quarta-feira, 25 de março de 2009

Alimentaria - A Feira Internacional de Lisboa (FIL)


Integra a Associação Industrial Portuguesa (AIP) e é a maior e mais antiga organização de feiras em Portugal. Com o aval da experiência acumulada em mais de 170anos de actividade, a FIL enfrenta os desafios do novo milénio com o melhor recinto para as feiras de negócios.

Informações filtradas dos sites:
www.alimentaria-lisboa.com
www.conceitobrazil.com.br
www.apexbrasil.com.br
www.agroportal.pt

A Alimentaria Lisboa faz parte da Alimentaria Exhibitions, uma empresa do grupo Reed Exhibitions encarregada de organizar certames profissionais sob a marca Alimentaria em Barcelona, Lisboa e México.

A Alimentaria Lisboa, é a mostra alimentar e de bebidas mais importante que se realiza na Península Ibérica este ano, reunindo mais de 2.000 marcas em exposição e um número de visitantes que deve ultrapassar aos 36.000 profissionais. Cerca de 35% das empresas expositoras vêm de fora de Portugal, representando mais de 40 países, que ocupam a totalidade do parque de exposições da AIP/FIL no Parque das Nações em Lisboa, cerca de 42.000 m2 de área bruta. A edição deste ano assenta na experiência das anteriores edições, tendo contado com o envolvimento das principais associações do sector, de distribuidores e produtores, e desenvolve uma série de iniciativas paralelas, muito vocacionadas para a potenciação das trocas comerciais entre os diversos operadores. Valia importante da Alimentaria são os Encontros de Cooperação Empresarial que estão a decorrer no Pavilhão 2. No sistema de rodada de negócios juntam os expositores interessados com compradores que vieram do Brasil, Angola, Cabo Verde, Moçambique e Bélgica, são acompanhados por rodadas de negócios, utilizaram um sistema prévio de marcação de agendas on-line, o que permitiu maior comodidade a compradores e vendedores. Na prática, a utilização das novas tecnologias permitiu que fossem agendadas mais de 300 reuniões antes do início da feira. Esta é uma excelente oportunidade para as empresas portuguesas poderem internacionalizar os seus negócios, uma vez que os compradores presentes também mostraram a intenção de importar produtos portugueses. Esta vertente do negócio entre visitantes e expositores é, possivelmente, a maior característica da Alimentaria Lisboa. Ao longo dos últimos a anos a feira tornou-se mais profissional, desenvolveu um número crescente de iniciativas paralelas capazes de captar um maior número de visitantes, sabendo que o seu sucesso depende muito do retorno que as empresas sentem do investimento na sua participação no certame. Alimentaria Lisboa é hoje a 4º feira de alimentação mais importante que se realiza na Europa, e aquela que mobiliza mais gente na Península Ibérica no ano de 2007. Embora sem que se possa medir concretamente, estima-se que durante os 4 dias que dura a feira se façam negócios, entre expositores e visitantes, que rondam os 200 milhões de euros, e que esta tenha um impacto para a actividade económica de Lisboa de 7,5 milhões de euros.

ALIMENTARIA LISBOA - Sectores da Feira
DELIEXPO - Vinho, azeite, delicatessen e produtos regionais
CONGEXPO - Produtos congelados e Refrigerados
EXPOBEBIDAS - Bebidas espirituosas, cervejas, sidra, bebidas sem álcool
INTERCARNE - Produtos cárnicos e seus transformados
TECNOALIMENTARIA - Tecnologias, máquinas e equipamentos para a indústria e a distribuição alimentar
MULTIPRODUTO - Produtos de grande consumo alimentar em geral
MUNDIDOCE - Produtos de pastelaria, confeitaria, bolachas e guloseimas
VEGEFRUTA - Frutas e legumes frescos

A 9º Alimentaria Lisboa - feira de alimentos, bebidas, máquinas e equipamentos – superou expectativas. Os números mostram o porquê. O volume de negócios gerados no evento foi de US$ 385 mil e a estimativa para os próximos 12 meses, de acordo com os contratos fechados durante os dias 27 e 30 de maio, em Portugal, é de US$ 6.960 milhões.

A maior Feira do segmento alimentício da Península Ibérica recebeu representantes de 19 empresas brasileiras de SP, MG, RJ, GO, CE, RS, PR. Os setores envolvidos foram os de carnes congeladas, balas e confeitos, frutas, chocolates, biscoitos, massas, pescados e camarão, sucos de frutas, cachaça, café e orgânicos. Antes do início da Feira, os empresários fizeram visita técnica ao Centro de Distribuição de produtos brasileiros localizado em Vialonga.

Os números positivos da Feira Internacional atingiram também o mercado de trabalho. No total, 150 empregos diretos e 100 indiretos serão gerados a partir dos negócios fechados, conforme indicação dos próprios empresários que integraram o evento.

De janeiro a março de 2007, o Brasil exportou para Portugal US$ 371 milhões. Nos três primeiros meses deste ano, os principais produtos que o Brasil comprou de Portugal foram azeite de oliva, bacalhau e vinho. No mesmo período, Portugal comprou do Brasil, principalmente, petróleo, soja, milho, ligas de alumínio e açúcar de cana.

Três dias antes da Alimentaria a APEX-Brasil realizou em Lisboa o Encontro de Negócios com redes de varejo portuguesas, que contou com a participação de 51 empresas brasileiras, representando 30 segmentos. O resultado foi promissor: US$ 25,6 milhões em acordos fechados no próprio evento e US$ 25 milhões de negócios futuros, que deve ser colocados em prática ao longo dos 12 meses.

Com isso a Agência fecha um calendário de ações neste primeiro semestre, visando incrementar o fluxo comercial entre os dois países e atração de empresas para o Centro de Distribuição. Novas iniciativas já estão sendo preparadas para o segundo semestre do ano.

Novidades na feira 2007:

A Loja Inteligente recria um ponto de venda alimentar, num ambiente inovador pelo seu design e, sobretudo, pela demonstração das tecnologias e equipamentos mais avançados, já disponíveis ou ainda em fase experimental. Os equipamentos e inovações tecnológicas serão mostrados em funcionamento, de forma integrada, tal como nos pontos de venda reais. Está organizada em formato “open space”, onde cada empresa terá presença em pontos diferenciados da loja, consoante a integração de tecnologia, assim o exija e permita. É uma iniciativa conjunta da Alimentaria Lisboa com a APED – Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição e das empresas aderentes ao projecto: Bizerba, Burótica, Checkpoint, Enabler, Fujitsu, Itautec, Mafirol, Toshiba. Este espaço tem o patrocínio oficial de duas grandes empresas do mercado alimentar e bebibas nacional: Coca-Cola e Nestlé.

A Área de Novos Produtos é um local de exposição dedicado aos produtos recentemente lançados pelas empresas expositoras no mercado alimentar. Neste espaço, os profissionais poderão conhecer as inovações mais recentes no que respeita ao desenvolvimento de produtos e conceitos, qualidade e processos de produção. Integrada na área dedicada à inovação, tem como objectivo divulgar as principais tendências que marcam o mercado alimentar.

Esta iniciativa conta com envolvimento da Escola de Comércio de Lisboa, responsável pelo trabalho de vitrinismo.

Espanha é o país com maior representatividade na Alimentaria Lisboa 2007, com a presença de 24 empresas dos mais variados sectores, organizada pelo Instituto Espanhol de Comercio Exterior (ICEX). As pequenas e médias empresas agro-industriais estão divididas em dois espaços de exposição - pavilhão 2, stand D42, e pavilhão 3, stand C86. A representação espanhola ocupa uma área considerável em toda a feira, com as empresas divididas equitativamente entre os pavilhões, porpocionando assim uma maior visibilidade para quem visita o certame.A Alimentaria Lisboa está no ranking das feiras de alimentação mais importantes da Europa, pelo que não será de estranhar a estratégia da vizinha Espanha.
As empresas presentes na feira são de áreas variadas, entre estas os enchidos e transformados de carne, azeite, frutos e legumes secos, arroz, farinha, aperitivos, bolachas, cereais, fumados de peixe, pastelaria e confeitaria, congelados (de peixe, mariscos e legumes), gelados, queijos, infusões e outros produtos dietéticos e naturais, conservas vegetais, de frutas e de peixe, compotas e doces, bebidas não alcoólicas e vinhos e licores, molhos e condimentos, caracóis e os cogumelos silvestres.

A Hostelmas, primeira feira profissional que inaugurará a Expocorunha, que será em breve a maior feira do noroeste peninsular, converteu-se hoje no epicentro da Alimentaria Lisboa ao reunir na sua apresentação oficial mais de 150 profissionais do sector. A apresentação realizou-se hoje de manhã no pavilhão internacional da Alimentaria Lisboa, a decorrer na FIL, e incidiu sobre o Salão de Hostelería, Maquinaria y Servicios (HostelMAS), evento que se realizará de 19 a 21 de Fevereiro de 2008 na Corunha. HostelMAS nasce com a intenção de ser o ponto de referência para este sector do noroeste de Espanha e Norte de Portugal, bem como uma plataforma de negócio para ambos os países e o resto da Europa, tal como realçou o director geral do evento, José Luis Mariño, durante a sua intervenção, ao centrar-se integramente na maquinaria e serviços para hotelaria, bem como a sua originalidade, uma vez que não há outra com as suas características na península, diferencia o HostelMAS de outras feiras dedicadas à hotelaria. Mais de 200 empresas nacionais e internacionais mostrarão as últimas tendências e inovações em maquinaria e serviços no HostelMAS, que terá carácter bianual e contará com a organização da empresa galega Diseño Ferial de Galicia (Difega), dirigida por José Luis Mariño. Orientada integramente para profissionais do sector da hotelaria, restauração, catering, hotéis, escolas de hotelaria, associações, publicações especializadas e instituições, receberá mais de 20.000 visitantes.

www.hostelmas.es
Encontram-se todos os dados referentes ao evento, expositores, visitantes, além de todas a notícias e comunicações nos meios que o evento vá gerando. HostelMAS ocupará o átrio central de EXPOCORUÑA, um moderno recinto localizado na Corunha, com uma superfície de 5.200 metros quadrados, ainda que, dado o interesse que está suscitando a feira entre os expositores nacionais e internacionais, a organização prevê que se estenda também a duas zonas laterais do recinto, de 2.500 metros quadrados cada uma. O evento conta com a colaboração de importantes organismos como Turismo de A Coruña, Viajes El Corte Inglés, a Asociación Provincial de Empresarios de Hostelería de Lugo, Grupo Marva, Asociación Marineda de Jóvenes Empresarios de A Coruña (AJE), Confederación de Empresarios de La Coruña (CEC), Asociación de Empresarios de Hostalería de Ferrol e Comarca, Asociación Empresarial de Hospedaje de A Coruña (Hospeco), Asociación Provincial de Empresarios de Hostelería de A Coruña e a Cámara de Comercio de A Coruña.

A Sicasal apresenta-se na edição da Alimentaria deste ano num espaço moderno, inovador e multifacetado. Num total de 258 m2, localizado no pavilhão 3 da Feira Internacional de Lisboa, o stand da Sicasal é composto por uma cozinha, um zona de degustação e uma área VIP com um "Lounge e Bar" surpreende participantes com vários momentos de animação. Durante toda a Feira, vários chefes de cozinha estarão a confeccionar pratos com produtos da Sicasal para Degustação.
Os visitantes da Alimentaria terão também a oportunidade de experimentar um "Hot Moment" Sicasal, bem como ser retratados de forma original pela caricaturista Cesarina Silva. A vasta gama de produtos da Sicasal proporciona um leque de escolha adaptado às diferentes necessidades dos consumidores. Ao longo dos últimos anos, a empresa tem acompanhado a evolução do mercado, quer nas tendências de produtos vocacionados para o consumidor, quer na apresentação de produtos destinados à restauração e hotelaria.

O FIAMBRE é um dos produtos da marca com maior reconhecimento do público, seguido dos FATIADOS, das SALSICHAS, os produtos TRADICIONAIS e, para o sector da restauração e hotelaria, a gama específica - DU CHEF.
Hoje em dia, a função da embalagem vai muito mais além do que a simples protecção dos produtos, funcionando como elemento de diferenciação, na qual podemos encontrar atributos como o design, a praticidade e conveniência, a utilidade ou a ecologia, acrescido o facto de ser uma forte ferramenta de marketing, a embalagem assume um papel preponderante nas cadeias de valor, dado que, dependendo das suas características, pode conservar e alargar os prazos de validade dos produtos, facilitar o seu transporte, manuseamento e armazenagem, passar informação e promover a sua compra, entre outras.

No que diz respeito à capacidade de passar informação das embalagens, esta é feita de duas formas, a primeira através da própria rotulagem, a qual espelha toda a informação sobre o produto (ingredientes, informação nutricional, composição, prazos de validade, instruções de utilização, etc.) e a segunda sob a forma de código de barras que, ao ser capturado, dá acesso ao ficheiro informático com todos os dados sobre o produto, inclusive o preço. Contudo, independentemente do tipo de embalagem que estejamos a falar, os códigos de barras devem respeitar normas de codificação, para que estes sejam reconhecidos pelos diferentes operadores. Normas estas que englobam os caracteres, o tipo de símbolo utilizado (barras), o tipo de impressão e a sua localização na própria embalagem. Estas normas são reconhecidas internacionalmente e são parte integrante do Sistema GS1, gerido e promovido em Portugal pela GS1 Portugal-CODIPOR - Associação Portuguesa de Identificação e Codificação de Produtos.

Assim, para a correcta implementação dos Códigos de Barras GS1, a GS1 Portugal-CODIPOR tem vindo a apostar em várias iniciativas de esclarecimento e informação, que passam pela realização de cursos de formação, assessoria técnica e prestação do serviço de verificação da qualidade de impressão, com o objectivo das empresas obterem os benefícios inerentes à sua utilização, ou seja, redução de custos, aumento da eficiência na saída dos produtos, maior disponibilidade de produtos, informação precisa sobre o produto ao longo da cadeia de valor e a capacidade de efectuar a sua rastreabilidade, entre outros.

É neste contexto que a GS1 Portugal-CODIPOR é membro do Júri de Selecção do 1º Prémio Nacional de Embalagem Alimentar e Bebidas, que visa contribuir para o desenvolvimento da qualidade e da inovação das embalagens de produtos alimentares e bebidas. Este prémio realiza-se no âmbito da Feira Alimentária 2007, na qual estarão em exposição as embalagens a concurso. A divulgação dos vencedores e entrega dos prémios está prevista para o próximo dia 28 Maio.

A Campoaves, empresa líder nacional do mercado de frangos do campo, vai apresentar durante a próxima edição da Alimentaria, que se realiza na FIL, de 27 a 30 de Maio, a sua nova campanha de ponto de venda intitulada “Do produtor directamente para si”. A partir de Junho, em todas as embalagens de frango Campoaves vai constar um novo selo com fotografia e nome do respectivo produtor. Para Ruben Claro da Fonseca, Administrador da empresa, “com esta iniciativa, pretendemos criar uma aproximação entre o produtor e o cliente final. Queremos que o consumidor perceba que o frango Campoaves é criado como antigamente, sem processos artificiais, e que vem directamente do produtor para ele, cliente final”. Os frangos Campoaves crescem naturalmente, com uma alimentação especial, à base de cereais. O resultado desta criação natural do frango é um produto de qualidade superior, em que o sabor e a consistência da sua carne são as suas principais características diferenciadoras.
Anualmente, a Campoaves produz cerca de 5 milhões de unidades de frango do campo, repartidas por cerca de 50 criadores da zona de Lafões. Segundo Ruben Claro da Fonseca, "optámos por criar uma campanha apenas no ponto de venda, pois é exactamente no momento de compra que queremos estar mais perto dos nossos consumidores. É nessa altura, que queremos que eles sintam confiança e desejo de consumir a marca Campoaves." Fundada em 1985, a Campoaves, empresa do Grupo Lusiaves, tem hoje uma grande experiência na criação de frango do campo com estirpes de crescimento lento. A superior qualidade e a segurança na criação dos frangos Campoaves não são apenas garantidas pela empresa. Todo o processo de criação, assim como o produto final, são acompanhados e certificados por um organismo independente de controlo.

A certificação impressa no rótulo dos frangos Campoaves é uma garantia para o consumidor e uma convicção para a própria empresa de que o sucesso pode ser conseguido sem agredir a natureza, preservando o meio ambiente e o bem-estar animal.

A Campoaves e a Lusiaves vão estar lado a lado na 8ª Edição da Alimentaria, partilhando assim o mesmo espaço mas devidamente diferenciado, num total de 81 m2. Localizado no pavilhão 3 da Feira Internacional de Lisboa, o stand da Campoaves/ Lusiaves apresenta-se com características modernas e inovadoras, valorizando sempre a identidade de cada uma das empresas. Assim, do lado da Campoaves as cores eleitas são o preto e o vermelho, estando em destaque as imagens que dão vida à nova campanha "Do produtor directamente para si". Durante toda a feira, poderá ser visionado o vídeo com o making of da sessão fotográfica dos criadores da Campoaves. Da parte da Lusiaves, as cores seleccionadas foram o branco e vermelho, revelando o conceito moderno e actual da marca.

A Fercarnes, empresa alentejana de Oriola, irá apresentar oficialmente a marca Bem Alentejano. Com meio século de experiência no mercado dos enchidos e carnes regionais, a Fercarnes iniciou há cerca de um ano o processo de desenvolvimento de uma marca, que comunicasse de forma clara o posicionamento da empresa e dos seus produtos ao consumidor final.

"O nome Bem Alentejano reúne todos os requisitos que originaram este processo", refere Marta Ferro, directora de Marketing da Fercarnes e acrescenta: "BEM, é um termo muito utilizado no Alentejo, reflecte o nosso posicionamento de aposta na região e nas suas gentes cuja dedicação e saber permitem-nos fabricar enchidos tradicionais de elevada qualidade com sabores únicos. Por seu lado o termo alentejano pode funcionar como um convite a novos públicos para conhecer produtos e sabores tradicionais únicos, que marcam deste sempre a gastronomia do Alentejo.

" A marca Bem Alentejano promete uma apresentação à imagem da atitude que a marca terá no mercado - segura e com qualidade para fazer dos bens alentejanos, uma história que sabe bem.

Marta Ferro faz ainda um destaque final: "O ponto forte desta marca é a palavra bem, que quando dita por um alentejano, assume foneticamente o tom simpático e prolongado pelo qual, nós Alentejanos, somos conhecidos. O "beemm" tem logo um efeito imediato e positivo e essencialmente: deixa transparecer a qualidade dos nossos produtos.

" Os produtos BEM ALENTEJANO, produzidos pela Fercarnes, são reconhecidos pela sua especialidade e tradição, registam actualmente um crescimento significativo, quer pela procura do mercado, quer pela construção da recente unidade fabril com maior capacidade de produção.

A marca BEM ALENTEJANO comercializa: Paio Curado, Paio de Porco Preto, Painho, Chourição, Paio de Lombo, Painho de Porco Preto, Linguiça de Porco Preto, Chouriço de Carne, Farinheira e Chouriço de Sangue bem como o vasto leque de Carnes Frescas.

A GS1 Portugal-CODIPOR vai lançar no próximo dia 28 de Maio, às 17h, no âmbito da Feira Alimentaria (Pavilhão 3 - Stand nºA18), o Livro “Rastreabilidade da Carne de Bovino – Normas GS1 – Guia de Implementação”.

Este lançamento contará com a presença da ASAE - Autoridade de Segurança Alimentar e Económica e da ANIC - Associação Nacional dos Industriais de Carnes que testemunharão sobre a importância deste tipo de iniciativas e os benefícios da aplicação de um sistema de informação integrado para a rastreabilidade. Além destes dois testemunhos, a empresa SantaCarnes apresentará o seu case study de forma a comprovar as mais valias da adopção do Sistema GS1. O livro, “Rastreabilidade da Carne de Bovino – Normas GS1 – Guia de Implementação”, apresenta a metodologia para a implementação de um sistema de rastreabilidade eficiente, tendo por base o Sistema GS1, bem como um conjunto de informação complementar que serve para aprofundar conceitos, exemplificar e auxiliar na sua aplicação prática. Este livro também permite conhecer o enquadramento legal da rastreabilidade e os elementos necessários e fundamentais na gestão de informação inerente a cada etapa do processo de rastreabilidade ao longo da Cadeia de Valor da Carne de Bovino.

Para além de espelhar os resultados consensuais alcançados no âmbito do Grupo Técnico do Sector dos Cárnicos da GS1 Portugal-CODIPOR, é uma ferramenta prática e eficaz para a implementação da Rastreabilidade dos Produtos da Carne de Bovino. A adopção deste Guia é voluntária e nele se definem os procedimentos mínimos acordados no âmbito do mercado português para a rastreabilidade dos produtos de carne de bovino, tendo como finalidade principal a Segurança Alimentar.

A Florette, especialista europeia na oferta de vegetais frescos, lavados e prontos a consumir, tem em circulação mais de dois mil folhetos nas embalagens de canónigos com a informação nutricional deste vegetal e uma sugestão de receita para os consumidores. Com esta acção promocional no ponto de venda, a Florette pretende dinamizar a venda dos canónigos, o vegetal nutritivamente mais completo. Para Paulo Dias, Responsável Florette em Portugal, "com esta acção que promovermos durante os meses de Maio e Junho nos supers e hipers nacionais, pretendemos dar a conhecer aos consumidores as vantagens do consumo deste vegetal, com importantes qualidades nutricionais".

Os folhetos em circulação com as embalagens de canónigos Florette veiculam a informação nutricional deste vegetal com propriedades antioxidantes e extremamente rico em Ómega 3, indispensável para o equilíbrio emocional do nosso corpo e ideal na prevenção das doenças cardiovasculares e na protecção contra a doença de Alzheimer. Os canónigos da Florette, com apenas 14Kcal por cada 100g de salada, são ideais para uma alimentação equilibrada, nomeadamente como complemento na alimentação de grávidas, na medida em que é abundante em Vitamina B9, indispensável ao bom desenvolvimento do bebé. Devido à grande quantidade de Vitaminas C, E e beta-caroteno, um percursor da Vitamina A, essencial para a visão e para um crescimento adequado, os canónigos detêm, também, importantes qualidade antioxidantes, especialmente necessárias nesta altura do ano, uma vez que permitem lutar contra os estragos dos radicais livres e o envelhecimento das células.

Os canónigos Florette, um vegetal de folhas verdes carnudas, são disponibilizados no mercado durante todo o ano, frescos, lavados e prontos a consumir, podendo ser consumidos em cru ou como ingrediente de saladas mistas e sopas.

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