elevou o status do vulcão para o nível de alerta mais alto, recomendando que 28 mil pessoas que vivem num raio de 3,5 km da cratera de Tompaluan deixem suas casas. Quarto país mais populoso do mundo, a Indonésia se situa no Anel de Fogo do Pacífico e sofre com frequência desastres naturais como terremotos, erupções vulcânicas, tsunamis e inundações.
A partir do século 13, o acesso a bens de comércio de prestígio e de fontes de ferro começou a alterar de longa data padrões culturais, e para permitir que indivíduos ambiciosos para construir grandes unidades políticas. Não se sabe por que esses dois ingredientes apareceram juntos, um era talvez o produto do outro. Por volta de 1400, um número de nascentes principados agrícolas tinham surgido no Cenrana oeste do vale, bem como na costa sul e na costa leste perto Parepare moderna.
Os primeiros europeus a visitar a ilha (que eles acreditavam ser um arquipélago, devido à sua forma contorcida) foram marinheiros Português em 1525, enviado das Ilhas Molucas, em busca de ouro, que as ilhas tinham a reputação de produzir. Os holandeses chegou em 1605 e foram rapidamente seguido pelo Inglês, que estabeleceu uma fábrica em Makassar. A partir de 1660, os holandeses estavam em guerra com Gowa, o grande poder de Makasar oeste costa. Em 1669, o almirante Speelman forçado o governante, Sultan Hasanuddin, para assinar o Tratado de Bongaya, que entregou o controle do comércio para a Companhia Holandesa das Índias Orientais.
Os holandeses foram ajudados na sua conquista pelo senhor da guerra Bugis Arung Palakka, governante do reino Bugis do osso. Os holandeses construíram um forte em Macassar, enquanto Arung Palakka tornou-se o overlord regionais e osso o reino dominante. Desenvolvimento político e cultural parece ter diminuído, como resultado do status quo. Em 1905 toda a ilha se tornou parte da colônia holandesa do estado Índias Orientais Holandesas, até a ocupação japonesa na Segunda Guerra Mundial. Durante a Revolução Nacional Indonésia, o capitão holandês 'turco' Westerling assassinadas pelo menos 4.000 pessoas durante a Campanha de Sulawesi do Sul. Na sequência da transferência de soberania em dezembro de 1949, Sulawesi se tornou parte da federais dos Estados Unidos da Indonésia, que em 1950 tornou-se absorvido pela unitária República da Indonésia.
A liquidação de Sulawesi do Sul por seres humanos modernos é datada de c. 30.000 BC com base em datas de radiocarbono obtidas a partir de rock em abrigos Maros. Não antes evidência de ocupação humana foi encontrada, mas a ilha quase certamente fazia parte da ponte de terra utilizada para a liquidação da Austrália e da Nova Guiné por menos pelo menos 40.000 aC. Não há nenhuma evidência do Homo erectus ter atingido Sulawesi, ferramentas de pedra bruta descoberto pela primeira vez em 1947 na margem direita do rio Walennae em Berru, que se pensava até agora para o Pleistoceno, com base em sua associação com fósseis de vertebrados, são pensados agora para a data, talvez, 50 mil aC. Seguindo o modelo Bellwood de uma migração para o sul de Austronesian de língua agricultores datas de radiocarbono de cavernas em Maros sugerir uma data em meados do segundo milênio aC para a chegada de um grupo de AN de leste de Bornéu falando um Proto-Sul Sulawesi linguagem (PSS). Povoamento inicial foi, provavelmente, ao redor da boca do rio Sa'dan, na costa noroeste da península, embora a costa sul também tem sido sugerida.
13jul2011, o vulcão Monte Lokon, localizado em Sulawesi, norte da Indonésia, levantou estado de alerta. As erupções começaram no sábado(9) e pelo menos 2.000 pessoas tiveram que deixar suas casas ao redor do vulcão. Mais de 4.600 pessoas já foram retiradas de suas casas na Indonésia desde que o vulcão Lokon, situado no norte das ilhas Célebes, entrou em erupção na última semana, informou neste sábado (16) a imprensa indonésia. O vulcão expeliu neste sábado 16jul11 colunas de fumaça e cinza que alcançaram 800 m de altura. Nos últimos dois dias, o Lokon lançou pedras e lava a 1,5 km de sua caldeira, o que gerou incêndios em florestas dos arredores. O número de pessoas retiradas duplicou nas últimas horas por causa da crescente atividade do vulcão, onde as autoridades mantêm declarado o alerta vermelho desde segunda-feira. O porta-voz do Centro Nacional de Gestão de Desastres, Sutupo Purwo Nugroho, disse que os afetados foram hospedados em seis centros de refugiados na localidade de Tomohon, próxima ao vulcão. Nugroho também assinalou que "ninguém morreu pelo impacto direto da erupção", depois que uma mulher faleceu na sexta-feira após um ataque cardíaco quando era retirada. A agência destinou 300 milhões de rúpias (US$ 35.200) para atender os deslocados, enquanto a Cruz Vermelha indonésia distribuiu 15 mil máscaras contra a fumaça, informou a agência local Antara. Cerca de 30 mil pessoas vivem nos arredores do Lokon, uma montanha de 1.580 metros de altura. O Lokon, um dos 129 vulcões ativos na Indonésia atualmente, produziu cinco erupções nos últimos 20 anos. A Indonésia se localiza dentro do denominado "Anel de Fogo do Pacífico", uma área de intensa atividade sísmica e vulcânica.
O monte Lokon, na Indonésia, entrou em erupção, expelindo lava incandescente e cinzas vulcânicas para uma altura de até 1.500 m no norte da ilha de Sulawesi, levando os moradores em pânico a fugir da região agrícola, disse um funcionário governamental na sexta-feira(15). "A erupção pôs fogo nas florestas que cercam a cratera", disse Sutopo Purwo Nugroho, da Agência Nacional de Mitigação de Desastres. Ele acrescentou que não há informações sobre vítimas. A primeira erupção importante do vulcão de 1.579 m de altura ocorreu pouco antes da meia-noite desta quinta-feira (14), no horário local. Os moradores da área foram despertados e vestiram chapéus e agasalhos antes de fugir de suas casas. O governo pretende distribuir máscaras e barracas para pessoas que se refugiaram em escolas, disse Nugroho. O aeroporto internacional na capital provincial de Manado, destino de turistas que visitam os vizinhos recifes corais de Bunaken, ainda estava operando normalmente, disse um funcionário à agência de notícias Reuters. O centro de vulcanologia e mitigação de desastres elevou o status do vulcão para o nível de alerta mais alto, recomendando que 28 mil pessoas que vivem num raio de 3,5 km da cratera de Tompaluan deixem suas casas. Quarto país mais populoso do mundo, a Indonésia se situa no Anel de Fogo do Pacífico e sofre com frequência desastres naturais como terremotos, erupções vulcânicas, tsunamis e inundações.
terça-feira, 12 de julho de 2011
Lago Tahoe - Nevada / EUA
Um dos complexos, nas Américas, mais potentes de portal vorticial, não foi reconhecido por muitos metafísicos nas últimas quatro décadas. É o Lago Tahoe, no noroeste de Nevada, na fronteira com a Califórnia. Alguns de seus renomados líderes e professores, tais como Ronna Herman e Jim Self, foram atraídos para viver nas suas “vizinhanças” como ancoradores. E muitos outros estão agora atraídos. Ainda que, na verdade, as águas de Tahoe sejam reconhecidas por sua estonteante beleza e tranqüilidade há milênios. Porém, Mestres, estas águas oferecem muito mais do que isto. Aqueles que passam algum tempo próximo das águas logo encontram uma cada vez mais profunda tranqüilidade. E, ainda, eles encontram momentos profundos de revisão pessoal, libertação e re-priorização. Este atributo não é ocasional, e sua função está se tornando imensamente ampliada na cristalização da Chama Violeta.
Uma terra de Energia Dourada
Seus geólogos estão cientes de que há vastos depósitos de ouro e prata na imensa área correspondente ao Vórtice de Tahoe. Ambos os nobres metais oferecem tremendos atributos frequenciais para as águas de Tahoe, e tais Vórtices são extremamente benéficos. (Nota – Por volta de três quartos do ouro retirado em minas nos Estados Unidos vêm de Nevada, que é também o segundo maior produtor de prata.)
Vastas quantidades destes metais estão nas formações carbônicas dentro do Vórtice de Tahoe, e enriquecem ainda mais as energias deste lugar. Há também cristais que naturalmente aparecem em veias de pegmatites no granito ígneo que cerca a área, e em toda a Serra Nevada. Opalas, citrino, ametista, ametrines, granada, jaspe, turquesa, “chaldonacy”, e outras variedades de quartzo são abundantes na área. Alguns conhecidos, outros não, mas as suas potentes energias acrescentam muito para a energia do lugar.
Muitos de vocês tendem a lembrar de Nevada por seus jogos, o que poderia indicar que não é um lugar de alta vibração. Mas nós dizemos a vocês que a porção noroeste de Nevada possui energia totalmente diferente da Meca da jogatina que vocês chamam de Las Vegas. É por isso que tantos de vocês são atraídos para as áreas ao redor e entre o Lago Tahoe e Yosemite. Nós lhes dizemos que, entre os “nós" de Yosemite e Tahoe, há uma energia pura que transporta grandiosas energias de dimensões superiores. Dentro dessa energia as baixas vibrações da ganância humana são filtradas e lavadas pelos campos superiores que lá existem em abundância. Este é o motivo pelo qual os indígenas, e, de fato, os Atlantes antes deles, reconheceram e se transportaram até as energias do Vórtice de Tahoe.
A área do Lago Tahoe tem sido reconhecida como sagrada por aeons. Comportado em seu vasto complexo vorticial há um arranjo único de energias que contribuem para sua energia imaculada. Dentro do seu campo há satélites que aumentam a sua potência frequencial. As áreas conhecidas como Lago Pirâmide e Ponto de Grimes (Caverna dos Espíritos) são, de fato, parte da energia do sistema do Mega Portal Vorticial de Tahoe. Tahoe é também um ancorador para a matriz de uma segunda energia, que inclui Monte Shasta, Yosemite e o Grand Teton National Parks. Todos são arautos do Raio Violeta de Saint Germain. Cada um que representa a Chama Violeta num contexto Elemental: Shasta é fogo, Tahoe é água, Yosemite é Terra e os Tetons são ar.
PERGUNTA PARA METRATON: E o cristal ametista, abaixo do Lago Tahoe, sobre o qual fala o Arcanjo Miguel, é etérico ou é no físico?
Arcanjo Metraton: Ambos. No sentido mais verdadeiro, todos os cristais que existem no físico, também existem em forma etérica, assim como em formato de matéria / antimatéria. Este é um axioma da física cristalina que ainda está para ser re-descoberta, apesar desta descoberta não estar tão distante no vosso tempo linear. O Cristal Ametista que está dimensionalmente abaixo do Lago Tahoe, não é Atlante na sua origem, como são os massivos cristais Mestre do Arkansas e do Brasil. Ele é anterior tanto dos Atlantes quando da LeMuria, embora os cientistas de ambos conhecessem as duas ametistas violetas em Shasta e em Tahoe. Estes cristais são construções daqueles que vocês chamam os Mestres Elohim dos mais altos Reinos Arqui-Angélicos, em conclave com a elite dos Mestres dos Cristais Arcturianos. Por conseguinte, existindo no reino etérico e se tornando físico após a instalação. Os Mestres Arcturianos se tornaram o que vocês denominam guardiões e defensores dos cristais, tornando-se “poetas” da antimatéria que existe ao seu redor, e trabalhando nas transduções de dualidade. Um deles é, de fato, aquele que vocês chamam Saint Germain. O “palco” é o que vocês chamaram a Caverna de Criação de Cristal.
PERGUNTA PARA METRATON: Você pode falar sobre a ativação do Vórtice de Tahoe?
Arcanjo Metraton: Melhor dizer transformação. De fato, ele tem estado inacreditavelmente ativo por aeons. O Portal do Vórtice de Tahoe está se transformando com nosso ingresso na Era Cristalina. Os Cristais Ametistas estão passando do mecanismo octaedronal para o de Icosaedro estrelado, tanto em Tahoe, como em Shasta. A transformação é uma faceta do Lançamento Cósmico e as transformações de 9-9-9 na e dentro da Terra, rumo ao Campo Cristalino Unificado. O Lago Tahoe é, então, um dos muitos centros sobre a Terra que irão auxiliar a transformação com um papel específico de alimentação da energia e da impressão frequencial do Raio Violeta sobre a terra, porém em aspectos não-duais e cristalinos. Ele será amplificado pelas águas ametistas de energia prateada (feminina) do Lago Tahoe, e disseminarão essas energias por uma vasta região do continente Norte-Americano. Isto está começando apenas agora, mas devido à grande elevação desta área, irá mantê-la protegida das águas do mar invasoras da Terra-em-mudança nos séculos e milênios vindouros. Este não será o caso das áreas mais ao sul, e menos elevadas, de Nevada.
E assim nós lhes dizemos que o que está disponível em Tahoe após o 9-9-9, é uma liberação dos obstáculos finais que precisam ser libertados, para podermos atingir a nova MerKiVah Cristalina. Há outras áreas similares, incluindo Banff, Titicaca e Baikal. A razão para o padrão singular de Tahoe reside nas freqüências diferenciadas da vastidão de ouro e prata, dentro das águas profundas que, de fato, auxiliaram a instalação do onipotente “palco” de Cristal Ametista debaixo dele.
Uma terra de Energia Dourada
Seus geólogos estão cientes de que há vastos depósitos de ouro e prata na imensa área correspondente ao Vórtice de Tahoe. Ambos os nobres metais oferecem tremendos atributos frequenciais para as águas de Tahoe, e tais Vórtices são extremamente benéficos. (Nota – Por volta de três quartos do ouro retirado em minas nos Estados Unidos vêm de Nevada, que é também o segundo maior produtor de prata.)
Vastas quantidades destes metais estão nas formações carbônicas dentro do Vórtice de Tahoe, e enriquecem ainda mais as energias deste lugar. Há também cristais que naturalmente aparecem em veias de pegmatites no granito ígneo que cerca a área, e em toda a Serra Nevada. Opalas, citrino, ametista, ametrines, granada, jaspe, turquesa, “chaldonacy”, e outras variedades de quartzo são abundantes na área. Alguns conhecidos, outros não, mas as suas potentes energias acrescentam muito para a energia do lugar.
Muitos de vocês tendem a lembrar de Nevada por seus jogos, o que poderia indicar que não é um lugar de alta vibração. Mas nós dizemos a vocês que a porção noroeste de Nevada possui energia totalmente diferente da Meca da jogatina que vocês chamam de Las Vegas. É por isso que tantos de vocês são atraídos para as áreas ao redor e entre o Lago Tahoe e Yosemite. Nós lhes dizemos que, entre os “nós" de Yosemite e Tahoe, há uma energia pura que transporta grandiosas energias de dimensões superiores. Dentro dessa energia as baixas vibrações da ganância humana são filtradas e lavadas pelos campos superiores que lá existem em abundância. Este é o motivo pelo qual os indígenas, e, de fato, os Atlantes antes deles, reconheceram e se transportaram até as energias do Vórtice de Tahoe.
A área do Lago Tahoe tem sido reconhecida como sagrada por aeons. Comportado em seu vasto complexo vorticial há um arranjo único de energias que contribuem para sua energia imaculada. Dentro do seu campo há satélites que aumentam a sua potência frequencial. As áreas conhecidas como Lago Pirâmide e Ponto de Grimes (Caverna dos Espíritos) são, de fato, parte da energia do sistema do Mega Portal Vorticial de Tahoe. Tahoe é também um ancorador para a matriz de uma segunda energia, que inclui Monte Shasta, Yosemite e o Grand Teton National Parks. Todos são arautos do Raio Violeta de Saint Germain. Cada um que representa a Chama Violeta num contexto Elemental: Shasta é fogo, Tahoe é água, Yosemite é Terra e os Tetons são ar.
PERGUNTA PARA METRATON: E o cristal ametista, abaixo do Lago Tahoe, sobre o qual fala o Arcanjo Miguel, é etérico ou é no físico?
Arcanjo Metraton: Ambos. No sentido mais verdadeiro, todos os cristais que existem no físico, também existem em forma etérica, assim como em formato de matéria / antimatéria. Este é um axioma da física cristalina que ainda está para ser re-descoberta, apesar desta descoberta não estar tão distante no vosso tempo linear. O Cristal Ametista que está dimensionalmente abaixo do Lago Tahoe, não é Atlante na sua origem, como são os massivos cristais Mestre do Arkansas e do Brasil. Ele é anterior tanto dos Atlantes quando da LeMuria, embora os cientistas de ambos conhecessem as duas ametistas violetas em Shasta e em Tahoe. Estes cristais são construções daqueles que vocês chamam os Mestres Elohim dos mais altos Reinos Arqui-Angélicos, em conclave com a elite dos Mestres dos Cristais Arcturianos. Por conseguinte, existindo no reino etérico e se tornando físico após a instalação. Os Mestres Arcturianos se tornaram o que vocês denominam guardiões e defensores dos cristais, tornando-se “poetas” da antimatéria que existe ao seu redor, e trabalhando nas transduções de dualidade. Um deles é, de fato, aquele que vocês chamam Saint Germain. O “palco” é o que vocês chamaram a Caverna de Criação de Cristal.
PERGUNTA PARA METRATON: Você pode falar sobre a ativação do Vórtice de Tahoe?
Arcanjo Metraton: Melhor dizer transformação. De fato, ele tem estado inacreditavelmente ativo por aeons. O Portal do Vórtice de Tahoe está se transformando com nosso ingresso na Era Cristalina. Os Cristais Ametistas estão passando do mecanismo octaedronal para o de Icosaedro estrelado, tanto em Tahoe, como em Shasta. A transformação é uma faceta do Lançamento Cósmico e as transformações de 9-9-9 na e dentro da Terra, rumo ao Campo Cristalino Unificado. O Lago Tahoe é, então, um dos muitos centros sobre a Terra que irão auxiliar a transformação com um papel específico de alimentação da energia e da impressão frequencial do Raio Violeta sobre a terra, porém em aspectos não-duais e cristalinos. Ele será amplificado pelas águas ametistas de energia prateada (feminina) do Lago Tahoe, e disseminarão essas energias por uma vasta região do continente Norte-Americano. Isto está começando apenas agora, mas devido à grande elevação desta área, irá mantê-la protegida das águas do mar invasoras da Terra-em-mudança nos séculos e milênios vindouros. Este não será o caso das áreas mais ao sul, e menos elevadas, de Nevada.
E assim nós lhes dizemos que o que está disponível em Tahoe após o 9-9-9, é uma liberação dos obstáculos finais que precisam ser libertados, para podermos atingir a nova MerKiVah Cristalina. Há outras áreas similares, incluindo Banff, Titicaca e Baikal. A razão para o padrão singular de Tahoe reside nas freqüências diferenciadas da vastidão de ouro e prata, dentro das águas profundas que, de fato, auxiliaram a instalação do onipotente “palco” de Cristal Ametista debaixo dele.
Sítios arqueológicos MEXICO
Campeche
Chiapas
Templo da Guerra Cósmica
O sítio, de um tamanho médio, está organizado em redor de uma grande praça. Numa das suas extremidades situa-se uma colina, que foi modelada artificialmente, e sobre a qual se situa a maior parte das construções. Esta colina é constituída por 7 terraços atingindo uma elevação total da ordem dos 80 metros e conta nos seus flancos 13 templos, 8 palácios, edifícios oficiais e habitações. Estas últimas foram construídas principalmente durante a época clássica, entre o século VI e o século IX. No nível 5, um códice do século IX, o Mural das Quatro Eras, relata os quatro períodos da história maia. Na extremidade sul da praça situa-se o Templo da Guerra Cósmica. Num dos outros lados encontra-se um campo de jogo da bola inaugurado cerca de 780.
Toniná é uma antiga cidade maia, situada a aproximadamente 13 km a oeste de Ocosingo no estado mexicano de Chiapas. Apesar da sua média dimensão, Toniná conseguiu ainda assim ter um papel importante, sobretudo por volta de 730 quando colocou a saque a sua rival Palenque.
Arqueólogos no México descobriram estátuas de 1,3 mil anos que aparentemente representam guerreiros maias da cidade de Copán. As esculturas foram encontradas no sítio arqueológico da cidade maia de Toniná (sul do México) – que, na época, estaria em guerra com Copán, que fica no atual território de Honduras. As estátuas aparentemente reproduzem guerreiro capturados, com as mãos atadas às costas, em posição de humilhação, pouco antes de serem decapitados.Os longos cabelos seriam usados para segurar-lhes a cabeça durante a execução. Arqueólogos acreditam que os homens reproduzidos nas esculturas foram enviados de Copán para Tonina numa missão, mas acabaram presos e provavelmente mortos.
Chichén Itzá
Colima
Durango
Guanajuato
Guerrero
Hidalgo
Michoacán
Morelos
Oaxaca
Puebla
Querétaro
Quintana Roo
Tabasco
Tlaxcala
Veracruz
Yucatán
Zacatecas
La descripción de 23 Sitios Mayas visitados en un solo viaje. Esta fue una gran exploración Maya donde comence en Campeche, Subi a Yucatán, pase a Quintana Roo, baje a Belice y finalmente retorne a Campeche
quinta-feira, 7 de julho de 2011
Templo de Jerusalém - Herodes e Salomão
O Templo de Salomão, foi o primeiro Templo em Jerusalém, construído no século XI a.C., e funcionou como um local de culto religioso judaico central para a adoração a Javé, Deus de Israel, e onde se ofereciam os sacrifícios conhecidos como korbanot. O Rei Davi, da tribo de Judá, desejava construir uma casa para Javé(YHWH), onde a Arca da Aliança ficasse definitivamente guardada, ao invés de permanecer na tenda provisória ou tabernáculo, existente desde os dias de Moisés. Segundo a Bíblia, este desejo foi-lhe negado por Deus em virtude de ter derramado muito sangue em guerras. No entanto, isso seria permitido ao seu filho Salomão, cujo nome significa "paz".
Zorobabel é um líder israelita mencionado no Antigo testamento da Bíblia que teria liderado o retorno do primeiro grupo de judeus exilados que se encontravam no cativeiro babilônico, fato histórico ocorrido após 539ac, quando o rei Ciro da Pérsia havía ocupado a Babilônia. Ao estabelecer-se na terra prometida, trabalha pela reconstrução do Templo de Jerusalém, completando a obra em torno do ano 515ac, com muita persistência, tendo enfrentado uma interrupção das atividades durante um período de dez anos. Seu nome é citado na genealogia de Jesus Cristo nos versos 12 e 13 do capítulo 1 do Evangelho segundo Mateus e no verso 27 do capítulo 3 do Evangelho segundo Lucas, mencionado como filho de Selatiel, neto do rei Jeoaquim, da descendência de David. Porém, a sua história é contada por Esdras, sendo mencionado ainda em outros livros do Antigo Testamento como em II Crônicas, Neemias, Ageu e Zacarias. Apesar do Antigo Testamento não mencionar nada sobre os descendentes desse personagem, o Evangelho segundo Mateus menciona que Abiúde como seu filho.
Isto enfatizava a vontade divina de que a Casa de Deus fosse edificada em paz, por um homem pacífico. (2 Samuel 7:1-16; 1 Reis 5:3-5; 8:17; 1 Crônicas 17:1-14; 22:6-10). Davi comprou a eira de Ornã ou Araúna, um jebuseu, que se localizava monte Moriah ou Moriá, para que ali viesse a ser construído o templo. (2 Samuel 24:24, 25; 1 Crónicas 21:24, 25) Ele juntou 100.000 talentos de ouro, 1.000.000 de talentos de prata, e cobre e ferro em grande quantidade, além de contribuir com 3.000 talentos de ouro e 7.000 talentos de prata, da sua fortuna pessoal. Recebeu também como contribuições dos príncipes, ouro no valor de 5.000 talentos, 10.000 daricos e prata no valor de 10.000 talentos, bem como muito ferro e cobre. (1 Crónicas 22:14; 29:3-7) Salomão não chegou a gastar a totalidade desta quantia na construção do templo, depositando o excedente no tesouro do templo (1 Reis 7:51; 2 Crónicas 5:1).
O Rei Salomão começou a construir o templo no quarto ano de seu reinado seguindo o plano arquitetônico transmitido por Davi, seu pai (1 Reis 6:1; 1 Crónicas 28:11-19). O trabalho prosseguiu por sete anos. (1 Reis 6:37, 38) Em troca de trigo, cevada, azeite e vinho, Hiram ou Hirão, o rei de Tiro, forneceu madeira do Líbano e operários especializados em madeira e em pedra. Ao organizar o trabalho, Salomão convocou 30.000 homens de Israel, enviando-os ao Líbano em equipes de 10.000 a cada mês. Convocou 70.000 dentre os habitantes do país que não eram israelitas, para trabalharem como carregadores, e 80.000 como cortadores (1 Reis 5:15; 9:20, 21; 2 Crônicas 2:2). Como responsáveis pelo serviço, Salomão nomeou 550 homens e, ao que parece, 3.300 como ajudantes. (1 Reis 5:16; 9:22, 23)
O templo tinha uma planta muito similar à tenda ou tabernáculo que anteriormente servia de centro da adoração ao Deus de Israel. A diferença residia nas dimensões internas do Santo e do Santo dos Santos ou Santíssimo, sendo maiores do que as do tabernáculo. O Santo tinha 60 côvados (27m) de comprimento, 20 côvados (8,9m) de largura e, evidentemente, 30 côvados (13,4m) de altura. (1 Reis 6:2) O Santo dos Santos, ou Santíssimo, era um cubo de 20 côvados de lado. (1 Reis 6:20; 2 Crónicas 3:8) Os materiais aplicados foram essencialmente a pedra e a madeira. Os pisos foram revestidos a madeira de junípero (ou de cipreste segundo algumas traduções da Bíblia) e as paredes interiores eram de cedro entalhado com gravuras de querubins, palmeiras e flores. As paredes e o teto eram inteiramente revestidos de ouro. (1 Reis 6:15,18,21,22,29)
Após a construção do magnífico templo, a Arca da Aliança foi depositada no Santo dos Santos, a sala mais reservada do edifício.
Foi pilhado várias vezes. Seria totalmente destruído por Nabucodonosor II da Babilônia, em 586ac, após dois anos de cerco a Jerusalém. Os seus tesouros foram levados para Babilônia e tinha assim início o período que se convencionou chamar de Exílio Babilônico ou Cativeiro em Babilônia na história judaica. As Testemunhas de Jeová questionam esta data, fixando-a em 607ac, segundo o seu entendimento da cronologia bíblica. Décadas mais tarde, em 516ac, após o regresso de mais de 40.000 judeus da Captividade Babilônica foi iniciada a construção no mesmo local do Segundo Templo, o qual foi destruído por Antíoco Epifanes, imperador assírio. Em 4dc o rei Herodes, o grande, querendo agradar os judeus reconstruiu o templo que foi mais portentoso que os dois primeiros, este tambem foi destruído pelo general Tito em 70dc, pelos romanos, no seguimento da Grande Revolta Judaica.
O Templo de Jerusalém é o nome dado ao principal centro de culto do povo de Israel, onde se realizavam as diversas ofertas e sacrifícios conhecidas como o korbanot. O Templo de Jerusalém situava-se no Monte Moriá (também chamado Monte do Templo), ao Norte do Monte Sião. Foi o sucessor do Tabernáculo construído pelo profeta Moisés segundo a revelação divina recebida no Sinai.
De acordo com a tradição judaico-cristã, o Primeiro Templo teve sua construção iniciada no terceiro ano do reinado de Salomão e concluída sete anos depois. Segundo a Bíblia, em Reis e em Crônicas foi seu construtor Hirã, que a lenda maçônica narra como sendo Hiram Abiff. Foi saqueado várias vezes e acabou por ser totalmente incendiado e destruído por Nabucodonosor II, em 587ac. O Segundo Templo foi reconstruído durante a dominação persa, no mesmo local. Sofreu modificações com o rei Herodes, o Grande. Acabaria também por ser destruído em 70dc, desta vez pelas legiões romanas comandadas pelo general Tito.
O Segundo Templo foi o templo que o povo judeu construiu após o regresso a Jerusalém, finda a Captividade Babilônica, no mesmo local onde o Templo de Salomão existira antes de ser destruído. Manteve-se erigido entre 515ac e 70dc, tendo sido, durante este período, o centro de culto e adoração do Judaísmo. Segundo o relato bíblico, a reconstrução do templo foi designada pelo imperador persa Ciro II. No ano 539 a.C., Ciro apodera-se da Babilônia e ordena o repatriamento dos judeus mantidos em cativeiro e a reconstrução do seu templo, que, segundo a descrição presente no livro de Esdras (capítulo 1, versículos 1 a 4), terá tido lugar sob Zorobabel, sendo apoiada pelo funcionário Esdras e pelos profetas Zacarias e Ageu.
No século II a.C., o Segundo Templo foi profanado por Antíoco IV Epifânio, que mandou sacrificar uma porca sobre o altar. Este incidente deu origem à revolta dos Macabeus.
No século I a.C., Herodes o Grande ordena uma remodelação ao templo, considerada por muitos judeus como uma profanação, com o propósito de agradar a César, tendo mandar construir num dos vértices da muralha a Torre Antónia, uma guarnição romana que dava acesso direto ao interior do pátio do templo. Certos autores designam o templo após esta intervenção por "Terceiro Templo". não se podia mudar a arquitetura do templo, Deus havia dado o modelo a Davi, e ordenou que se seguisse o modelo pré-determinado por Ele. A mudança que Herodes fez simbolizava uma profanação para os judeus.
O Templo foi quase totalmente destruído pelas tropas do General e futuro Imperador Romano Titus Flávio, em 70dc, abafando aquilo que foi a Grande Revolta Judaica onde morreram mais de um milhão de judeus. Uma primeira revolta acontecera em 136 a.C., e a terceira seria liderada pelo suposto Messias Bar Kochba em 135dc. A única porção do Segundo Templo que ainda hoje se encontra em pé, Muro das Lamentações, usado por judeus ortodoxos como lugar de oração.
Zorobabel é um líder israelita mencionado no Antigo testamento da Bíblia que teria liderado o retorno do primeiro grupo de judeus exilados que se encontravam no cativeiro babilônico, fato histórico ocorrido após 539ac, quando o rei Ciro da Pérsia havía ocupado a Babilônia. Ao estabelecer-se na terra prometida, trabalha pela reconstrução do Templo de Jerusalém, completando a obra em torno do ano 515ac, com muita persistência, tendo enfrentado uma interrupção das atividades durante um período de dez anos. Seu nome é citado na genealogia de Jesus Cristo nos versos 12 e 13 do capítulo 1 do Evangelho segundo Mateus e no verso 27 do capítulo 3 do Evangelho segundo Lucas, mencionado como filho de Selatiel, neto do rei Jeoaquim, da descendência de David. Porém, a sua história é contada por Esdras, sendo mencionado ainda em outros livros do Antigo Testamento como em II Crônicas, Neemias, Ageu e Zacarias. Apesar do Antigo Testamento não mencionar nada sobre os descendentes desse personagem, o Evangelho segundo Mateus menciona que Abiúde como seu filho.
Isto enfatizava a vontade divina de que a Casa de Deus fosse edificada em paz, por um homem pacífico. (2 Samuel 7:1-16; 1 Reis 5:3-5; 8:17; 1 Crônicas 17:1-14; 22:6-10). Davi comprou a eira de Ornã ou Araúna, um jebuseu, que se localizava monte Moriah ou Moriá, para que ali viesse a ser construído o templo. (2 Samuel 24:24, 25; 1 Crónicas 21:24, 25) Ele juntou 100.000 talentos de ouro, 1.000.000 de talentos de prata, e cobre e ferro em grande quantidade, além de contribuir com 3.000 talentos de ouro e 7.000 talentos de prata, da sua fortuna pessoal. Recebeu também como contribuições dos príncipes, ouro no valor de 5.000 talentos, 10.000 daricos e prata no valor de 10.000 talentos, bem como muito ferro e cobre. (1 Crónicas 22:14; 29:3-7) Salomão não chegou a gastar a totalidade desta quantia na construção do templo, depositando o excedente no tesouro do templo (1 Reis 7:51; 2 Crónicas 5:1).
O Rei Salomão começou a construir o templo no quarto ano de seu reinado seguindo o plano arquitetônico transmitido por Davi, seu pai (1 Reis 6:1; 1 Crónicas 28:11-19). O trabalho prosseguiu por sete anos. (1 Reis 6:37, 38) Em troca de trigo, cevada, azeite e vinho, Hiram ou Hirão, o rei de Tiro, forneceu madeira do Líbano e operários especializados em madeira e em pedra. Ao organizar o trabalho, Salomão convocou 30.000 homens de Israel, enviando-os ao Líbano em equipes de 10.000 a cada mês. Convocou 70.000 dentre os habitantes do país que não eram israelitas, para trabalharem como carregadores, e 80.000 como cortadores (1 Reis 5:15; 9:20, 21; 2 Crônicas 2:2). Como responsáveis pelo serviço, Salomão nomeou 550 homens e, ao que parece, 3.300 como ajudantes. (1 Reis 5:16; 9:22, 23)
O templo tinha uma planta muito similar à tenda ou tabernáculo que anteriormente servia de centro da adoração ao Deus de Israel. A diferença residia nas dimensões internas do Santo e do Santo dos Santos ou Santíssimo, sendo maiores do que as do tabernáculo. O Santo tinha 60 côvados (27m) de comprimento, 20 côvados (8,9m) de largura e, evidentemente, 30 côvados (13,4m) de altura. (1 Reis 6:2) O Santo dos Santos, ou Santíssimo, era um cubo de 20 côvados de lado. (1 Reis 6:20; 2 Crónicas 3:8) Os materiais aplicados foram essencialmente a pedra e a madeira. Os pisos foram revestidos a madeira de junípero (ou de cipreste segundo algumas traduções da Bíblia) e as paredes interiores eram de cedro entalhado com gravuras de querubins, palmeiras e flores. As paredes e o teto eram inteiramente revestidos de ouro. (1 Reis 6:15,18,21,22,29)
Após a construção do magnífico templo, a Arca da Aliança foi depositada no Santo dos Santos, a sala mais reservada do edifício.
Foi pilhado várias vezes. Seria totalmente destruído por Nabucodonosor II da Babilônia, em 586ac, após dois anos de cerco a Jerusalém. Os seus tesouros foram levados para Babilônia e tinha assim início o período que se convencionou chamar de Exílio Babilônico ou Cativeiro em Babilônia na história judaica. As Testemunhas de Jeová questionam esta data, fixando-a em 607ac, segundo o seu entendimento da cronologia bíblica. Décadas mais tarde, em 516ac, após o regresso de mais de 40.000 judeus da Captividade Babilônica foi iniciada a construção no mesmo local do Segundo Templo, o qual foi destruído por Antíoco Epifanes, imperador assírio. Em 4dc o rei Herodes, o grande, querendo agradar os judeus reconstruiu o templo que foi mais portentoso que os dois primeiros, este tambem foi destruído pelo general Tito em 70dc, pelos romanos, no seguimento da Grande Revolta Judaica.
O Templo de Jerusalém é o nome dado ao principal centro de culto do povo de Israel, onde se realizavam as diversas ofertas e sacrifícios conhecidas como o korbanot. O Templo de Jerusalém situava-se no Monte Moriá (também chamado Monte do Templo), ao Norte do Monte Sião. Foi o sucessor do Tabernáculo construído pelo profeta Moisés segundo a revelação divina recebida no Sinai.
De acordo com a tradição judaico-cristã, o Primeiro Templo teve sua construção iniciada no terceiro ano do reinado de Salomão e concluída sete anos depois. Segundo a Bíblia, em Reis e em Crônicas foi seu construtor Hirã, que a lenda maçônica narra como sendo Hiram Abiff. Foi saqueado várias vezes e acabou por ser totalmente incendiado e destruído por Nabucodonosor II, em 587ac. O Segundo Templo foi reconstruído durante a dominação persa, no mesmo local. Sofreu modificações com o rei Herodes, o Grande. Acabaria também por ser destruído em 70dc, desta vez pelas legiões romanas comandadas pelo general Tito.
O Segundo Templo foi o templo que o povo judeu construiu após o regresso a Jerusalém, finda a Captividade Babilônica, no mesmo local onde o Templo de Salomão existira antes de ser destruído. Manteve-se erigido entre 515ac e 70dc, tendo sido, durante este período, o centro de culto e adoração do Judaísmo. Segundo o relato bíblico, a reconstrução do templo foi designada pelo imperador persa Ciro II. No ano 539 a.C., Ciro apodera-se da Babilônia e ordena o repatriamento dos judeus mantidos em cativeiro e a reconstrução do seu templo, que, segundo a descrição presente no livro de Esdras (capítulo 1, versículos 1 a 4), terá tido lugar sob Zorobabel, sendo apoiada pelo funcionário Esdras e pelos profetas Zacarias e Ageu.
No século II a.C., o Segundo Templo foi profanado por Antíoco IV Epifânio, que mandou sacrificar uma porca sobre o altar. Este incidente deu origem à revolta dos Macabeus.
No século I a.C., Herodes o Grande ordena uma remodelação ao templo, considerada por muitos judeus como uma profanação, com o propósito de agradar a César, tendo mandar construir num dos vértices da muralha a Torre Antónia, uma guarnição romana que dava acesso direto ao interior do pátio do templo. Certos autores designam o templo após esta intervenção por "Terceiro Templo". não se podia mudar a arquitetura do templo, Deus havia dado o modelo a Davi, e ordenou que se seguisse o modelo pré-determinado por Ele. A mudança que Herodes fez simbolizava uma profanação para os judeus.
O Templo foi quase totalmente destruído pelas tropas do General e futuro Imperador Romano Titus Flávio, em 70dc, abafando aquilo que foi a Grande Revolta Judaica onde morreram mais de um milhão de judeus. Uma primeira revolta acontecera em 136 a.C., e a terceira seria liderada pelo suposto Messias Bar Kochba em 135dc. A única porção do Segundo Templo que ainda hoje se encontra em pé, Muro das Lamentações, usado por judeus ortodoxos como lugar de oração.
Capela de Rosslyn, Edimburgo - Escócia
ou Catedral de Rosslyn foi construída em 1446, em Roslin, na Escócia. Foi fundada, por William Sinclair, conde de Caithness, com o nome de Collegiate Chapel of St.Matthew. É atravessada pelo meridiano de Paris.
Em nossos livros The Hiram Key e The Second Messiah explicamos como o edifício chamado Capela de Rosslyn, no povoado de Roslin, parecia ser uma estrutura celto-judaica baseada na visão de Ezequiel da Nova Jerusalém e sobre as ruínas do Templo de Herodes. Quando comparamos o plano de Rosslyn com aquele do Templo de Herodes pudemos verificar que eram idênticos, com os dois pilares de Boaz e Jachin perfeitamente em seus lugares e uma grande cruz Saint Clair decorando o teto e apontando exatamente para onde o "Santo dos Santos" era guardado no Templo de Jerusalém.
Argumentamos, particularmente, que a superdimensionada parede oeste era uma cópia dos restos desmoronados da estrutura herodiana e não, como a teoria padrão sugeria, uma tentativa de construir uma grande igreja colegial. Nossa contenção era, e ainda é, que os manuscritos retirados debaixo do Templo de Jerusalém, entre 1.118 e 1.128, estejam embaixo da Capela de Rosslyn.
O lançamento do livro The Hiram Key, aconteceu em Rosslyn e o barão de Saint Clair Bonde, descendente direto do construtor do século XV - William Saint Clair -, dirigiu-se à multidão reunida, em sua capacidade de um dos depositários de Rosslyn. Ele declarou que os depositários da capela também acreditavam que Rosslyn continha alguma coisa de muito especial e que apoiariam uma petição para uma investigação arqueológica por um grupo, apropriadamente, consumido por especialistas qualificados. Também fomos levados a acreditar que a "Escócia Histórica", o corpo regente de todos os monumentos nacionais, estaria favorável a essa petição. Depois que completamos o livro The Hiram Key tivemos a grande satisfação de nos encontrar com o professor Philip Davies, famoso estudioso da Bíblia e dos Manuscritos do Mar Morto.
Foi com Philip que visitamos Rosslyn e acabamos conhecendo seu grande amigo, professor Graham Auld, da Universidade de Edimburgo, e os dois concordaram que a arquitetura do muro oeste era de fato e, reconhecidamente, de estilo herodiano. Examinando a estrutura com maior profundidade, Philip Davies chegou à opinião de que ela nada tinha de cristã, com exceção dos agregados vitorianos. Sua imediata impressão era de que a capela havia sido construída para ocultar algum tipo de segredo medieval.
Alguns meses mais tarde, levamos o dr. Jack Miller, um dos encarregados de estudos geológicos da Universidade de Cambridge, para visitar o edifício. Jack observou que o muro oeste não poderia ter sido o início de uma igreja colegial porque as pedras não estavam presas ao edifício principal. Ele nos disse que era simplesmente "uma loucura". Até notou que as pedras das extremidades inacabadas haviam sido trabalhadas para fazer com que parecessem antigas, como se fossem restos de ruínas. Jack Miller disse que gostaria de levar uma pequena equipe para efetuar uma análise não invasiva do terreno e, depois de discutir o assunto com o gerente do projeto de Rosslyn, organizou a seleção do melhor equipamento a ser fornecido e pediu a presença de um reconhecido especialista da Colorado School of Mines - os melhores investigadores de subsolo do mundo. Infelizmente, pouco tempo antes do início do processo, a permissão para examinar Rosslyn foi retirada. Os depositários da capela nos informaram por escrito que a permissão somente seria concedida se as pessoas envolvidas assinassem um acordo de confidencialidade, o qual até lhes possibilitaria negar que uma investigação havia sido realizada. Recusamos terminantemente qualquer envolvimento com esse procedimento antiacadêmico.
Em fevereiro de 1.998, levamos outros dois especialistas para visitar Rosslyn: Joe Peeples, presidente da Sociedade Histórica de Jerusalém, e o reverendo professor James Charlesworth, chefe do Projeto dos Manuscritos do Mar Morto da Universidade de Princeton e professor de Arqueologia de Albright, em Jerusalém. Os dois interromperam seus programas bastante apertados para viajar à Inglaterra, mas quando viram Rosslyn não ficaram desapontados. Apontando para a imitação das "pedras disfarçadas" em portas falsas, James Charlesworth logo percebeu as pistas que indicavam que o muro oeste era uma meticulosa cópia dos restos do templo de Herodes.
Como religioso, ele pretendia assistir ao ofício de domingo, mas depois de comentar que claramente não se tratava de um edifício cristão, ele desistiu da idéia considerando-a totalmente inapropriada. Na opinião de James, a construção estava se desgastando rapidamente e qualquer investigação do subsolo deveria ser realizada o quanto antes, porque ela se deterioraria com velocidade ainda maior. Naquela noite jantamos com o barão Bonde e, depois de ouvirmos os comentários sobre a avaliação do professor Charlesworth, aconselhamos o barão a falar com Andrew Russell, outro depositário de Rosslyn, sem mais demora. Fomos informados de que essa reunião de fato ocorreu e que o professor Charlesworth havia sido convidado a apresentar a proposta de uma investigação da capela, que deveria incluir estudiosos escoceses. Por uma feliz coincidência, o professor Charlesworth havia passado um bom tempo na Universidade de Edimburgo e conhecia vários de seus principais especialistas que seriam necessários para apresentar o caso de uma investigação arqueológica. Havendo reunido as pessoas mais qualificadas para investigar Rosslyn, nos retiramos para deixar que os especialistas procedessem da maneira que achassem melhor. Foi realmente uma grande sorte encontrar o verdadeiro significado de Rosslyn. Entretanto, naquela época, não estávamos qualificados para chegar a nenhuma conclusão. Alguns meses mais tarde, fomos informados de que uma proposta detalhada foi apresentada aos depositários da Capela Rosslyn. Mas, desde então, nada mais soubemos. Existe evidência de construções mais antigas embaixo de Rosslyn e algumas pessoas dizem que no sítio havia um templo romano dedicado a Mitras. Isso pode muito bem ser verdade, mas agora temos uma boa razão para acreditar que Rosslyn foi construída sobre o sítio de uma câmara megalítica que envolve uma caverna natural bem abaixo da capela. Mediante o conhecimento de registros de antigas fontes maçônicas, achamos ser possível proporcionar uma boa orientação de onde procurar os manuscritos zadoquitas que estão depositados embaixo desse sítio medieval. Nossa esperança é de que as pessoas ouçam o que estamos dizendo. Rosslyn está pronta para revelar o seu segredo.
Texto extraído do livro: A Maquina de Uriel
Apenas a una media hora del centro de Edimburgo y utilizando como medio de transporte un autobús de linea regular podréis llegar a Rosslyn Chapel, más conocida por ser una de las capillas referenciadas en las novelas de Dan Brown, autor del Código Da Vinci.
Em nossos livros The Hiram Key e The Second Messiah explicamos como o edifício chamado Capela de Rosslyn, no povoado de Roslin, parecia ser uma estrutura celto-judaica baseada na visão de Ezequiel da Nova Jerusalém e sobre as ruínas do Templo de Herodes. Quando comparamos o plano de Rosslyn com aquele do Templo de Herodes pudemos verificar que eram idênticos, com os dois pilares de Boaz e Jachin perfeitamente em seus lugares e uma grande cruz Saint Clair decorando o teto e apontando exatamente para onde o "Santo dos Santos" era guardado no Templo de Jerusalém.
Argumentamos, particularmente, que a superdimensionada parede oeste era uma cópia dos restos desmoronados da estrutura herodiana e não, como a teoria padrão sugeria, uma tentativa de construir uma grande igreja colegial. Nossa contenção era, e ainda é, que os manuscritos retirados debaixo do Templo de Jerusalém, entre 1.118 e 1.128, estejam embaixo da Capela de Rosslyn.
O lançamento do livro The Hiram Key, aconteceu em Rosslyn e o barão de Saint Clair Bonde, descendente direto do construtor do século XV - William Saint Clair -, dirigiu-se à multidão reunida, em sua capacidade de um dos depositários de Rosslyn. Ele declarou que os depositários da capela também acreditavam que Rosslyn continha alguma coisa de muito especial e que apoiariam uma petição para uma investigação arqueológica por um grupo, apropriadamente, consumido por especialistas qualificados. Também fomos levados a acreditar que a "Escócia Histórica", o corpo regente de todos os monumentos nacionais, estaria favorável a essa petição. Depois que completamos o livro The Hiram Key tivemos a grande satisfação de nos encontrar com o professor Philip Davies, famoso estudioso da Bíblia e dos Manuscritos do Mar Morto.
Foi com Philip que visitamos Rosslyn e acabamos conhecendo seu grande amigo, professor Graham Auld, da Universidade de Edimburgo, e os dois concordaram que a arquitetura do muro oeste era de fato e, reconhecidamente, de estilo herodiano. Examinando a estrutura com maior profundidade, Philip Davies chegou à opinião de que ela nada tinha de cristã, com exceção dos agregados vitorianos. Sua imediata impressão era de que a capela havia sido construída para ocultar algum tipo de segredo medieval.
Alguns meses mais tarde, levamos o dr. Jack Miller, um dos encarregados de estudos geológicos da Universidade de Cambridge, para visitar o edifício. Jack observou que o muro oeste não poderia ter sido o início de uma igreja colegial porque as pedras não estavam presas ao edifício principal. Ele nos disse que era simplesmente "uma loucura". Até notou que as pedras das extremidades inacabadas haviam sido trabalhadas para fazer com que parecessem antigas, como se fossem restos de ruínas. Jack Miller disse que gostaria de levar uma pequena equipe para efetuar uma análise não invasiva do terreno e, depois de discutir o assunto com o gerente do projeto de Rosslyn, organizou a seleção do melhor equipamento a ser fornecido e pediu a presença de um reconhecido especialista da Colorado School of Mines - os melhores investigadores de subsolo do mundo. Infelizmente, pouco tempo antes do início do processo, a permissão para examinar Rosslyn foi retirada. Os depositários da capela nos informaram por escrito que a permissão somente seria concedida se as pessoas envolvidas assinassem um acordo de confidencialidade, o qual até lhes possibilitaria negar que uma investigação havia sido realizada. Recusamos terminantemente qualquer envolvimento com esse procedimento antiacadêmico.
Em fevereiro de 1.998, levamos outros dois especialistas para visitar Rosslyn: Joe Peeples, presidente da Sociedade Histórica de Jerusalém, e o reverendo professor James Charlesworth, chefe do Projeto dos Manuscritos do Mar Morto da Universidade de Princeton e professor de Arqueologia de Albright, em Jerusalém. Os dois interromperam seus programas bastante apertados para viajar à Inglaterra, mas quando viram Rosslyn não ficaram desapontados. Apontando para a imitação das "pedras disfarçadas" em portas falsas, James Charlesworth logo percebeu as pistas que indicavam que o muro oeste era uma meticulosa cópia dos restos do templo de Herodes.
Como religioso, ele pretendia assistir ao ofício de domingo, mas depois de comentar que claramente não se tratava de um edifício cristão, ele desistiu da idéia considerando-a totalmente inapropriada. Na opinião de James, a construção estava se desgastando rapidamente e qualquer investigação do subsolo deveria ser realizada o quanto antes, porque ela se deterioraria com velocidade ainda maior. Naquela noite jantamos com o barão Bonde e, depois de ouvirmos os comentários sobre a avaliação do professor Charlesworth, aconselhamos o barão a falar com Andrew Russell, outro depositário de Rosslyn, sem mais demora. Fomos informados de que essa reunião de fato ocorreu e que o professor Charlesworth havia sido convidado a apresentar a proposta de uma investigação da capela, que deveria incluir estudiosos escoceses. Por uma feliz coincidência, o professor Charlesworth havia passado um bom tempo na Universidade de Edimburgo e conhecia vários de seus principais especialistas que seriam necessários para apresentar o caso de uma investigação arqueológica. Havendo reunido as pessoas mais qualificadas para investigar Rosslyn, nos retiramos para deixar que os especialistas procedessem da maneira que achassem melhor. Foi realmente uma grande sorte encontrar o verdadeiro significado de Rosslyn. Entretanto, naquela época, não estávamos qualificados para chegar a nenhuma conclusão. Alguns meses mais tarde, fomos informados de que uma proposta detalhada foi apresentada aos depositários da Capela Rosslyn. Mas, desde então, nada mais soubemos. Existe evidência de construções mais antigas embaixo de Rosslyn e algumas pessoas dizem que no sítio havia um templo romano dedicado a Mitras. Isso pode muito bem ser verdade, mas agora temos uma boa razão para acreditar que Rosslyn foi construída sobre o sítio de uma câmara megalítica que envolve uma caverna natural bem abaixo da capela. Mediante o conhecimento de registros de antigas fontes maçônicas, achamos ser possível proporcionar uma boa orientação de onde procurar os manuscritos zadoquitas que estão depositados embaixo desse sítio medieval. Nossa esperança é de que as pessoas ouçam o que estamos dizendo. Rosslyn está pronta para revelar o seu segredo.
Texto extraído do livro: A Maquina de Uriel
Apenas a una media hora del centro de Edimburgo y utilizando como medio de transporte un autobús de linea regular podréis llegar a Rosslyn Chapel, más conocida por ser una de las capillas referenciadas en las novelas de Dan Brown, autor del Código Da Vinci.
terça-feira, 5 de julho de 2011
Piramides Chinesas - Jilin e Xi'an, entre outras
Existem quase 100 pirâmides no Egito; ruínas de pirâmides mesopotâmicas estão preservadas no Iraque e no Irã. Também são encontradas no México; os núbios, África, vizinhos dos egípcios - construíam pirâmides como monumentos funerários onde repousavam seus reis, no vale do Nilo.
Na Europa, estruturas como pirâmides eram extremamente raras. Uma das poucas é uma pirâmide da Era Romana - The Falicon Pyramid, próxima a Nice - França que, especulam os estudiosos, pode ter sido construída por legionários (soldados romanos) adeptos de algum culto egípcio. Entretanto, nas últimas duas décadas, também na Europa, começam a ser descobertas ruínas de pirâmides e, assim, a edificação desses enigmáticos monumentos vêm se revelando como um fenômeno cultural global.
Na Ucrânia, ruínas de uma estrutura piramidal foram achadas próximas à cidade de Lugansk. Os primeiros prognósticos datam a construção em mais de 3.000 anos a.C., o que torna esta pirâmide ucraniana mais velha que o complexo de Gizé, Egito, que os historiadores ortodoxos insistem em datar em 2.500 anos a.C.. Foi o primeiro monumento deste tipo encontrado na Europa - segundo informou o chefe das escavações, Viktor Klochko.
Bósnia: as pirâmides do Sol, da Lua e do Dragão (esq/dir), localizadas nas colinas de Visocica, descobertas pelo pesquisador Semir Osmanagic e que chegaram às manchetes dos jornais em outubro de 2005. Osmanagic acredita que as pirâmides foram construídas pelos Ilyrians, antigos habitantes dos Balcãs há 12 mil anos atrás. Entre 2005 e 2006, a descoberta de pirâmides na Bósnia ocupou as manchetes da ciência. As pirâmides bósnias são bastante impressionantes. Ali, no leste europeu, uma das construções, denominada "pirâmide do Sol" tem 267 m de altura - contra 145 da maior egípcia, a pirâmide de Quéops. Existem outras no mesmo sítio arqueológico: as pirâmides do Dragão e, descoberta por último, a pirâmide do Amor.
Na China, em junho de 2006, arqueólogos anunciaram o achado de um conjunto de pirâmides-túmulos com mais de 3 mil anos de idade, na província de Jilin, ocupando uma área de 500 mil m2. Não foi exatamente uma novidade porque a primeira foto de uma pirâmide chinesa apareceu em 1945, ainda durante a 2ª Guerra Mundial. Depois disso, mais de 100 pirâmides foram encontradas, grande parte delas situadas próximas à cidade de Xi'an. As maiores dentre as pirâmides chinesas são tão grandiosas quanto as egípicias e as pré-colombianas do México e do Peru.
O mapeamento atual destas intrigantes construções mostra que, em todo o planeta, uma verdadeira rede de pirâmides foi construída. Extra-oficialmente as edificações são classificadas em dois tipos: aquelas cuja função é conhecida e outras, sobre as quais, ignora-se completamente o propósito com que foram erguidas. Em muitos casos, as evidências indicam que determinadas pirâmides foram usadas como local para realização de cerimônias, servindo de templo e/ou mausoléu.
Enquanto a arqueologia convencional postula que todas as pirâmides serviram a estes fins nem todos os pesquisadores estão convencidos e, para estes, a finalidade de tantas pirâmides construídas continua sendo um mistério. Certamente, muitas pirâmides serviram, de fato, para a realização de cerimônias religiosas e também como sepulturas porém esse argumento parece insuficiente para explicar a obstinação em erguer edificações de proporções tão gigantescas que o idealizador sequer viveu o suficiente para vê-las concluídas.Uma teoria controversa trabalha com a hipótese de que as antigas pirâmides, como a mais famosa do Egito, a pirâmide de Gizé, por exemplo, seriam a expressão de uma linguagem extinta, mensagem deixada pelos homens de uma civilização arcaica que não foi alcançada pelas pesquisas da história ou da arqueologia; uma civilização cujos traço menos "duráveis" foram triturados pelo tempo ou, ainda, destruídos por um cataclisma. Talvez, esta civilização sequer seja terrena pois também há quem considere a possibilidade de que as pirâmides sejam um marco permanente, quase "eterno", para futuros viajantes espaciais de uma certa raça de humanóides que, um dia, em uma Era remotíssima, visitaram este planeta.
Muitos estudiosos acreditam que a "raça" humana não poderia se desenvolver tão rapidamente sem o auxílio de uma "espécie" de seres tecnologicamente mais avançada. Em geral, esses "seres" é entendida como "seres extraterrestres". Assim como colonizadores europeus introduziram novos costumes em comunidades e nações da América, da Ásia e Oceania, visitantes de outro planeta poderiam ter interferido em um processo de aculturamento de humanos, encontrados em estágio de inteligência primitivo.Sendo tais seres completamente estranhos à terra, não há razão para supor que suas técnicas, inclusive as de comunicação, sejam, de qualquer modo semelhantes às desenvolvidas atualmente pela humanidade. A comunicação extraterrestre pode ser de natureza completamente impensada e a hipótese da telepatia não pode ser descartada.A telepatia é a comunicação direta de pensamento para pensamento, sem a interferência de palavras "sonorizadas", sem símbolos fonéticos articulados. Apesar de ser um conceito compreensível, a comunicação telepática é totalmente inimaginável para os humanos, tal como são hoje.É necessário aceitar o pensamento como uma forma de energia material tão real quanto as ondas de rádio e TV, por exemplo; ou como o som que faz levitar os insetos nos laboratórios. Posto isso, é possível conceber que construções megalíticas possam, de fato, estar, há milênios, emitindo sinais de comunicação e/ou localização que, em tese, são captados à anos-luz do planeta Terra.
As pirâmides representam a dialética entre o céu e a terra. Sua base larga e firme plantada no solo, suas quatro faces triangulares relacionadas aos pontos cardeais. Seu formato era considerado facilitador do trânsito da alma do mundo material para o mundo espiritual além de simbolizar a evolução humana, do peso do corpo à leveza da alma.Por outro lado, as pirâmides, freqüentemente, foram construídas respeitando uma topografia que resultasse no alinhamento de pontos da edificação com estrelas e constelações muito bem determinadas. A ligação entre pirâmides e astronomia não é um fruto do acaso; antes, essa ligação é um testemunho inconteste da sabedoria dos antigos no que diz respeito à "cartografia do céu visto da Terra".
Os pesquisadores especulam sobre a utilização das pirâmides: templos, tumbas, observatório astronômico, estações de força, lugares de iniciação esotérica, calendários complexos. Há quem observe que estas estruturas funcionariam bem como marcos visuais orientadores de navegação para viajantes de naves espaciais. Marcos, portanto, feitos para serem vistos do espaço. Considerando esta última hipótese, é notável que as pirâmides de Gizé estejam (ou estariam) localizadas no centro da Terra, se o nível dos mares fosse 178 metros mais elevado, uma condição que pode ter acontecido durante um cataclisma do tipo dilúvio. Na China, uma pirâmide próxima do rio Wei Ho, norte de Xian, está localizada no centro exato do território chinês e a forma das pirâmides chinesas lembra a arquitetura das pirâmides pré-colombianas, dos maias, sugerindo uma estranha ligação entre as duas culturas; ligação que mais estranha se torna quando se observam semelhanças estéticas entre peças da cultura maia e outras, indianas.
Na ilha de Tenerife, do arquipélago das Canárias - Espanha, na pequena cidade de Guimar, em 1991, um complexo de seis pequenas pirâmides foi identificado pelo etnógrafo norueguês Thor Heyerdahl. No passado, essas construções eram mais numerosas mas as estruturas foram sendo destruídas pouco a pouco por empreiteiros que usaram as pedras em novas construções. Em Guimar, eram nove pirâmides, ao invés das seis atuais. Ainda em Tenerife, pirâmides são encontradas nas localidades de Santa Bárbara, Santo Domingo, Garachio, Icod de Los Viños e San Marcos. Heyerdahl descobriu que as pedras das pirâmides de Güimar não eram originárias de campos próximos; eram rocha vulcânica e as construções são especialmente orientadas por marcos astronômicos. A idade das pirâmides e o povo que as construiu são completamente desconhecidos. A hipótese de Heyerdahl é que as Canárias foram um porto intermediário de uma rota marítima entre as Américas e o Mediterrâneo.
MÉXICO - Pirâmide de Chichén Itzá
"O Castelo" em Chichén Itzá, México, foi erguido em harmonia com o calendário maia. São 91 degraus em cada um dos quatro lados, totalizando, portanto, 364 degraus. Com a plataforma superior, comum aos quatro lados, chegamos a 365 degraus... e dias! Todos os anos mais de 40.000 pessoas visitam a grande pirâmide para ver a silhueta de uma cobra que aparece lentamente na lateral da escadaria com a movimentação do sol. Ainda no México, cem quilômetros ao sul da capital, está a Pirâmide de Cholula que tem o plano da base maior que o da Pirâmide de Quéops. Ao norte, o campo de pirâmides de Teotihuacã cobre uma planície de quase 20 Km quadrados, e todas as construções escavadas orientam-se pelas estrelas. O texto mais antigo sobre Teotihuacan relata que ali se reuniam os deuses e se aconselhavam a cerca do homem, antes mesmo que o homo sapiens tivesse existido!
Pirâmides de Gizé
Essas pirâmides são, provavelmente, as estruturas mais estudadas do mundo; no entanto, não certeza sobre sua idade e utilização. A opinião mais aceita entre os egiptologistas é de que foram construídas 2.500 anos antes de Cristo, com a finalidade de serem tumbas de faraós: faraó Kufhu, seu filho Khafre e um terceiro, Menkaure (popularmente, Kéops, Kéfren e Miquerinos). Essa opinião não é unânime; outros acreditam que estas pirâmides são mais antigas; tão antigas quanto a "grande Inundação" ou, o dilúvio bíblico. Diferentes das tumbas ornamentadas descobertas no Vale dos Reis, as três pirâmides de Gizé não têm hieróglifos; não há entalhes ou inscrições que identifiquem seus construtores e/ou possam confirmar suas funções na época em que foram construídas.Isso é muito estranho porque, entre os egípcios, a imortalidade da alma era assegurada, entre outros procedimentos, por meio do registro escrito ou hierográfico do nome do morto. As pirâmides tumbas eram os "veículos" que conduziriam a alma imortal à sua morada entre os deuses. As pirâmides também deveriam ser lembranças permanentes de um reinado, uma dinastia. Em Gizé, nada disso é válido diante das paredes lisas que representam o vazio.
Os construtores das pirâmides de Gizé possuíam, inegavelmente, vasto conhecimento de matemática, engenharia e astronomia. O pesquisador Robert Bauval foi o primeiro a divulgar que o alinhamento das pirâmides era correspondente ao alinhamente de três estrelas da constelação de Orion, sugerindo que Gizé é um complexo arquitetônico relacionado com a astronomia e, especificamente, com aquela constelação. A questão da localização das pirâmides é intrigante porque tudo indica que sua localização foi cuidadosamente escolhida em função das relações geográficas e cosmográficas implícitas na arquitetura. Ocorre que a precisão dessa localização somente seria possível se os construtores pudessem ter uma visão privilegiada do local, uma visão de quem está muito distante da Terra, no espaço.
Na Europa, estruturas como pirâmides eram extremamente raras. Uma das poucas é uma pirâmide da Era Romana - The Falicon Pyramid, próxima a Nice - França que, especulam os estudiosos, pode ter sido construída por legionários (soldados romanos) adeptos de algum culto egípcio. Entretanto, nas últimas duas décadas, também na Europa, começam a ser descobertas ruínas de pirâmides e, assim, a edificação desses enigmáticos monumentos vêm se revelando como um fenômeno cultural global.
Na Ucrânia, ruínas de uma estrutura piramidal foram achadas próximas à cidade de Lugansk. Os primeiros prognósticos datam a construção em mais de 3.000 anos a.C., o que torna esta pirâmide ucraniana mais velha que o complexo de Gizé, Egito, que os historiadores ortodoxos insistem em datar em 2.500 anos a.C.. Foi o primeiro monumento deste tipo encontrado na Europa - segundo informou o chefe das escavações, Viktor Klochko.
Bósnia: as pirâmides do Sol, da Lua e do Dragão (esq/dir), localizadas nas colinas de Visocica, descobertas pelo pesquisador Semir Osmanagic e que chegaram às manchetes dos jornais em outubro de 2005. Osmanagic acredita que as pirâmides foram construídas pelos Ilyrians, antigos habitantes dos Balcãs há 12 mil anos atrás. Entre 2005 e 2006, a descoberta de pirâmides na Bósnia ocupou as manchetes da ciência. As pirâmides bósnias são bastante impressionantes. Ali, no leste europeu, uma das construções, denominada "pirâmide do Sol" tem 267 m de altura - contra 145 da maior egípcia, a pirâmide de Quéops. Existem outras no mesmo sítio arqueológico: as pirâmides do Dragão e, descoberta por último, a pirâmide do Amor.
Na China, em junho de 2006, arqueólogos anunciaram o achado de um conjunto de pirâmides-túmulos com mais de 3 mil anos de idade, na província de Jilin, ocupando uma área de 500 mil m2. Não foi exatamente uma novidade porque a primeira foto de uma pirâmide chinesa apareceu em 1945, ainda durante a 2ª Guerra Mundial. Depois disso, mais de 100 pirâmides foram encontradas, grande parte delas situadas próximas à cidade de Xi'an. As maiores dentre as pirâmides chinesas são tão grandiosas quanto as egípicias e as pré-colombianas do México e do Peru.
O mapeamento atual destas intrigantes construções mostra que, em todo o planeta, uma verdadeira rede de pirâmides foi construída. Extra-oficialmente as edificações são classificadas em dois tipos: aquelas cuja função é conhecida e outras, sobre as quais, ignora-se completamente o propósito com que foram erguidas. Em muitos casos, as evidências indicam que determinadas pirâmides foram usadas como local para realização de cerimônias, servindo de templo e/ou mausoléu.
Enquanto a arqueologia convencional postula que todas as pirâmides serviram a estes fins nem todos os pesquisadores estão convencidos e, para estes, a finalidade de tantas pirâmides construídas continua sendo um mistério. Certamente, muitas pirâmides serviram, de fato, para a realização de cerimônias religiosas e também como sepulturas porém esse argumento parece insuficiente para explicar a obstinação em erguer edificações de proporções tão gigantescas que o idealizador sequer viveu o suficiente para vê-las concluídas.Uma teoria controversa trabalha com a hipótese de que as antigas pirâmides, como a mais famosa do Egito, a pirâmide de Gizé, por exemplo, seriam a expressão de uma linguagem extinta, mensagem deixada pelos homens de uma civilização arcaica que não foi alcançada pelas pesquisas da história ou da arqueologia; uma civilização cujos traço menos "duráveis" foram triturados pelo tempo ou, ainda, destruídos por um cataclisma. Talvez, esta civilização sequer seja terrena pois também há quem considere a possibilidade de que as pirâmides sejam um marco permanente, quase "eterno", para futuros viajantes espaciais de uma certa raça de humanóides que, um dia, em uma Era remotíssima, visitaram este planeta.
Muitos estudiosos acreditam que a "raça" humana não poderia se desenvolver tão rapidamente sem o auxílio de uma "espécie" de seres tecnologicamente mais avançada. Em geral, esses "seres" é entendida como "seres extraterrestres". Assim como colonizadores europeus introduziram novos costumes em comunidades e nações da América, da Ásia e Oceania, visitantes de outro planeta poderiam ter interferido em um processo de aculturamento de humanos, encontrados em estágio de inteligência primitivo.Sendo tais seres completamente estranhos à terra, não há razão para supor que suas técnicas, inclusive as de comunicação, sejam, de qualquer modo semelhantes às desenvolvidas atualmente pela humanidade. A comunicação extraterrestre pode ser de natureza completamente impensada e a hipótese da telepatia não pode ser descartada.A telepatia é a comunicação direta de pensamento para pensamento, sem a interferência de palavras "sonorizadas", sem símbolos fonéticos articulados. Apesar de ser um conceito compreensível, a comunicação telepática é totalmente inimaginável para os humanos, tal como são hoje.É necessário aceitar o pensamento como uma forma de energia material tão real quanto as ondas de rádio e TV, por exemplo; ou como o som que faz levitar os insetos nos laboratórios. Posto isso, é possível conceber que construções megalíticas possam, de fato, estar, há milênios, emitindo sinais de comunicação e/ou localização que, em tese, são captados à anos-luz do planeta Terra.
As pirâmides representam a dialética entre o céu e a terra. Sua base larga e firme plantada no solo, suas quatro faces triangulares relacionadas aos pontos cardeais. Seu formato era considerado facilitador do trânsito da alma do mundo material para o mundo espiritual além de simbolizar a evolução humana, do peso do corpo à leveza da alma.Por outro lado, as pirâmides, freqüentemente, foram construídas respeitando uma topografia que resultasse no alinhamento de pontos da edificação com estrelas e constelações muito bem determinadas. A ligação entre pirâmides e astronomia não é um fruto do acaso; antes, essa ligação é um testemunho inconteste da sabedoria dos antigos no que diz respeito à "cartografia do céu visto da Terra".
Os pesquisadores especulam sobre a utilização das pirâmides: templos, tumbas, observatório astronômico, estações de força, lugares de iniciação esotérica, calendários complexos. Há quem observe que estas estruturas funcionariam bem como marcos visuais orientadores de navegação para viajantes de naves espaciais. Marcos, portanto, feitos para serem vistos do espaço. Considerando esta última hipótese, é notável que as pirâmides de Gizé estejam (ou estariam) localizadas no centro da Terra, se o nível dos mares fosse 178 metros mais elevado, uma condição que pode ter acontecido durante um cataclisma do tipo dilúvio. Na China, uma pirâmide próxima do rio Wei Ho, norte de Xian, está localizada no centro exato do território chinês e a forma das pirâmides chinesas lembra a arquitetura das pirâmides pré-colombianas, dos maias, sugerindo uma estranha ligação entre as duas culturas; ligação que mais estranha se torna quando se observam semelhanças estéticas entre peças da cultura maia e outras, indianas.
Na ilha de Tenerife, do arquipélago das Canárias - Espanha, na pequena cidade de Guimar, em 1991, um complexo de seis pequenas pirâmides foi identificado pelo etnógrafo norueguês Thor Heyerdahl. No passado, essas construções eram mais numerosas mas as estruturas foram sendo destruídas pouco a pouco por empreiteiros que usaram as pedras em novas construções. Em Guimar, eram nove pirâmides, ao invés das seis atuais. Ainda em Tenerife, pirâmides são encontradas nas localidades de Santa Bárbara, Santo Domingo, Garachio, Icod de Los Viños e San Marcos. Heyerdahl descobriu que as pedras das pirâmides de Güimar não eram originárias de campos próximos; eram rocha vulcânica e as construções são especialmente orientadas por marcos astronômicos. A idade das pirâmides e o povo que as construiu são completamente desconhecidos. A hipótese de Heyerdahl é que as Canárias foram um porto intermediário de uma rota marítima entre as Américas e o Mediterrâneo.
MÉXICO - Pirâmide de Chichén Itzá
"O Castelo" em Chichén Itzá, México, foi erguido em harmonia com o calendário maia. São 91 degraus em cada um dos quatro lados, totalizando, portanto, 364 degraus. Com a plataforma superior, comum aos quatro lados, chegamos a 365 degraus... e dias! Todos os anos mais de 40.000 pessoas visitam a grande pirâmide para ver a silhueta de uma cobra que aparece lentamente na lateral da escadaria com a movimentação do sol. Ainda no México, cem quilômetros ao sul da capital, está a Pirâmide de Cholula que tem o plano da base maior que o da Pirâmide de Quéops. Ao norte, o campo de pirâmides de Teotihuacã cobre uma planície de quase 20 Km quadrados, e todas as construções escavadas orientam-se pelas estrelas. O texto mais antigo sobre Teotihuacan relata que ali se reuniam os deuses e se aconselhavam a cerca do homem, antes mesmo que o homo sapiens tivesse existido!
Pirâmides de Gizé
Essas pirâmides são, provavelmente, as estruturas mais estudadas do mundo; no entanto, não certeza sobre sua idade e utilização. A opinião mais aceita entre os egiptologistas é de que foram construídas 2.500 anos antes de Cristo, com a finalidade de serem tumbas de faraós: faraó Kufhu, seu filho Khafre e um terceiro, Menkaure (popularmente, Kéops, Kéfren e Miquerinos). Essa opinião não é unânime; outros acreditam que estas pirâmides são mais antigas; tão antigas quanto a "grande Inundação" ou, o dilúvio bíblico. Diferentes das tumbas ornamentadas descobertas no Vale dos Reis, as três pirâmides de Gizé não têm hieróglifos; não há entalhes ou inscrições que identifiquem seus construtores e/ou possam confirmar suas funções na época em que foram construídas.Isso é muito estranho porque, entre os egípcios, a imortalidade da alma era assegurada, entre outros procedimentos, por meio do registro escrito ou hierográfico do nome do morto. As pirâmides tumbas eram os "veículos" que conduziriam a alma imortal à sua morada entre os deuses. As pirâmides também deveriam ser lembranças permanentes de um reinado, uma dinastia. Em Gizé, nada disso é válido diante das paredes lisas que representam o vazio.
Os construtores das pirâmides de Gizé possuíam, inegavelmente, vasto conhecimento de matemática, engenharia e astronomia. O pesquisador Robert Bauval foi o primeiro a divulgar que o alinhamento das pirâmides era correspondente ao alinhamente de três estrelas da constelação de Orion, sugerindo que Gizé é um complexo arquitetônico relacionado com a astronomia e, especificamente, com aquela constelação. A questão da localização das pirâmides é intrigante porque tudo indica que sua localização foi cuidadosamente escolhida em função das relações geográficas e cosmográficas implícitas na arquitetura. Ocorre que a precisão dessa localização somente seria possível se os construtores pudessem ter uma visão privilegiada do local, uma visão de quem está muito distante da Terra, no espaço.
Teotihuacan - México
Teotihuacan é um sítio arqueológico localizado a 40 km da Cidade do México, no México, declarado Patrimônio da Humanidade pela UNESCO em 1987. Teotihuacan foi a maior cidade conhecida da época Pré-Colombiana na América e o nome Teotihuacan é também usado para referir a civilização desta cidade dominante, a qual estendeu a sua influência sobre grande parte da Mesoamérica.
A cidade está situada no que é hoje o município de San Juan Teotihuacán, no Estado do México, 40 km a nordeste da Cidade do México, ocupando uma área total de 82.66 km². Existem evidências arqueológicas de que Teotihuacan terá sido um local multi-étnico, incluindo Zapotecas, Mixtecas, Maias e mesmo Nahuas, por exemplo. Os Totonacas sempre afirmaram que haviam sido eles a construir esta cidade, o que era corroborado pelos Astecas. Na antiguidade esta cidade foi também conhecida pelo nome Tollan, nome este também usado séculos depois para designar a capital Tolteca, Tula. Considera-se que Teotihuacan é a sede da civilização Clássica no Vale do México (o período clássico vai de 292 a.C. até ao ano 900).
O primeiro povoado data do ano 600 a.C. Foi um povoamento estratégico com acesso ao rico sistema lacustre do Vale do México, a nascentes de água próximas e numerosas, ao vale de Puebla e à costa de Veracruz. Nas imediações abundavam a obsidiana e a argila, matérias-primas para os seus utensílios. Todos os diferentes povos que ocuparam as terras mexicanas eram oriundos do norte do continente americano. Alguns deles ficaram por aí, continuando as suas tradições de nómadas. Os que chegaram às terras mais a sul, as terras do México, tornaram-se sedentários e evoluíram em direcção a um sistema cultural que teve o seu apogeu na civilização de Teotihuacan. Aqueles povos ergueram no meio da planície, montes de terra sem muros de retenção. Crê-se que estes montes foram murados por civilizações mais avançadas até à formação das pirâmides.
O padre franciscano Bernardino Sahagún, chegado ao México em 1529 recolheu da boca dos nobres astecas muitas lendas e muita da história dos seus antepassados. É o padre Sahagún quem conta que ali se enterravam os principais senhores em túmulos de terra. Esses nobres eram canonizados como deuses e não morriam mas despertavam de um sonho e convertiam-se em espíritos ou deuses. Para os astecas tratava-se de um local lendário e acreditavam firmemente que aí havia sido criado o Quinto Sol, ou Quinto Mundo, ou época atual.
As civilizações mexicanas tinham uma lenda, segundo a qual, uma primeira geração de homens havia sido destruída em tempos remotos por Jaguares (Primeiro Sol). A geração seguinte fora destruída por furacões ou Vento (Segundo Sol). Uma terceira por erupções vulcânicas ou Fogo (Terceiro Sol). A quarta havia desaparecido com um dilúvio de Água (Quarto Sol). Estes sóis de cada uma das idades não eram como o sol actual que aquece temperadamente e que dá vida; este último sol teria sido criado em Teotihuacan (Quinto Sol).
Os historiadores concluíram que os fundadores desta civilização faziam parte de um povo do qual não se tem qualquer conhecimento. Estão certos de que não foram nem os olmecasnem os toltecas. Sabe-se, a partir dos dados obtidos a partir de escavações, que o mais antigo de Teotihuacan é anterior à cultura Tolteca. Aquela civilização organizava a sua religião por confrarias. Nos primeiros séculos da nossa era, Teotihuacan passou a ser um estado imperialista que se expandiu grandemente para lá das suas fronteiras. Durante o seu apogeu influenciou muito povos vizinhos e inspirou outras culturas tendo ainda legado conhecimentos científicos e culturais às sociedades posteriores. Por esta razão, é frequente encontrar por todo o território mexicano rastos e evidências desta cultura. A expansão do império de Teotihuacan foi conseguida, não pelas armas, mas pelo uso sábio do comércio e da religião. Quando a cidade se tornou grande e poderosa, as casas passaram a ser edifícios de pedra substituindo cabanas de madeira e palha. A classe governante, a aristocracia, vivia num bairro rodeado por uma muralha, construído nas proximidades do que actualmente se designa por calçada dos Mortos. Os seus palácios eram ricamente decorados com pinturas muraisonde se encontravam representadas figuras de determinados animais, deuses e outros personagens religiosos. O resto da população vivia em construções tipo apartamento de um só piso em que chegavam a juntar-se entre 60 a 100 indivíduos. A certa altura existiriam cerca de 2000 construções deste tipo. No centro tinham um pátio e um ou dois templos.
Vista da Calçada dos Mortos e da Pirâmide do Sol, a partir da Pirâmide da Lua.
Cerca do ano 650 começou paulatinamente a sua decadência. O número de habitantes foi diminuindo, devido a fatores de ordem social e climática. No século VIII encontra-se já no seu ocaso, ainda que o vale nunca foi abandonado. Não se conhece muito bem qual a causa da sua decadência e posterior total destruição. Os historiadores pensam que talvez tenha acontecido uma invasão, ou que o solo se esgotou acabando assim os recursos agrícolas ou ainda, que simplesmente tenha havido uma má administração. A verdade é que com o declínio de Teotihuacan, outros centros que dela dependiam cultural e comercialmente entraram também por sua vez em declínio, como Monte Albán e inclusivamente a civilização Maia.
Foi também o padre Sahagún quem nos deu a conhecer a bonita lenda que nos fala da criação do Sol e da Lua, os deuses a quem foram dedicadas as duas magníficas pirâmides. A lenda reza assim:
Antes que existisse dia, os deuses reuniram-se em Teotihuacan e disseram, "Quem iluminará o mundo?". Um deus rico (Tecciztecatl) disse "Eu me encarregarei de iluminar o mundo". "Quem será o outro?", e como ninguém respondia, nomearam um outro deus pobre e sarnento (Nanahuatzin). Depois da nomeação, os dois começaram a fazer penitência e a rezar. O deus rico ofereceu penas valiosas de uma ave chamada quetzal, pepitas de ouro, pedras preciosas, coral e incenso de copal. O deus sarnento por seu lado, oferecia canas verdes, bolas de feno, espinhos de maguei cobertos com o seu sangue e no lugar de incenso oferecia as crostas das suas pústulas. À meia-noite terminou a penitência e começaram os rituais. Os deuses ofereceram ao deus rico bela plumagem e um casaco de linho enquanto que ao deus pobre era oferecida uma estola de papel. Depois, junto ao fogo, ordenaram ao deus rico que se atirara a ele. Este teve medo e recuou. Voltou a tentar e mais uma vez recuou, isto por quatro vezes. Chegou então a vez de Nanahuatzin, que fechou os olhos e se atirou ao fogo sendo consumido por este. Quando o deus rico viu isto, imitou-o. De seguida entrou no fogo umaáguia, que também se queimou (e é por isso que as águias têm as penas foscas, de cor morena muito escura); de seguida entrou um jaguar que se chamuscou e ficou manchado de branco e negro. Então os deuses sentaram-se à espera para ver de onde sairia Nanahuatzin; olhando para oriente viram aparecer o sol com uma cor forte; radiava luz em todas as direções e não conseguiam olhar diretamente para ele. Voltaram a olhar para oriente e viram aparecer a Lua. Ao princípio os dois deuses resplandeciam com igual intensidade, mas um dos deuses presentes atirou um coelho à cara do deus rico e desta maneira diminuiu o seu brilho. Todos ficaram quietos; depois decidiram morrer para assim dar a vida ao Sol e à Lua. Foi o Vento que os matou e que em seguida começou a soprar, fazendo deslocar primeiro o Sol e mais tarde a Lua. Por tudo isto é que o Sol nasce durante o dia e a Lua mais tarde, durante a noite.
Piramides da Amazônia - Brasil
A cada ano novos e intrigantes sítios arqueológicos vão sendo descobertos em todo o mundo. Pirâmides nas florestas tropicias sul-americanas, no interior da China, nos mares do Japão e outros locais vão evidenciando que o passado da Humanidade não é exatamente como nossos livros de ciência contam. Agora, para impressionar mais ainda, foram descobertos, há alguns anos, estruturas piramidais nos Bálcãs, mais precisamente na Bósnia-Herzegóvina, sofrido país europeu e muçulmano que se independizou após sangrente guerra. Inúmeros cientistas têm desmentido que essas “pirâmides naturais” sejam obra de mãos humanas. No entanto, recentes descobertas de alguns pesquisadores, entre os quais o jovem arqueólogo bósnio Semir Osmanagic, na cidade de Visoko, a noroeste da capital Sarajevo, confirmam que as diversas pirâmidas naturais não são tão naturais assim: foram encontrados ao longo das montanhas blocos criados por alguma civilização avançada. Esses blocos já descobertos pesam no mínimo 7 toneladas, e algumas chegam a alcançar 23 toneladas cada. Osmanagic, eufórico, afirma: “O complexo das pirâmides é similar aos do Peru, do México e da Bolívia”. Semir Osmanagic explica que o complexo de pirâmides abriga no mínimo quatro estruturas piramidais de portes gigantescos, batizadas com os nomes de pirâmides do Sol, da Lua, do Dragão e do Amor. Em todas essas pirâmides, Osmanagic informa que foram achadas, além de pedras esculpidas por seres humanos e degraus, portas, corredores e passadiços, também tábuas de pedra contendo inscrições com símbolos ainda não decifrados. Se aceitas oficialmente pela arqueologia moderna – coisa difícil, dado o ceticismo crônico da ciência moderna -, essas serão as primeiras pirâmides europeias descobertas, fazendo crer que essas estruturas estão literalmente espalhadas por todos os continentes, à exceção da Oceania. Por enquanto.
Foi descoberta, na região central da China, uma série fantástica de construções piramidais. São cerca de cem pirâmides, muito semelhantes à famosa pirâmide mexicana de Chichén-Itzah. Qual seria sua origem? São tão antigas, como dizem alguns pesquisadores que visitaram a região chinesa de Kin Chuan? Teriam sido criadas por extraterrestres ou são mais um legado, de acordo com a antropologia gnóstica, dos sábios atlantes? Estas cerca de cem pirâmides encontram-e espalhadas por 2 mil km2, perto da cidade de Chian, centro da China. Decididamente, são necessários muitos anos de pesquisas, para se conhecer precisamente o que as Pirâmides Chinesas nos darão como legado de sabedoria cósmica. E seja lá qual tenha sido essa misteriosa civilização que se espalhou pelas Américas, todas as pistas então se unem, convergem e interagem, para solucionar esse intrigante mistério. Os conquistadores espanhóis, bem como os colonizadores portugueses do Brasil, ouviram dos índios os sempre insistentes relatos sobre a existência dessas cidades perdidas em meio às densas selvas - as quais, tão reverenciadas, temidas e sagradas que nem mesmo esses silvícolas ousavam se aproximar. Cidades conhecidas como Muribeca, Paititi, Eldorado (e principalmente as três cidades dos "deuses" chamadas Akhaim, Akhanis e Akhakor) talvez não tenham sido meramente lendas, mas, sim, tradições HISTÓRICAS passadas de geração em geração pelos ancestrais desses índios. Manoa ou Eldorado, assim como foi batizada pelos espanhóis, Expedições nazistas foram comprovadamente enviadas ao Tibete e até mesmo à Floresta Amazônica Brasileira, nesse caso em busca das três cidades perdidas (Akhaim, Akhanis, Akhakor) em uma das quais os "deuses" teriam deixado há milênios um certo objeto que já começara a emitir sinais!
O Enigma das Pirâmides Amazônicas Entre os mistérios da floresta estão formações geológicas piramidais cultuadas como monumentos pelos nativos. No livro A Crônica de Akakor, o jornalista alemão Karl Brugger descreve uma das inúmeras lendas disseminadas na Amazônia sobre a existência de uma suposta civilização antiga que estaria localizada na Serra do Gupira, região do alto Rio Negro. Tal civilização, muito evoluída no passado, teria desaparecido antes mesmo do descobrimento do Brasil. Brugger conta que sua descoberta começou em 1971, numa rua de Manaus, onde o piloto suíço Ferdinand Schmidt conheceu Tatunka Nara, que afirmara ser nativo da tribo Urgha Mogulada, supostamente existente no interior do Amazonas. Com informações fornecidas por Schmidt, o jornalista viajou para Manaus e contatou o indígena, que lhe fez revelações sobre sua tribo. Disse que era um príncipe e que na região existiam nada menos que três cidades habitadas por seu povo, chamadas Akahim, Akakor e Akanis. Em Akahim existiria um objeto grande e muito antigo, entregue há milhares de anos aos sacerdotes moguladas por “deuses vindos do céu”, segundo Nara. Tal artefato, de acordo com as tradições, começaria a “cantar quando os deuses retornassem a terra”. Uma equipe da revista Veja, por exemplo, sobrevoou a região da Serra da Gupira e, em 1agos1979, divulgou uma reportagem de cinco páginas mostrando estruturas piramidais cobertas pela vegetação. Contudo, logo após a realização da reportagem, começaram a surgir versões diferentes para explicar as pirâmides.
RUÍNAS INCAS ENCONTRADAS NAS FRONTEIRAS ENTRE BRASIL, PERU, BOLIVIA
Pesquisadores estrangeiros assassinados/desaparecidos depois de andarem com Tatunca Nara: Herbert Wanner, da Suíça - John Reed, dos EUA - Christine Reuser, alemã - Karl Brugger, Alemão, O livro foi lançado em vários países, mas Brugger foi assassinado em 1984 no Rio de Janeiro.
Relatório da Procuradoria Geral do Estado do Amazonas que denuncia a ligação de Tatunca Nara com órgãos de repressão da ditadura militar (Reprodução do vídeo de Wolfgang Brog "The Secret of Tatunca Nara") - Reprodução de trechos do relatório da CPITRAFI de 1997.
Onde Tatunca Nara dizia estar Akakor, existe Chan Chan, a capital do império Chimu, declarada pela UNESCO como Herança Cultural da Humanidade, com uma importância comparável às do Egito, Mesopotâmia, Índia, China e de Teotihuacán no México. A cidade, que fica a 15 km da fronteira do Peru com o Brasil, foi escavada nos anos 60. Ruínas encontradas nas fronteiras entre o Brasil, o Peru, a Bolívia e a Venezuela: Fortaleza inca de Las Piedras, na Bolívia (Dr. Martti Parsinen); Serra da Muralha, em Rondônia (Reprod. do site Ziguraths Brasil) - Ruínas de Chan Chan, no Peru (George Delange)- Geoglifos no Acre (Dr. Alceu Ranzi)
Bibliografia:
- “História de España y de los pueblos hispanoamericanos hasta su independencia” - Manuel Rodriguez Codolá – M. Seguí Editor – Barcelona - Espanha;
- "Exploration Fawcett" - by Lt. P. H. Fawcett, arranged from his manuscripts, letters, logbooks, and records by Brian Fawcett - 1953 Hutchinson & Co. Publishers Ltd. - Londres - Inglaterra;- "Civilizações Perdidas - Procuradas há milhares de anos, elas seguem despertando muita curiosidade. Explore com a gente os vestígios deixados por seis cidades lendárias" - Fabiano Onça - Revista Mundo Estranho - mar/2008 - Editora Abril - São Paulo, SP - Brasil;
- "Mysteryes of Ancient South America - Harold T. Wilkins - Adventures Unlimited Press - Kempton, Illinois - EUA;
- "Cidades Perdidas e Antigos Mistérios da América do Sul" - David Hatcher Childress - Siciliano - São Paulo, SP - Brasil;
- "O Segredo dos Incas" - Siegfried Huber - 1961 Editora Itatiaia - Belo Horizonte, MG - Brasil;
- "Die Chronik von Akakor" - Karl Brugger - 1976 ECON Verlag, Dusseldorf - Alemanha;
- "O Enigma da Floresta - Numa imensa planície amazônica, no alto Rio Negro, três morros em forma de pirâmide - que o exame das fotos indica serem um capricho geológico" - Revista Veja de 01-08-1979 - Acervo da Fundação Biblioteca Nacional - Brasil;
- "Jacques Costeau´s Amazon Journey" Jacques-Yves Costeau e Mose Richards - Harry N. Abrams, Inc. - New York - EUA;
- "COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO DESTINADA A `INVESTIGAR O TRÁFICO ILEGAL DE ANIMAIS E PLANTAS SILVESTRES DA FAUNA E DA FLORA BRASILEIRAS´ – CPITRAFI - RELATÓRIO" - Relator: Deputado Sarney Filho - Brasília, DF - Brasil;
- "Ministério Público promove audiência contra biopirataria" 24-11-1999 SITE MIDIANEWS acessado em set/2008 ( http://www.midianews.com.br/conteudo_imprime.php?sid=3&cid=2165 );
- "Peixes ornamentais garantem a economia de Barcelos-AM" - Site AMAZÔNIA: INTERESSES E CONFLITOS acessado em set/2008 ( http://www.comciencia.br/reportagens/amazonia/amaz21.htm );
- "Up the Rio Negro" - Site PACIFIC ISLAND TRAVEL Acessado em set/2008( www.pacificislandtravel.com/south_america/brazil/about_destin/uptherionegro.html );
- "Povos indígenas do Baixo Rio Negro reivindicam direitos em Assembléia da Asiba" -14/11/2001 - Site da ONG SOCIOAMBIENTAL acessado em set/2008 ( https://www.socioambiental.org/nsa/nsa/detalhe?id=95 );
- "Estabelecido novo recorde sul-americano de profundidade em cavernas" - Marcelo Augusto Rasteiro - Revista Ciência Hoje - 23-01-2007 - Brasil;
- Entrevista com João Bosco Valente, procurador do Estado do Amazonas em nov/2007;
- Entrevista com um morador anônimo de Barcelos/AM em dez/2007;
- Entrevista com Tatunca Nara em dez/2007;
- Entrevista com Osman Brasil, indigenista da FUNAI de Rondônia em fev/2008;
- Entrevista com o geólogo Carlos Giovanini em mar/2008;
- "Na Amazônia a polícia investiga o caso de Tatunca Nara, um homem de origem desconhecida, acusado de assassinato" - Reportagem do Fantástico de 07-10-1990 - Reprodução do pré-projeto do trabalho de conclusão de curso de jornalismo de B. M. Farias na Faculdade Estácio de Sá/SC;
- Documentário de Wolfgang Brog "The Secret of Tatunca Nara" - ONG Amazon Verde -Manaus/AM;
- "Fortifications related to the Inca Expansion" - Martti Pärssinen, Ari Siiriäinen and Antti Korpisaari - 2007 Instituto Íbero-Americano de Finlândia;
- "O Acre e o Império Inca" - Matéria publicada no Jornal Página 20, em 27/09/2006 Por: Alceu Ranzi;- "Geoglifos da Amazônia - Perspectiva Aérea" - Alceu Ranzi e Rodrigo Aguiar - 2004 Faculdades Energia - Florianópolis, SC - Brasil;- "Huaca del Dragón" The Delange Home Page acessada em abr/2008 (http://www.delange.org) - Reprodução do pré-projeto do trabalho de conclusão de curso de jornalismo de B. M. Farias na Faculdade Estácio de Sá/SC;
- "Equipe Zigurats Brasil - Segunda Expedição" - Site PORTAL PEGASUS acessado em set/2008 ( http://www.pegasus.portal.nom.br/noticias.htm );
- "Akakor descobre galerias na pirâmide de Akapana, na Bolívia" - Informativo da Sociedade Brasileira de Espeleologia SBE NOTÍCIAS, número 98 - set/2008.
- Brugger, Karl La cronaca di Akakor – mito e saga di un antico popolo dell’Amazzonia – Edizioni Mediterranee, 1996
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