sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008
Camping
Conceitos e Histórico do Campismo
O campismo é um importante setor do turismo com o lazer como sua principal finalidade. Prática itinerante com alta proximidade com a natureza, onde o indivíduo carrega seu abrigo de forma a atender a principal necessidade de um ser humano: a proteção. Repleto de recursos modernos, os motor homes são os equipamentos que mais se assemelham às moradias fixas do homem. O campismo nasceu da exigência do homem, em questão do abrigo e da proteção contra clima, tempo e animais.
Historicamente a atividade nasceu na antiguidade, em expedições militares, onde tropas completas se amparavam em tendas de tecidos e peles animais. A prática ganhou essência educacional em 1860 ao ser instalada como processo de ensino infantil até que Baden Powel, em 1908, concebeu o escotismo (ou escoteirismo) espalhando-se pela Europa principalmente no período pós guerra mundial. Quando os grandes centros urbanos industriais começaram a crescer, veio a necessidade de as pessoas fugirem e procurarem locais com grande contato com a natureza. O campismo torna-se essencialmente turístico e leva à criação de diversas associações. A maior delas é a Federação Internacional de Campismo e Caravanismo (FICC) com sede na Suíça.
O campismo no Brasil começa a ser implantado em 1910 pela marinha de guerra, que trouxe o escotismo para o país. Até a década de 1960 o campismo era praticado de forma selvagem e somente em barracas, quando em 1964 surge a primeira fábrica de trailers do Brasil – A Turiscar – com a necessidade de fabricar um equipamento que pudesse oferecer grande praticidade e rapidez na montagem e desmontagem do acampamento. Após inúmeras dificuldades a produção ganhava terreno, somado às muitas outras fábricas que nasciam principalmente nas regiões sul e sudeste. Não demorou muito para que se unisse o veículo e o trailer a um equipamento só. Os motor homes, juntamente com os trailers, cruzavam as estradas do Brasil e eram instalados nos campings que a cada ano se multiplicavam.
As associações de campismo também cresciam e seu maior representante era mesmo o Camping Clube do Brasil. Quase três décadas se passaram acompanhadas do desenvolvimento da atividade. Produtos cada vez mais modernos, leves e retráteis surgiam no mercado aliados ao número cada vez maior de adeptos ao campismo como estilo de vida. Finalmente nos anos 1990 com o aumento dos preços de combustíveis, diversos planos econômicos, pedágios e falta de incentivos do governo o campismo começou seu declínio. Traído pelo maior golpe ao setor de caravanismo, o novo código de trânsito de 1997 proibia as portadores de carteiras de habilitação do tipo “B” de rebocarem seus trailers. Agora o campista teria de portar a categoria mais alta de habilitação, levando à paralisação quase que total da produção e à falência ou fechamento das principais indústrias de veículos de recreação. Com todos estes fatores é que o motor home é a opção mais procurada atualmente para o caravanismo no Brasil.
Depois das barracas, é o equipamento mais utilizado para deslocamento do turismo campista, porém de baixa produção (em forma artesanal) e de péssima divulgação e definição por parte dos principais setores da mídia: Rádio e televisão. Mais comumente chamados de ônibus, os motor homes abrigam em um veículo grande (semelhante a um ônibus) ou pequeno (semelhante a uma Kombi) equipamentos e espaços próximos a uma moradia: dormitório, sala de almoço, cozinha e banheiro. Vale lembrar que, independente do tipo do equipamento utilizado (barraca, carreta-barraca, trailer, motor home ou camper) o campismo é a principal atividade em foco. Claro que os equipamentos diferem-se nos quesitos conforto e, principalmente, preço. Deve-se privilegiar sempre todos os processos, já que acontecem em certa ordem hierárquica. Infelizmente esta ordem não é respeitada atualmente no Brasil, onde não se privilegia os barraqueiros, que serão, sem dúvida, os futuros compradores de trailers e motor homes.
O PRIMEIRO ACAMPAMENTO
Para diversas pessoas que nunca acamparam é comum dois tipos de conceitos: os que sonham em fazer um turismo mais selvagem ou rústico e os que querem distância do desconforto. Em ambos os casos a experiência do primeiro acampamento poderá ser bem diferente da primeira idéia que se foi idealizada. Aos que garantiam que o campismo é desconfortável, serão surpreendidos por um conforto fenomenal de alto grau de contato com a natureza, além da comodidade dos equipamentos cada vez mais modernos. Por outro lado, aos que esperavam maravilhas, poderão ser vítimas de imprevistos se não houver um bom planejamento da viagem.
Primeiros passos
É comum entre os “marinheiros de primeira viagem”, na hora da aquisição dos equipamentos, a preocupação com objetos clássicos. São esses, além da barraca, os cantis, canivetes suíços, lanternas, sacos de dormir e alguns outros. Realmente esses equipamentos são bastante importantes, porém há de se pensar em outros objetos também indispensáveis em um acampamento. Lembre-se que você irá precisar de produtos de higiene pessoal, primeiros socorros, pratos, talheres, panelas, sal, açúcar e etc. Imagine-se em um paraíso natural, mas não se esqueça das coisas que fazem parte do seu dia a dia e que não serão tão diferentes assim em seus dias de acampamento. Faça um inventário de tudo o que for precisar, o que vai fazer e como será a sua rotina nos dias de lazer e diversão.
Aquisição
Ao adquirir seus apetrechos, saiba avaliar a necessidade além do custo e da estética. Hoje em dia, há muita tecnologia envolvida e há diversos tipos e modelos, um para cada tipo de pessoa, tamanho, temperatura e relação durabilidade/praticidade. Ao escolher uma barraca, atente para cada um dos três tipos principais. Dentre cada um deles, avalie o material, e principalmente o número de pessoas que estes comportam. Leve em conta que as fábricas colocam o número de pessoas por área mínima, ou seja, as pessoas teoricamente se dispõem apertadas e sem espaço para outros pertences, como bolsas e mochilas. Lembre-se de que você possui roupas, e outros acessórios que não poderão ficar de fora.
Da mesma forma, avalie as relações custo, benefício e uso dos outros acessórios: Sacos de dormir possuem modelos para cada tipo de temperatura e região; fogareiros podem ser grandes e confortáveis ou pequenos e fáceis de carregar; Colchonetes são baratos e volumosos e colchões infláveis mais caros e compactos em viagem. O mesmo acontece com todos os demais equipamentos.
Não se esqueça de levar em conta o tipo de transporte que será utilizado na primeira viagem: Carro, ônibus, moto, bicicleta, trilha e etc. Em qualquer um deles é possível fazer um acampamento de sucesso.
Depois de adquirir todos os equipamentos adequados com suas necessidades, é hora de testá-los e escolher o destino de sua primeira viagem.
É importante testar todos os seus equipamentos no seu domicílio, começando pela barraca. Monte-a em sua casa mesmo que seja no meio da sala. Verifique se está completa, se não faltam alguma varetas (estrutura), amarras e principalmente espeques. Verifique também se todas as coberturas estão presentes. Faça o mesmo com o restante dos equipamentos. Se você tem dúvidas quanto ao seu equipamento, ou de qual adquirir, consulte as nossas dicas de acessórios aqui no MaCamp.
Para sua primeira viagem escolha uma localidade próxima. Previna-se com a previsão do tempo. As grandes chuvas costumam ser o grande terror dos principiantes, tornando-se muitas vezes verdadeiros traumas, apesar de serem apenas um contratempo. Procure um camping com boa infra-estrutura. Você não precisa se aventurar no meio do mato de primeira. Aproxime-se de campistas experientes, pois estes lhe darão dicas valiosas para um bom acampamento.
Acampando
No camping, estenda uma lona no chão para proteger o piso da barraca contra pedras, raízes e objetos cortantes. Não deixe que partes da lona sobrem para fora do piso da barraca, pois em caso de chuva a água escorrerá para a parte inferior do piso, obrigando você a secá-lo na hora de ir embora. Se for acampar em locais frios, coloque uma camada de jornal ou papelão no chão, pois eles irão isolar o colchonete do frio e impedirá que a umidade da terra passe para dentro da barraca.
E acredite, molha mesmo! Comece a montar sua barraca estendendo o piso sobre a lona e prenda as quatro extremidades com os espeques correspondentes. Estique bem. Prepare as varetas e prenda-as ao dormitório como for receitado em cada uma das diferentes barracas. Depois do dormitório, é a vez de prender a cobertura. É importante colocar todos os espeques e prender todas as amarras que a barraca possui, pois apesar de às vezes não parecerem necessárias, em caso de ventania, o equipamento poderá rasgar.
É importantíssimo que o pano externo nunca se encoste ao interno, pois a água passará para dentro causando um enorme incômodo. Para terminar, estenda, se for possível, uma lona de cor clara por cima. Isto irá aumentar a vida útil da sua barraca, principalmente se esta for do tipo iglu. Para amarrar lonas ou outras coberturas, você poderá utilizar cordas do tipo sisal. São cordas baratas e se deixadas na natureza, são decompostas rapidamente e sem agredi-la.
Escolha o local sempre com boas sombras. Procure analisar a natureza a sua volta e seus componentes mais próximos. Estude o caminho do Sol para maior comodidade. Em campings, procure evitar locais muito próximos dos banheiros, entrada/saída e pavilhões de lazer. Leve sempre consigo panos para limpeza e cordas. Certamente serão úteis.
Comportamento
Um “som” é muito bom, mas procure entender que seu vizinho pode não ter o mesmo gosto musical que o seu ou então procura silencio e tranqüilidade. Dose bem o volume e os horários desses “barulhos”. Em locais de preservação de fauna e muito retirados, em datas comemorativas, evite fogos de artifícios. Os animais locais se assustam por não estarem acostumados, levando o ecossistema a um impacto muito forte.
Acomode seus pertences dentro da sua barraca e monte os equipamentos como melhor lhe convier. Deixe sempre o fogareiro e botijão longe das lonas. São materiais facilmente inflamáveis. Evite também as lonas pretas, pois estas absorvem muita luz solar, convertendo-os em calor na parte abrigada além de apresentar um péssimo aspecto ao ambiente campista.
Tenha completo asseio aos banheiros coletivos. Deixe sempre limpo o espaço por você utilizado pensando no uso do próximo e de crianças. Acesse os banheiros sempre calçando chinelos, pois são locais de grande concentração de bactérias. Faca bom uso dos lava-pratos e recolha todos os resíduos sólidos do ralo, jogando-os no lixo.
Isso e muito mais você irá aprender ao longo dos seus maravilhosos dias de campista. Com certeza estas primeiras dicas ajudarão em seus feriados e férias.
Algumas pessoas têm o campismo como dias de terror uma vez passados, exatamente pela falta de programação e organização. O campismo é muito confortável, mas bem diferente de férias em hotéis ou casas de veraneio. Quando o campismo é adorado pelas pessoas, se torna muito melhor. Questão de opinião... Faça a sua avaliação e boa viagem...
Motor Home - Campismo com Alma
Impossível falar de motor home sem falar de campismo. Importante setor do turismo com o lazer como sua principal finalidade. Prática itinerante com alta proximidade com a natureza, onde o indivíduo carrega seu abrigo de forma a atender a principal necessidade de um ser humano: a proteção. Repleto de recursos modernos, os motor homes são os equipamentos que mais se assemelham às moradias fixas do homem.
O campismo nasceu da exigência do homem, em questão do abrigo e da proteção contra clima, tempo e animais. Historicamente a atividade nasceu na antiguidade, em expedições militares, onde tropas completas se amparavam em tendas de tecidos e peles animais. A prática ganhou essência educacional em 1860 ao ser instalada como processo de ensino infantil até que Baden Powel, em 1908, concebeu o escotismo (ou escoteirismo) espalhando-se pela Europa principalmente no período pós guerra mundial. Quando os grandes centros urbanos industriais começaram a crescer, veio a necessidade de as pessoas fugirem e procurarem locais com grande contato com a natureza. O campismo torna-se essencialmente turístico e leva à criação de diversas associações. A maior delas é a Federação Internacional de Campismo e Caravanismo (FICC) com sede na Suíça.
O campismo no Brasil começa a ser implantado em 1910 pela marinha de guerra, que trouxe o escotismo para o país. Até a década de 1960 o campismo era praticado de forma selvagem e somente em barracas, quando em 1964 surge a primeira fábrica de trailers do Brasil – A Turiscar – com a necessidade de fabricar um equipamento que pudesse oferecer grande praticidade e rapidez na montagem e desmontagem do acampamento. Após inúmeras dificuldades a produção ganhava terreno, somado às muitas outras fábricas que nasciam principalmente nas regiões sul e sudeste. Não demorou muito para que se unisse o veículo e o trailer a um equipamento só.
Os motor homes, juntamente com os trailers, cruzavam as estradas do Brasil e eram instalados nos campings que a cada ano se multiplicavam. As associações de campismo também cresciam e seu maior representante era mesmo o Camping Clube do Brasil. Quase três décadas se passaram acompanhadas do desenvolvimento da atividade. Produtos cada vez mais modernos, leves e retráteis surgiam no mercado aliados ao número cada vez maior de adeptos ao campismo como estilo de vida.
Finalmente nos anos 1990 com o aumento dos preços de combustíveis, diversos planos econômicos, pedágios e falta de incentivos do governo o campismo começou seu declínio. Traído pelo maior golpe ao setor de caravanismo, o novo código de trânsito de 1997 proibia as portadores de carteiras de habilitação do tipo “B” de rebocarem seus trailers. Agora o campista teria de portar a categoria mais alta de habilitação, levando à paralisação quase que total da produção e à falência ou fechamento das principais indústrias de veículos de recreação.
Com todos estes fatores é que o motor home é a opção mais procurada atualmente para o caravanismo no Brasil. Depois das barracas, é o equipamento mais utilizado para deslocamento do turismo campista, porém de baixa produção (em forma artesanal) e de péssima divulgação e definição por parte dos principais setores da mídia: Rádio e televisão. Mais comumente chamados de ônibus, os motor homes abrigam em um veículo grande (semelhante a um ônibus) ou pequeno (semelhante a uma Kombi) equipamentos e espaços próximos a uma moradia: dormitório, sala de almoço, cozinha e banheiro.
Vale lembrar que, independente do tipo do equipamento utilizado (barraca, carreta-barraca, trailer, motor home ou camper) o campismo é a principal atividade em foco.
Claro que os equipamentos diferem-se nos quesitos conforto e, principalmente, preço.
Deve-se privilegiar sempre todos os processos, já que acontecem em certa ordem hierárquica. Infelizmente esta ordem não é respeitada atualmente no Brasil, onde não se privilegia os barraqueiros, que serão, sem dúvida, os futuros compradores de trailers e motor homes.
Ao abordarmos assuntos sobre veículos de recreação devemos ter em mente a importância da prática do campismo como um todo para o sucesso do mercado e, por decorrência, o aumento de oferta e qualidade dos produtos específicos dessa área.
O campismo deve ser visto como um importante setor do turismo, onde as pessoas contam com um modo de hospedagem independente e livre, podendo chegar a lugares tanto badalados, quanto virgens e afastados. O alto grau de contato com a natureza provoca uma educação de respeito à mesma e ao próximo. Importantíssimo também para as crianças, que são criadas sem cercas ou delimitações e aprendem a respeitar o espaço e a tranqüilidade do próximo.
Com o passar dos anos o campismo vai sendo levado para outros princípios e se não tomarmos cuidado, poderá resultar em seu fim trágico. Com a acomodação e o rumo tomado por grande parte dos campings para driblar a crise do campismo, houve uma mudança no regime de funcionamento e do foco dos clientes. O fato é de que com problemas de mudança de legislação, combustíveis caros e pedágios, levaram à estagnação do mercado de trailers no Brasil.
Isso levou ao declínio do campismo como um todo, acompanhado por muitos outros fatores. Quem possuía trailer, foi obrigado a deixá-lo parado. Quem acampava de barraca buscou as novas e baratas alternativas de hospedagem moderna. Os campings por sua vez ajudaram no declínio do campismo, por não oferecerem espaço para a retomada da atividade. O camping Clube do Brasil entrou em crise e perdeu áreas por todo o Brasil e deixou o restante à beira do abandono. Os estabelecimentos particulares que detinham de grande infra-estrutura, priorizaram o proprietário de trailer mensalista e o de chalé. Áreas nobres dos campings eram destinadas aos mensalistas, assim como os equipamentos.
Sobravam para os barraqueiros as áreas remanescentes muitas vezes impróprias. Este fato pode ser visto em alguns campings, principalmente no interior de São Paulo e outros do litoral, onde 1/3 dos chalés e módulos de trailers estão a venda com usuários insatisfeitos com o ambiente. Em um dos campings podemos verificar a área destinada às barracas completamente isolada. Os barraqueiros são obrigados a usar os banheiros que servem o parque aquático, visitado por centenas de pessoas nos fins de semana. Claro que esta não é uma regra geral, existindo na maioria dos casos, ótimos campings.
É importante se pensar no lema em que o site MaCamp trabalha desde seu início: “ O barraqueiro de hoje é o trailista de amanhã” Se não cuidarmos de proporcionar vantagens para quem está começando, não teremos a renovação do ciclo das gerações de campistas e o resultado será catastrófico.
É obviamente claro o que nos campings a renda dos mensalistas é responsável pela manutenção do mesmo e tem sua grande importância. Por outro lado, o campista também tem sua parcela de culpa. Muitos turistas buscam o campismo como formas baratas de se viajar e tentam trazer seus costumes e equipamentos das cidades grandes. O resultado é a falta de asseio aos banheiros e demais equipamentos coletivos, a falta de respeito ao próximo e com a natureza, sons em alturas insuportáveis e etc.
Cabe a nós campistas e proprietários de campings ou fábricas colaborarmos para o crescimento da atividade.
Campismo é um estilo de vida. Algumas vezes uma forma mais barata de turismo, outras vezes até mais cara, porém prazerosa. Enquanto o Estado não assiste ao turismo, quiçá ao campismo, podemos ir fazendo nossa parte.
Artigos escrito por Marcos Pivari (www.macamp.com.br)
CAMPING CLUBE DO BRASIL
Fundado em 07 de julho de 1966, na cidade do Rio de Janeiro, o Camping Clube do Brasil é o maior clube para a prática de acampamento do Brasil. Com mais de 40 endereços espalhados, entre litoral, montanhas e campos.
Todos os camping’s que fazem parte da rede do CCB permitem o acampamento de animais domésticos de pequeno porte, acompanhado de seus proprietários. Cada família pode levar dois animais desde que não seja uma ave.
Para a permanência do animal de estimação no acampamento, é preciso que ele esteja com suas vacinações em dia, e para pernoitar no local é cobrada uma pequena taxa. Cães devem usar coleiras e mordaça para poderem passear pelo camping.
O Camping Club do Brasil é o representante brasileiro da FCCI - Federação Internacional de Camping e Caravanning - e da Federação Sul-Americana de Campismo e Caravanismo – FESACC - com isso, o CCB está habilitado a emitir para seus sócios o cartão Camping Internacional que da o direito a freqüentar camping no exterior. Sendo assim o associado fica com mais de 25 mil opções de lugares para acampar com seu bicho de estimação.
Além disso, o CCB e filiado a ABRACAMPING - organização ligada ao campismo em diversos setores da indústria, comércio e estabelecimentos de camping – e ao Automovel Club Argentino – ACA -, pelo qual os associados do Camping Club Brasil podem freqüentar a rede de 72 camping, assim como os associados da ACA têm acesso às áreas do CCB. Associados ao Camping Club do Brasil são responsáveis pela sujeira que seu animal fizer e por danos que eles venham causar no interior do camping.
Missão
O Camping Clube do Brasil é uma sociedade civil sem fins lucrativos (organização não governamental), de âmbito nacional, com o objetivo de congregar famílias em torno do campismo como forma de lazer e turismo.
Para diversas pessoas que nunca acamparam é comum dois tipos de conceitos: os que sonham em fazer um turismo mais selvagem ou rústico e os que querem distância do desconforto. Em ambos os casos a experiência do primeiro acampamento poderá ser bem diferente da primeira idéia que se foi idealizada. Aos que garantiam que o campismo é desconfortável, serão surpreendidos por um conforto fenomenal de alto grau de contato com a natureza, além da comodidade dos equipamentos cada vez mais modernos. Por outro lado, aos que esperavam maravilhas, poderão ser vítimas de imprevistos se não houver um bom planejamento da viagem.
Fonte: www.campingclube.com.br
Equipamentos necessários
- Saco de Dormir e Isolante Térmico
- Barraca para ocupar todos os participantes
- Lanterna de mão com jogo de pilhas reserva
- Cantil
- Fogareiro portátil, panela pequena e talheres
- Estojo de primeiros socorros e repelente p/ insetos
- Cordinha de náilon, fósforos, máquina fotográfica e filme (protegidos)
- Tênis ou calçado de caminhada já usado anteriormente
- Uma muda de roupas limpas e fechadas em saco plástico
- Mapas, bússola e lápis
- Conjunto de costura portátil
O campismo deve ser visto como um importante setor do turismo, onde as pessoas contam com um modo de hospedagem independente e livre, podendo chegar a lugares tanto badalados, quanto virgens e afastados. O alto grau de contato com a natureza provoca uma educação de respeito à mesma e ao próximo. Importantíssimo também para as crianças, que são criadas sem cercas ou delimitações e aprendem a respeitar o espaço e a tranqüilidade do próximo.
REFERÊNICAS BIBLIOGRÁFICAS
Dicionário Oxford escolar, Oxford Univerty Press, 2002
Site: Trilhas & Rumos. Equipamentos Básicos, obtido via Internet.
http://www.trilhaserumos.com.br/dicas_dicasuso_ler.asp?IdDica=17, 2008
Site: Encarta. Dicionário
http://encarta.msn.com/
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